Delta

Instituto Evandro Chagas, no Pará, analisa amostras de 36 potiguares que estariam contaminados com a variante Delta

Instituto Evandro Chagas, no Pará, analisa amostras de 36 potiguares que estariam contaminados com a variante Delta

A Secretaria Estadual da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap/RN) enviou amostras de 36 potiguares ao Instituto Evandro Chagas para confirmar a infecção pela variante Delta do novo coronavírus. Os casos serão investigados através de exames de sequenciamento genético, e tem o monitoramento é conduzido pela própria Sesap.

Segundo a secretaria, o prazo para conclusão dos exames depende da Fiocruz, portanto não pode estipular uma data para apresentação dos resultados.

Apesar da confirmação da transmissão comunitária da variante Delta no estado, as autoridades de saúde apontam que até o momento não houve alteração no sistema de saúde. O número de internações decorrentes do vírus segue caindo no estado, de acordo com os dados do Regula RN, plataforma que acompanha a ocupação dos hospitais durante a pandemia em tempo real.

Foto: Lusa/Ilustração

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Cientistas da África do Sul descobrem nova variante e estudam nível de contágio; nova cepa foi identificada como C.1.2

Cientistas da África do Sul descobrem nova variante e estudam nível de contágio; nova cepa foi identificada como C.1.2

Cientistas da África do Sul detectaram uma nova variante do novo coronavírus com diversas mutações, mas ainda não determinaram se ela é mais contagiosa ou capaz de superar a imunidade fornecida por vacinas ou uma infecção anterior.

A nova variante, conhecida com C.1.2, foi detectada primeiramente em maio e já se disseminou na maioria das províncias sul-africanas e em sete outros países da África, Europa, Ásia e Oceania, de acordo com pesquisas ainda não submetidas à revisão da comunidade científica.

Ela contém muitas mutações associadas a outras variantes com uma transmissibilidade acentuada e uma sensibilidade reduzida a anticorpos neutralizadores, mas estas ocorrem em uma mistura diferente, e os cientistas ainda não têm certeza de como elas afetam o comportamento do vírus. Testes de laboratório estão em andamento para determinar o quanto a variante é neutralizada por anticorpos.

A África do Sul foi o primeiro país a detectar a variante Beta, uma de somente quatro classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “variantes de preocupação”. Acredita-se que a Beta se espalha mais facilmente do que a versão original do novo coronavírus que causa a covid-19, e existem indícios de que as vacinas têm menos efeito contra ela, o que leva alguns países a restringirem viagens de e para a África do Sul.

Richard Lessells, especialista em doenças infecciosas e um dos autores da pesquisa sobre a C.1.2, disse que o surgimento da variante mostra que “esta pandemia está longe do fim e que este vírus ainda está explorando maneiras de possivelmente ficar melhor em nos infectar”.

Foto: Débora Barreto/Fiocruz

Com informações da Agência Brasil

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Secretaria Municipal de Saúde confirma transmissão comunitária da variante Delta em Natal

Secretaria Municipal de Saúde confirma transmissão comunitária da variante Delta em Natal

A transmissão comunitária da variante Delta foi confirmada pela SMS/Natal e ocorre quando não há como rastrear a origem do vírus nos infectados.

A transmissão comunitária da variante Delta do novo coronavírus foi confirmada neste sábado (28) em Natal. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que confirmou a situação após o terceiro caso da nova cepa no Rio Grande do Norte, um dos casos não tem fonte de infecção ou transmissão esclarecida.

Na última sexta-feira (27), um homem, de 38 anos, que teve contato com uma das duas primeiras pessoas que testaram positivo para a variante esta semana, confirmou que está com a variante do vírus em Natal.

“Rastreamos todos os contatos das pessoas infectadas e não foi identificado histórico de viagem. Quando não é identificada a fonte de transmissão significa que vírus está circulando no ambiente, ou seja, já existe uma transmissão comunitária na capital”, explica Juliana Araújo, Diretora do Departamento de Vigilância em Saúde da SMS Natal.

