Coronavírus no Brasil

Pesquisa identifica duas novas linhagens do coronavírus no Brasil

Pesquisa identifica duas novas linhagens do coronavírus no Brasil

As pessoas contaminadas pelas novas linhagens apresentavam sintomas leves de covid-19

O Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) informou hoje (28) que pesquisadores da faculdade confirmaram a presença das linhagens BQ 1.1.17 e BQ 1.18 da subvariante BQ.1 do coronavírus no Brasil. Segundo o centro universitário, os pacientes contaminados vivem em Santo André e São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.

Desde setembro de 2021 o centro universitário vem auxiliando os órgão de vigilância no monitoramento da covid-19. Os casos das linhagens que ainda não haviam sido detectadas no Brasil foram identificados em um lote com nove amostras. A maior parte era de pessoas infectadas com a variante BA.5, sendo que três eram da subvariante BQ.1.

As pessoas contaminadas pelas novas linhagens apresentavam sintomas leves de covid-19. Não há informações de que as novas linhagens sejam mais transmissíveis ou gerem efeitos mais graves do que as predominantes atualmente.

Foto: Reprodução (NIAID / Via Agência Brasil)
Com informações da Agência Brasil

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Casos graves de covid-19 crescem em todo Brasil

Casos graves de covid-19 crescem em todo Brasil

Expansão é maior no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Paraíba

O boletim semanal Infogripe – divulgado hoje (23), no Rio de Janeiro, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – revela um aumento de casos de covid-19 entre os registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A situação é observada em todas as regiões do país.

A SRAG é uma complicação respiratória que demanda hospitalização e está associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas.

Os dados atualizados apontam que – nas últimas quatro semanas epidemiológicas – a covid-19 estava relacionada a 61,8% dos casos de SRAG com resultado positivo para alguma infecção viral. O vírus sincicial respiratório (VSR) representou 16,3% e a influenza A, 6,2%. No entanto, quando se observa apenas os quadros de SRAG que evoluíram a óbito, 93,3% estão associados à covid-19.

Expansão
O levantamento traz, ainda, uma análise para as próximas três semanas (curto prazo) e para as próximas seis semanas (longo prazo). Em 15 das 27 unidades federativas, o cenário aponta para aumento na tendência de longo prazo. “No Rio de Janeiro, São Paulo e Paraíba, esse crescimento se destaca e é mais acentuado até o momento”, alertou a Fiocruz.

Ao todo, já foram registrados no país 267.226 casos de SRAG em 2022. Pesquisadores da Fiocruz recomendam a retomada do uso de máscaras adequadas em situações de maior exposição, como transporte público, locais fechados ou mal ventilados, aglomerações e nas unidades de saúde. Além disso, lembram que a vacinação em dia é fundamental para diminuir o risco de agravamento da covid-19.

O Boletim Infogripe leva em conta as notificações de SRAG registradas no Sivep-gripe, sistema de informação mantido pelo Ministério de Saúde e alimentado por estados e municípios. A nova edição, disponibilizada na íntegra no portal da Fiocruz, se baseia em dados inseridos até a última segunda-feira (21).

Foto: Rovena Rosa (Agência Brasil)
Com informações da Agência Brasil

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Estudo revela que distanciamento social em 2020 salvou 6,8 mil vidas em Natal

Estudo revela que distanciamento social em 2020 salvou 6,8 mil vidas em Natal

Números são de pesquisa sobre distanciamento social publicada hoje (14) e realizada pelo IMD/UFRN e universidade escocesa.

Um estudo inédito promovido por pesquisadores do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) e da Universidade Heriot-Watt, na Escócia, revelou que até 6,8 mil vidas de natalenses foram salvas graças às medidas de prevenção seguidas durante a primeira onda de Covid-19. A pesquisa foi publicada nesta sexta-feira (14) no periódico internacional PLoS Global Public Health.

Fruto de uma parceria internacional que envolveu 16 pesquisadores de diferentes áreas, o estudo analisou os decretos emitidos no início do ano de 2020 e fez uso de um modelo computacional para simular o nível de mortalidade da doença caso esses mecanismos do governo não tivessem sido seguidos pela população de Natal.

