ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

Procuradoria-Geral da República investiga agressões a ministro do STF na Itália

Procuradoria-Geral da República investiga agressões a ministro do STF na Itália

Alexandre de Moraes e seu filho foram hostilizados por brasileiros durante evento internacional

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou à Polícia Federal (PF) informações sobre as agressões sofridas pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e seu filho, durante uma visita à Itália, na sexta-feira (14.jul.2023).

O caso ocorreu no Aeroporto Internacional de Roma, quando três brasileiros hostilizaram o ministro, utilizando termos ofensivos, e um deles chegou a agredir fisicamente seu filho.

Moraes estava na Itália com sua família para participar de uma palestra na Universidade de Siena, durante o Fórum Internacional de Direito. A PF conseguiu identificar os três envolvidos no episódio, que agora enfrentarão inquéritos por crimes contra a honra e ameaça. O órgão assegurou que tomará todas as medidas necessárias em relação ao caso.

Após desembarcarem no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, no último sábado (15.jul), os agressores foram abordados pelas autoridades e deverão responder aos inquéritos em liberdade. A PGR acompanha de perto o desenrolar das investigações, visando garantir a segurança e a integridade das autoridades brasileiras no exterior.

Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

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Alexandre de Moraes é hostilizado e filho agredido em aeroporto de Roma

Alexandre de Moraes é hostilizado e filho agredido em aeroporto de Roma

Agressores foram identificados pela Polícia Federal serão investigados por crimes cometidos no exterior

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), enfrentou um episódio de hostilidade no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália, na sexta-feira (14.jul.2023), quando três brasileiros o abordaram de forma agressiva. A situação piorou quando o filho do ministro também foi alvo de agressão por um dos envolvidos.

As agressões ocorreram por volta das 18h45, horário local (13h45 no horário de Brasília). Segundo o portal G1, os agressores foram identificados como Andreia Mantovani, Roberto Mantovani Filho e Alex Zanatta.

O caso teve início quando Andreia Mantovani chamou Moraes de “bandido, comunista e comprado”, seguido por agressões físicas por parte de Roberto Mantovani Filho contra o filho do ministro. As fotos do aeroporto de Roma e do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foram obtidas pela TV Globo.

A Polícia Federal acionou o adido da polícia em Roma para tratar o assunto com as autoridades italianas. As imagens obtidas seguirão um acordo de cooperação internacional. Os agressores foram identificados e abordados pela PF ao chegarem no Brasil, sendo eles alvos de um inquérito policial, instaurado no sábado (15.jul), para apurar acusações de agressão, ameaça, injúria e difamação. Segundo o Código Penal, os crimes cometidos por brasileiros no exterior estão sujeitos à lei brasileira.

A Procuradoria-Geral da República solicitou informações à Polícia Federal sobre o ocorrido e tomará as medidas cabíveis em relação ao caso, de acordo com o comunicado emitido pelo Procurador-Geral Augusto Aras, que condenou veementemente as agressões, especialmente por terem atingido a família do Ministro.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Ilustração

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Moraes abre inquérito contra dirigentes do Google e do Telegram

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Pedido de investigação foi feito pela PGR

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (12) abrir inquérito para apurar a conduta de dirigentes do Google e do Telegram em relação ao projeto de lei para combater a desinformação nas redes sociais (PL 2.630/2020).

O pedido de investigação foi feito ontem (11) pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A medida foi tomada após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), acionar a procuradoria e solicitar a investigação. Para Lira, as redes sociais têm feito “contundente a abusiva” ação contra o projeto, que está em tramitação na Casa.

Pela decisão de Moraes, a Polícia Federal (PF) terá prazo de 60 dias para realizar as investigações.

Segundo o presidente da Câmara, as empresas que operam as redes sociais utilizam “campanha de desinformação” e provocam a sobrecarga nos sistemas de tecnologia da informação da Câmara ao fomentar que os usuários pressionem os deputados por meio de link que remete ao portal da Casa na internet.

Na quarta-feira (10), Moraes mandou o Telegram apagar uma mensagem enviada aos usuários da plataforma contra à aprovação do projeto de lei.

Na mensagem em massa disparada na terça-feira, o Telegram Brasil alega que o projeto de lei representa “um ataque à democracia”. Segundo a plataforma, o PL “concede poderes de censura” ao governo federal e cria um sistema de vigilância permanente que “matará a Internet moderna”, se o PL for aprovado pelo Congresso Nacional.

Moraes escreveu na decisão que o inquérito vai investigar os diretores que participaram da “campanha abusiva” contra o projeto.

“Defiro as diligências requeridas e determino a identificação e oitiva dos representados – todos os diretores e demais responsáveis da Google Brasil e Telegram Brasil que tenham participado da campanha abusiva contra o Projeto de Lei n. 2.630/2020”, decidiu.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de comunicação do Google e aguarda retorno. A assessoria do Telegram não foi encontrada.