Em nota, a SMS faz apelo aos moradores de Natal para que completem seu esquema vacinal e não se descuidem das medidas protetivas.

Terceiro caso da Delta

O homem, que reside em Natal teve sintomas de calafrios, tosse e coriza no dia 07 de agosto, quando procurou uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da capital e fez o teste de swab. No dia 10, ele recebeu o resultado do exame positivo. O residente já havia tomado a primeira dose do imunizante contra a Covid-19 e aguarda o período necessário para tomar a segunda dose.

“Esse terceiro caso em Natal não tem históricos de viagens, porém teve contato com uma das pessoas infectadas na capital com a variante Delta”, relata Juliana Araújo.

Foto: NIAID

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Casos graves causados pela variante Delta são amenizados pela CoronaVac

CoronaVac é eficaz contra casos graves da Covid causados pela variante Delta, diz estudo

Pelo menos quatro vacinas de vírus inativado, incluindo a CoronaVac, provaram sua eficácia contra casos graves de Covid-19 causados pela variante Delta. As informações são de estudo preliminar divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China. A Coronavac é utilizada no Brasil.

De acordo com o estudo, todos os imunizantes usados na China foram capazes de criar uma proteção de até 77,7% para casos de pneumonia provocadas pelo coronavírus e 100% contra os casos graves, quando desenvolvem para o quadro da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e mortes.

O artigo “Effectiveness of Inactivated COVID-19 Vaccines Against COVID-19 Pneumonia and Severe Illness Caused by the B.1.617.2 (Delta) Variant: Evidence from an Outbreak in Guangdong, China” foi publicado como um pré-print e ainda não foi avaliado por outros cientistas.

Foto: Govesp/Ilustração

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Combate à variante Delta

Fórum de Governadores cobra ao Governo Federal medidas de combate à variante Delta

O Fórum de Governadores enviou ofício ao ministro da Saúde Marcelo Queiroga solicitando apoio ao combate à variante Delta do novo coronavírus. Os administradores estaduais colocam no documento uma preocupação com uma terceira onda da covid-19, impulsionada por essa variante.

No documento, os governantes solicitam vacinas adicionais ao Rio de Janeiro, um dos epicentros da disseminação da Delta. O quadro do estado é apontado não somente como ameaça à população carioca mas também aos esforços nacionais de combate à variante Delta e à pandemia. Na capital do estado, a cepa representa 45% de todos os diagnósticos de Covid-19.

No ofício, os governadores expressam “expectativa de que ações imediatas levadas a cabo por esse ministério sejam neste momento destinadas ao referido Estado, de modo a evitar uma catástrofe de proporções ainda mais graves no futuro próximo, caso o atual ritmo de transmissibilidade da variante Delta não seja contido em tempo hábil”.

Os governadores destacam que estudos indicam a variante delta com taxas de transmissibilidade 100% maiores do que o vírus original e 30% acima da variante Gama (primeiramente conhecida como P1).

O Ministério da Saúde informou à Agência Brasil que recebeu e analisa o ofício.

Com informações da Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

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Organização Pan-Americana de Saúde

Organização Pan-Americana de Saúde considera ‘altamente preocupante’ avanço da variante Delta nas Américas

A variante Delta do novo coronavírus é “altamente preocupante”, à medida que a mutação tem se espalhado para quase 20 países nas Américas, disseram autoridades da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). As autoridades de saúde também estão de olho em outra variante, chamada Lambda, mas observam que a detecção irregular na região ainda não causou um grande impacto.

A crescente disseminação da variante Delta nos Estados Unidos, assim como na maior parte da América Latina e do Caribe, deve fazer com que os governos priorizem os esforços de prevenção à Covid-19, como o uso de máscaras e, especialmente, uma aceleração do ritmo de vacinação, de acordo com a diretora da Opas, Carissa Etienne.