O resultado aponta que medidas como fechamento de instituições de ensino e de comércios e redução do transporte público, apesar de desafiadoras, foram responsáveis pelo salvamento de um número sete vezes maior do que o quantitativo de mortes por Covid-19 registrados naquele ano – 1.073 ao todo, conforme apurou a Secretaria de Estado de Saúde Pública do RN (Sesap/RN).

Segundo o professor César Rennó-Costa, do Núcleo de Bioinformática do IMD e líder da equipe de pesquisadores, o trabalho teve como objetivo “dar uma resposta à sociedade sobre o enorme esforço econômico e social aos quais a população foi submetida. De maneira geral, nosso diagnóstico é que a atuação das instituições públicas naquele momento tão crítico foi positiva e, graças a isso, muitas vidas foram salvas”.

Modelo computacional

Publicada na forma de artigo científico em revista de alcance mundial, a pesquisa foi conduzida por meio de simulações de alta complexidade, feitas por um modelo computacional capaz de prever, por meio de dados demográficos reais, o número de óbitos em decorrência da não adesão a medidas preventivas de distanciamento social.

Para isso, o sistema fez uso de uma extensa base de dados públicos sobre a cidade de Natal, fornecidos por órgãos da Prefeitura do Natal, Governo do Estado, Governo Federal e pela imprensa.

Estudamos diferentes cadeias de transmissão em ambientes como escolas e transportes públicos. A partir daí, criamos um modelo computacional complexo capaz de incorporar todos esses dados e, assim, simular cenários diversos. O resultado é bastante positivo, pois, olhando para trás, todo o esforço nos ajudou a evitar um quadro absolutamente catastrófico”, avalia Rennó-Costa.

A ferramenta computacional desenvolvida pelos pesquisadores também é capaz de avaliar o número de óbitos por contextos específicos. Na UFRN, por exemplo, caso a instituição não tivesse sido fechada para atividades presenciais, teriam sido ocasionados, segundo o sistema, cerca de 44 óbitos.

A professora do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da UFRN Luciana Lima avalia que a gestão da crise sanitária não dependeu apenas do monitoramento de dados epidemiológicos, mas também de informações sociodemográficas e dos índices de adesão da população aos decretos de distanciamento social.

Sistemas de informações resilientes, de boa qualidade e de cobertura abrangente, também salvam vidas”, enfatiza ela.

Medidas preventivas

Diferentes medidas preventivas contra Covid-19 foram avaliadas pelo estudo e, segundo o pesquisador Paulo Lopes, primeiro autor do trabalho e aluno de doutorado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática (PPgBioinfo) do IMD, a que mais gerou impacto positivo foi o fechamento das instituições de ensino – cerca de 5 mil vidas poupadas.

O fechamento do comércio e de instituições religiosas também salvaram muitas vidas e, caso tivesse sido mais efetivas, poderiam ter salvado ainda mais”, avalia Lopes. O pesquisador também aponta que o fechamento dos transportes públicos provavelmente não teve o impacto esperado.

Além das medidas em si, a pesquisa também avaliou se os decretos foram ou não aplicados em momentos oportunos. “Nossas simulações indicam que os decretos foram levemente precipitados, mas não há dúvida sobre a importância deles haverem sido promulgados”, comenta Leandro de Almeida, pesquisador do Departamento de Física da UFRN que também participou da pesquisa.

Outro ponto avaliado no estudo foi o índice de adesão dos natalenses aos decretos de prevenção epidemiológica emitidos pelas autoridades. Segundo a docente Luciana Lima, apesar de não ter alcançado um alto nível de anuência – conforme apontam os indicadores da pesquisa –, “foi importante pelo menos uma parcela da população ter aderido, o que já conseguiu gerar resultados significativos”.

Colaboração internacional

Toda a pesquisa é fruto de uma colaboração internacional firmada entre as instituições de ensino no ano de 2020. O estudo foi financiado pela Heriot-Watt e envolveu pesquisadores de diferentes áreas, como Engenharia de Software, Modelagem de Rede Complexas, Computação, Bioinformática, Demografia e Física.

