Coronavac é segura

Casos graves causados pela variante Delta são amenizados pela CoronaVac

CoronaVac é eficaz contra casos graves da Covid causados pela variante Delta, diz estudo

Pelo menos quatro vacinas de vírus inativado, incluindo a CoronaVac, provaram sua eficácia contra casos graves de Covid-19 causados pela variante Delta. As informações são de estudo preliminar divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China. A Coronavac é utilizada no Brasil.

De acordo com o estudo, todos os imunizantes usados na China foram capazes de criar uma proteção de até 77,7% para casos de pneumonia provocadas pelo coronavírus e 100% contra os casos graves, quando desenvolvem para o quadro da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e mortes.

O artigo “Effectiveness of Inactivated COVID-19 Vaccines Against COVID-19 Pneumonia and Severe Illness Caused by the B.1.617.2 (Delta) Variant: Evidence from an Outbreak in Guangdong, China” foi publicado como um pré-print e ainda não foi avaliado por outros cientistas.

Foto: Govesp/Ilustração

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Coronavac é segura em crianças

Estudo comprova que Coronavac é segura em crianças maiores de três anos

O periódico científico The Lancet Infectious Diseases confirmou ontem que a Coronavac é segura e estimula a resposta imune de pessoas entre 3 e 17 anos.

Para os que tinham receio a respeito da segurança da Coronavac, um dado pode fazer os receosos mudarem de ideia: estudo comprova que a Coronavac é segura até mesmo em crianças a partir dos três anos de idade. Com a comprovação, o governo da China disse que começaria a aplicação da vacina nessa faixa etária, se tornando o primeiro país a vacinar crianças.

Durante os estudos randomizado, controlado e duplo-cego, participaram 550 crianças na primeira e na segunda fase. Com isso, os pesquisadores quiseram medir a segurança, a tolerabilidade e a capacidade que o imunizante tem de estimular a resposta imune nos participantes da pesquisa, em duas doses da Coronavac divididas em um intervalo de 28 dias.

A pesquisa foi conduzida na China, no Centro para Controle e Prevenção de Doença, e apontou que a vacina levou à produção de anticorpos em 96% dos participantes em um período de 28 dias de intervalo entre as duas doses. Na primeira fase, nenhum dos expostos ao vírus inativado tinham quaisquer anticorpos neutralizantes contra o Sars-CoV-2. Após 28, porém, todos apresentaram anticorpos no sangue.

A segurança da vacina também foi posta à prova, uma vez que os participantes da pesquisa foram acompanhados por quase um mês após a conclusão do ciclo vacinal, para que fossem observados os eventos que sucederiam a aplicação das duas doses da vacina. A pesquisa concluiu que, no geral, os efeitos colaterais mais reportados diziam respeito a dor local e febre, que se manifestavam em até uma semana após a vacinação, cessando totalmente em até dois dias. De todos os voluntários, apenas um apresentou um evento grave após receber placebo e que, portanto, não pode ser associado à vacina.

Até o momento, o único imunizante autorizado para crianças entre 12 e 17 anos é o da da Pfizer/BioNTech, inclusive no Brasil, que recebeu autorização da Agência Nacional da Vigilância Sanitária em 11 de junho; sendo necessária apenas a inclusão do grupo infantil no Plano Nacional de Imunização.

Resultados que comprovam que a Coronavac é segura em crianças a partir dos três anos

96% de produção de anticorpos no sangue específicos contra o coronavírus 28 dias após a segunda dose;
27% dos participantes reportaram efeitos colaterais —os mais comuns foram dor no local da injeção e febre;
Não houve diferença estatística significativa dos efeitos com a dose mais alta em comparação à dose menor do imunizante;
As duas dosagens se mostraram bem toleradas e com boa resposta imune.

Foto: Ilustração/Prefeitura de Arapongas

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