“Isso é preocupante porque os casos parecem se espalhar mais facilmente com a variante Delta e não podemos baixar a guarda”, disse. A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) é o escritório nas Américas da Organização Mundial da Saúde (OMS), ligada às Nações Unidas. Etienne acrescentou que até o momento apenas 18% das pessoas na América Latina e no Caribe foram totalmente vacinadas. A chefe da Opas também destacou o crescimento de novos casos na Guatemala, no Brasil e em Cuba.

Mesmo que outras variantes como Alfa e Gamma sejam ainda mais comuns nas Américas, a variante Lambda foi recentemente detectada em países da América do Sul duramente atingidos pelo vírus, incluindo Argentina, Peru, Chile e Equador, de acordo com o gerente de incidentes da Opas, Sylvain Aldighieri.

“A Lambda é uma variante na qual estamos interessados e a Delta é uma variante que é altamente preocupante”, disse. “No momento, não temos evidências que nos permitam inferir um comportamento mais agressivo ou severo da variante Lambda, embora seja possível que ela tenha uma maior capacidade de transmissão”, acrescentou.

Com informações da Agência Brasil

Foto: NIAID-RML/NIH/Flickr

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Variante Delta faz as 4 primeiras vítimas no Rio; dados foram confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde

Variante Delta faz as 4 primeiras vítimas no Rio; dados foram confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde

Os quatro primeiros casos de mortes pela variante Delta da covid-19 foram registrados no estado do Rio de Janeiro. As confirmações foram feitas na noite desta quinta-feira (22) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).ebcebc

Segundo a secretaria, os quatro casos foram: uma mulher de 73 anos, moradora de São João de Meriti; um homem de 50 anos, morador de Duque de Caxias; uma mulher de 43 anos, moradora de São João de Meriti, e um homem de 53 anos, ainda sem identificação do município de residência.

“A SES informa que o estado do Rio de Janeiro tem um dos maiores programas de vigilância genômica da covid-19 de todo o Brasil. Na última rodada, quando 380 amostras foram analisadas, os dados mostraram que aproximadamente 78% eram da variante P.1 (Gama/Brasil) e cerca de 16% da variante B1.617.2 (Delta). Dessa forma, é possível afirmar que foi identificada circulação da variante Delta no estado do Rio de Janeiro. Contudo, a variante P.1 ainda continua sendo a mais frequente”, informou a secretaria.

A SES explicou que o estudo ocorre por amostragem, sendo que um dos critérios de escolha das amostras são as que têm maior carga viral, de pacientes que podem ter maior gravidade clínica. “Com isto, as vigilâncias municipais, após investigação epidemiológica com apoio da SES, identificaram quatro casos de óbitos por covid-19 entre os pacientes que foram confirmados com a variante Delta”.

Com informações da Agência Brasil

Foto: NIAID/Ilustração

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Variante delta

Variante Delta no Brasil: já são 135 casos da nova variante confirmados

Nesta quarta-feira, 21, o Ministério da Saúde atualizou seu levantamento de casos da COVID-19 no Brasil com o número de casos confirmados da variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia. A cepa do novo Coronavírus está em circulação em solo nacional e já infectou 135 pessoas – 5 infectados vieram a óbito.

De acordo com a pasta, as mortes foram registradas no Maranhão (1), onde a variante foi identificada pela primeira vez no país, e no Paraná (4).

Já os casos confirmados, além do Maranhão (6, registrados em um navio que passava pela costa daquele estado) e Paraná (13), foram identificados no Distrito Federal (6), Goiás (2), Pernambuco (2), Minas Gerais (1), Santa Catarina (5), São Paulo (10), Rio Grande do Sul (3) e Rio de Janeiro, que tem o maior número de infectados com a cepa indiana (87). Vale lembrar que, de acordo com o Ministério da Saúde, um dos casos em solo gaúcho é considerado “importado” do Rio de Janeiro.