Além de César Rennó-Costa, outros docentes também ajudaram na condução da pesquisa sobre o distanciamento social, como Patrícia Vargas e Michael Lones, ambos da Heriot-Watt, e Renan Moioli (IMD/UFRN), professor que já conduziu outros trabalhos junto à instituição escocesa.

Para a execução do software de modelagem, também foi necessária a utilização de mecanismos de alta capacidade computacional – a qual foi promovida pelo Núcleo de Processamento de Alto Desempenho (NPAD) da UFRN e pelo Laboratório de Aprendizagem Robótica (LAR), da UERN.

A criação da ferramenta foi conduzida pela equipe de pesquisadores escoceses e, em nível local, pelo professor Wilfredo Blanco, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Estadual do RN (UERN).

Segundo o docente, o sistema de simulações pode ser aplicado em contextos diferentes do da capital potiguar. “Embora os resultados representam um caso de estudo aplicado para a cidade de Natal, o sistema computacional foi modelado genericamente, justamente para facilitar sua configuração e poder replicá-lo em outras cidades”, explica Blanco.

Com informações do IMD/UFRN
Foto: Valdo Leão/Semcom/Ilustração

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Morre Tarcísio Meira

Morre Tarcísio Meira aos 85 anos; ator estava internado com Covid

Morre Tarcísio Meira: ator tinha 85 anos e foi vítima da Covid-19. Tarcísio estava internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Morreu nesta manhã (12), em São Paulo, o ator Tarcísio Meira. Ele tinha 85 anos e foi vítima da Covid-19. Tarcísio estava internado no hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, em tratamento contra a doença. Ele e sua esposa, a atriz Glória Menezes, de 86 anos, deram entrada no hospital na última sexta-feira (6) no hospital.

Tarcísio Meira chegou a ser intubado na UTI e fazer hemodiálise contínua. Tanto ele quanto sua esposa, receberam a 2ª dose da vacina contra Covid-19 em março deste ano, na cidade de Porto Feliz, no interior de São Paulo. Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital, Glória Menezes está se recuperando bem e recebe auxílio de oxigênio via nasal. Ela está internada em um apartamento.

O ator nasceu em São Paulo (SP) no dia 5 de outubro de 1935. Trabalhou em mais de 60 programas na Rede Globo, entre minisséries, especiais e novelas. Tarcísio e Glória são casados há quase 60 anos e pais do também ator Tarcísio Filho.

Foto: Globo/Divulgação

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Combate à variante Delta

Fórum de Governadores cobra ao Governo Federal medidas de combate à variante Delta

O Fórum de Governadores enviou ofício ao ministro da Saúde Marcelo Queiroga solicitando apoio ao combate à variante Delta do novo coronavírus. Os administradores estaduais colocam no documento uma preocupação com uma terceira onda da covid-19, impulsionada por essa variante.

No documento, os governantes solicitam vacinas adicionais ao Rio de Janeiro, um dos epicentros da disseminação da Delta. O quadro do estado é apontado não somente como ameaça à população carioca mas também aos esforços nacionais de combate à variante Delta e à pandemia. Na capital do estado, a cepa representa 45% de todos os diagnósticos de Covid-19.

No ofício, os governadores expressam “expectativa de que ações imediatas levadas a cabo por esse ministério sejam neste momento destinadas ao referido Estado, de modo a evitar uma catástrofe de proporções ainda mais graves no futuro próximo, caso o atual ritmo de transmissibilidade da variante Delta não seja contido em tempo hábil”.

Os governadores destacam que estudos indicam a variante delta com taxas de transmissibilidade 100% maiores do que o vírus original e 30% acima da variante Gama (primeiramente conhecida como P1).

O Ministério da Saúde informou à Agência Brasil que recebeu e analisa o ofício.

Com informações da Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

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Média Móvel no Brasil

Média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil segue em queda; foram 449 óbitos no domingo

Com 449 novas mortes por Covid-19 notificadas neste domingo, 1º, o Brasil registrou hoje média móvel de 984 óbitos em mais um dia com o indicador em queda. No sábado, pela primeira vez desde 20 de janeiro, o índice ficou abaixo de mil no País.

A média móvel de vítimas elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, quando há menos serviços de notificação em funcionamento. O número de novas infecções registradas neste sábado foi de 20.554, elevando o número de diagnósticos positivos de covid-19 para 19.935.132 Ao todo, o Brasil contabiliza 556.886 mortes pela doença.

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Foto: Reprodução/Estadão

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do Ministério da Saúde, 18.645.993 pessoas estão recuperadas.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Foto: Reprodução/Pixabay

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Variante Delta

Covid-19: variante Delta já foi confirmada em 143 pessoas no Brasil

Novo balanço do Ministério da Saúde mostra que foram identificados, até ontem (23), 143 casos de pessoas infectadas com a variante Delta do novo coronavírus. Esse tipo de alteração do vírus era anteriormente conhecida como “variante indiana”. No levantamento anterior, divulgado em 19 de julho, haviam sido detectados 110 casos. Dos 143 infectados no Brasil, nove tiveram quadro grave e morreram em função das complicações decorrentes da covid-19. No balanço anterior, as autoridades haviam registrado cinco óbitos.

O local com mais registros até o momento foi o Rio de Janeiro, com 88 casos mapeados. Em seguida vêm São Paulo com 15, Paraná com 13, Distrito Federal com seis, Maranhão com sete, Santa Catarina com cinco, Rio Grande do Sul e Pernambuco com três cada, dois em Goiás e um em Minas Gerais. Dos sete casos do Maranhão, seis foram detectados em um navio que aportou no litoral do estado. No balanço anterior, divulgado no dia 19 de julho, as autoridades de saúde haviam detectado casos em sete estados, enquanto no balanço de hoje foram dez.

Das nove mortes em razão da variante Delta do novo coronavírus, quatro ocorreram no Rio de Janeiro, outras quatro no Paraná e uma no Maranhão. O ministério afirmou em comunicado que orienta estados e municípios a ampliar o sequenciamento genômico (procedimento que permite encontrar as variantes do novo coronavírus entre os infectados).

Além disso, são recomendações a notificação imediata dos casos, o isolamento dos infectados e a adoção de medidas de prevenção em áreas onde foram encontrados pacientes com a variante.

Com informações da Agência Brasil

Foto: Reprodução

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Mortes por Covid no Brasil chegam a quase 536 mil

Mortes por Covid no Brasil chegam a quase 536 mil

O Brasil atingiu ontem a marca de 535.838 mortes por Covid desde o início da pandemia, em março de 2020. Nas últimas 24 horas, 1.605 novos óbitos foram confirmados pelas secretarias de saúde do País. Além disso, quase 3.500 mortes ainda estão sob investigação. Esses óbitos podem ter sido causados pelo novo coronavírus, mas ainda estão sendo avaliadas pelas equipes de saúdes dos estados brasileiros.

O número de infectados, no Brasil, alcançou 19.151.993, após o registro de mais 45.022 novas pessoas infectadas pela Covid-19. Além disso, ainda há cerca de 845 mil casos em acompanhamento, nos quais os pacientes são observados pelas equipes de saúde. O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.770.617. O número corresponde a 92,8% das pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Ranking mortes por Covid
Foto: Reprodução/Poder 360

Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada nesta terça-feira (13), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde. Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim-de-semana.

Estados

O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (132.845), Rio de Janeiro (56.947), Minas Gerais (48.151), Paraná (32.963) e Rio Grande do Sul (32.354).

Na ponta de baixo estão Acre (1.770), Roraima (1.785), Amapá (1.873), Tocantins (3.354) e Alagoas (5.562). O balanço de hoje não trouxe novas mortes no estado de Roraima.BrasilCoronavírusCovid-19Mortes por covid-19 no Brasil.

Foto: Altemar Alcantara/Semcom/Fotos Públicas/Ilustração

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