A variante Delta, ou indiana, é classificada pela Organização Mundial da Saúde com alto nível de preocupação. De acordo com a OMS, estudos indicam que essa mutação da COVID-19 identificada pela primeira vez na Índia possui taxa de infecção maior do que a linhagem original do vírus.

O Ministério da Saúde diz que tem dialogado com secretarias municipais e estaduais de saúde para ampliar a vigilância sobre casos que possam ter relação com a variante Delta. A pasta recomenda, dentre as ações que indica aos órgãos locais, o sequenciamento genômico de quem tenha testado positivo para que se identifique e se mapeie rapidamente possíveis casos dessa variante em circulação no Brasil, podendo assim gerar iniciativas para a rápida contenção da transmissão.

Foto: NIAID/Reprodução

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Delta

Rio identifica terceiro caso da variante Delta

O terceiro caso de síndrome gripal por covid-19 relacionado à variante Delta, na cidade do Rio de Janeiro, foi identificado pela Secretaria Municipal de Saúde, após sequenciamento genômico. Segundo a secretaria, a infectada é uma mulher de 72 anos de idade, com comorbidades, moradora do bairro de Campo Grande, na zona oeste da capital, que desenvolveu quadro de síndrome gripal leve e já está curada. A secretaria não informou como foi que ela se contaminou, se foi na cidade ou se teve contato com alguém de fora ou se viajou.ebcebc

O secretário Daniel Soranz disse que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já informou que a variante Delta vai ser a variante predominante no mundo, já circula em mais de 100 países e onde houve registro da presença ela subiu rapidamente o número de casos da covid-19. 

“Aqui no Brasil tem duas discussões, se ela vai conseguir se sobrepor a variante P.1, essa é uma discussão importante e também se, de fato, ela é menos letal e causa menos casos graves. A gente já sabe que ela tem uma capacidade de transmitir muito mais veloz do que as demais”, disse.

Casos da variante Delta na capital fluminense

Antes desse terceiro caso, foram identificados outros dois, em homens de 27 e de 30 anos de idade. Um, residente no bairro de Olaria, mas trabalha em Vila Isabel, e o outro na Ilha de Paquetá, bairro da cidade do Rio de Janeiro, no nordeste da Baía de Guanabara. Os dois casos foram de transmissão comunitária, ou seja, dentro da própria cidade. 

Uma média de 20 contactantes estão sendo monitorados para cada infectado. A secretaria informou, em nota, que a investigação epidemiológica dos três casos continua e a Vigilância em Saúde “segue fazendo o acompanhamento epidemiológico da pandemia na cidade e, em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde e a Fiocruz, o monitoramento da entrada de diferentes cepas”.

A recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é que independentemente da variante, as medidas preventivas são as mesmas. “A população deve manter o distanciamento, usar máscaras e higienizar as mãos com álcool 70 ou, quando possível, água e sabão; além das demais medidas de proteção à vida estabelecidas na Resolução Conjunta SES/SMS Nº 871 de 12/01/21, que podem ser consultadas em https://coronavirus.rio.

Dados da secretaria indicam que na última semana foram identificados 48 novos casos de diferentes variantes do vírus na cidade. Entre eles, em 37 moradores da cidade. Desde o primeiro caso de novas variantes, o município contabiliza 772, sendo 636 em residentes. Além dos dois casos da Delta, são 622 casos da Gamma (P.1) e 12 da Alfa (B.1.1.7). Dos moradores infectados por essas cepas, 44 morreram, 18 permanecem internados e 574 já são considerados curados. Dos não moradores do Rio infectados pelas variantes, 24 vieram de Manaus, sete de Rondônia e 105 de outros municípios.

“Tem uma predominância ainda da variante Gama, então, estamos em alerta reforçando a vigilância hegemônica para que possamos observar qualquer alteração na predominância das variantes, se a Delta vai passar a predominar como ela fez em outros países, ou se vamos continuar com a variante Gama predominando”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Márcio Garcia.

Cenário

Conforme o 28º Boletim Epidemiológico, divulgado hoje, desde março de 2020, a capital soma 379.339 casos da covid-19, com 29.361 óbitos. Em 2021, são 167.069 casos e 10.483 mortes. A taxa de letalidade deste ano está em 6,3%, contra 8,9% em 2020; e a de mortalidade em 157,4 a cada 100 mil habitantes, contra 283,4 por 100 mil no ano passado. A incidência da doença é de 2.508 por 100 mil habitantes, enquanto em 2020 era de 3.186,6 por 100 mil habitantes.

Mapa

O mapa de risco da cidade para a covid-19 indica que entre as 33 regiões administrativas 11 apresentam risco moderado, na classificação amarela, para transmissão do coronavírus. O que representa mais que o dobro em relação à semana anterior, quando somente cinco estavam nessa categoria. É a terceira semana consecutiva com redução progressiva de áreas com risco alto. 

As regiões administrativas em risco moderado são a Portuária, Lagoa, Vila Isabel, Penha, Bangu, Santa Cruz, Ilha do Governador, Santa Teresa, Barra da Tijuca, Rocinha e Vigário Geral. As demais estão na classificação laranja, ou seja, em risco alto, entre elas, Centro, Rio Comprido, Pavuna, Botafogo, Jacarezinho, Maré e Cidade de Deus.

A análise do mapa de risco da cidade considera indicadores como as internações e óbitos registrados semanalmente. De acordo com a secretaria, as médias móveis desses dois dados, além dos casos confirmados e de atendimentos da rede de urgência e emergência, têm apresentado tendência de queda sustentada há algumas semanas na capital.

Para o secretário Daniel Soranz, os números são muito importantes porque mostram que as vacinas, de fato, fazem efeito, salvam vidas e protegem as pessoas. Ele destacou que o resultado não era esperado para um mês de inverno, em que normalmente tem um aumento de casos de gripe. 

“A gente estava esperando na prefeitura do Rio de Janeiro um aumento de três vezes nos casos de internação do que aconteceu neste mês de julho. Então, é uma ótima notícia. A gente ainda tem pessoas internadas gravemente por covid. Não é momento de relaxar, mas essa é uma ótima notícia e mostra que a vacina funciona e contrariou as nossas previsões”, disse Soranz.

Medidas de proteção

As medidas de proteção à vida estabelecidas no decreto publicado em 27 de maio de 2021 seguem prorrogadas até 26 de julho, mantendo o nível de alerta para cada região. As operações de fiscalização do cumprimento das medidas são feitas pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), a Guarda Municipal do Rio de Janeiro e o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (Ivisa-Rio) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Com informações da Agência Brasil

Foto: National Institue of Allergy and Infectious Diseases/Reprodução

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Variante indiana faz primeira vítima no Brasil

Variante indiana faz primeira vítima no Brasil

Variante indiana “Delta” causou sua primeira morte no Brasil. A cepa está avançando por todo planeta e preocupa especialistas. Dados da Organização Mundial de Saúde apontam que a variante indiana “Delta” já circula em 92 países. No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou que, até o momento, 11 casos já foram detectados, com a confirmação de uma morte, ocorrida no fim de abril, mas divulgada na sexta-feira, 25.

Os primeiros casos da cepa no Brasil foram confirmados em maio, entre os tripulantes do navio MV Shandong da Zhi, que atracou em São Luís. 6 dos 11 casos listados pelo Ministério da Saúde eram de tripulantes da embarcação. Também havia casos em Apucarana (PR), Campo dos Goytacazes (RJ), Juiz de Fora (MG) e Goiânia (GO).

Foto: Reprodução

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