Foto: Yu. Samoilov/VisualHunt/Ilustração

Da Agência Brasil

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Ministro manda soltar mais 40 presos nos atos golpistas

Ministro manda soltar mais 40 presos nos atos golpistas

Dos 1,4 mil presos, 253 permanecem detidos

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar 40 pessoas que foram presas durante os atos de golpistas de 8 de janeiro. Os acusados se tornaram réus na Corte após serem denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Pela decisão, 26 homens e 14 mulheres que foram soltos deverão cumprir medidas cautelares diversas de prisão, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair do país, suspensão de autorizações de porte de arma e de certificado de CAC, entrega do passaporte e apresentação semanal à Justiça.

Com a decisão de Moraes, dos 1,4 mil presos nos atos antidemocráticos, 253 pessoas (67 mulheres e 186 homens) permanecem detidas.

Os envolvidos respondem pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Novo julgamento

Na próxima semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar denúncias contra mais 250 envolvidos. Será o quarto grupo de investigados, totalizando 800 das 1,3 mil denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O julgamento virtual será iniciado na segunda-feira (8). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos em um sistema eletrônico e não há deliberação presencial.

Se a maioria dos ministros aceitar as denúncias, os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornarão réus no processo. Eles deverão responder pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, dano qualificado e incitação ao crime.

Até o momento, a Corte tornou réus 300 investigados. Mais 250 estão em outro julgamento virtual que está em andamento e vai até segunda-feira.

Foto: Joedson Alves/Agencia Brasil

Da Agência Brasil

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Moraes determina retirada de anúncios online sobre o PL das Fake News

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PF tem cinco dias para tomar depoimento de presidentes de plataformas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta terça-feira (2), que presidentes de empresas que operaram redes sociais prestem depoimento, no prazo de cinco dias, na Polícia Federal (PF).

A decisão de Moraes foi proferida após a divulgação de denúncias sobre o suposto favorecimento de resultados contrários ao chamado Projeto de Lei das Fake News (PL 2.630/20), em discussão no Congresso Nacional. As plataformas deverão retirar do ar todos os anúncios que tratam o projeto como PL da Censura.

Pela decisão, deverão prestar depoimento os presidentes do Google, Meta (Facebook e Instagram), Sportfy e Brasil Paralelo.

Segundo Moraes, eles terão que esclarecer à PF as razões de terem autorizado o uso dos mecanismos de propaganda contra o projeto.

Na decisão, o ministro entendeu que a conduta pode configurar “abuso de poder econômico” e “ilícita contribuição com desinformação”.

Foto: Pedro França/Agência Senado

Da Agência Brasil

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Moraes determina quebra do sigilo de imagens de vandalismo no Planalto

Moraes determina quebra do sigilo de imagens de vandalismo no Planalto

Decisão faz parte de investigação no STF por atos golpistas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (21) a quebra do sigilo das imagens do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) captadas durante a invasão do Palácio do Planalto em 8 de janeiro. Com a decisão, todas as gravações deverão ser enviadas para investigação que está em andamento da Corte.

A determinação foi tomada após a gestão interina do GSI informar ao Supremo que uma sindicância foi aberta em 26 de janeiro pelo órgão para apurar a condutar de agentes que estavam em serviço, mas as imagens da ação dos vândalos não foram divulgadas em função do sigilo da investigação.

Na mesma decisão, Moraes também mandou que a Polícia Federal (PF) realize, em 48 horas, o depoimento de todos os funcionários do GSI que foram identificados após gravações divulgadas pela CNN Brasil mostrarem o ex-ministro do GSI Gonçalves Dias e outros servidores no interior do Palácio do Planalto durante os atos golpistas.

Na decisão, o ministro afirmou que já havia determinado que todas as imagens da invasão deveriam ser anexadas à investigação dos atos que tramita no Supremo.

Responsabilidade

Para Moraes, as gravações são necessárias para apurar a responsabilidade criminal dos envolvidos.

Portanto, inexiste sigilo das imagens, com base na Lei de Acesso à Informação, sobretudo por serem absolutamente necessárias à tutela jurisdicional dos direitos fundamentais, ao regime democrático e republicano, que foram covardemente desrespeitados no ataque criminoso à nossa democracia, no dia 8/01/2023“, escreveu o ministro.

Alexandre de Moraes ressaltou que a investigação sobre os atos golpistas também apura as responsabilidades de agentes civis e militares que foram coniventes com os atos.

A investigação dos atos golpistas não está restrita somente aos indivíduos e agentes públicos civis e militares que criminosamente pretenderam causar ruptura do Estado Democrático de Direito, na tentativa de violação de direitos fundamentais e na separação de poderes, mas, também, na identificação e responsabilização das condutas de todos aqueles, inclusive de agentes públicos civis e militares, que, durante a consumação das infrações penais do dia 8/1 ou, posteriormente, comissiva ou omissivamente, foram coniventes ou deixaram de exercer suas atribuições legais“, concluiu.

Mais cedo, o ex-ministro do GSI Gonçalves Dias prestou depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília.

O depoimento foi determinado ontem (20) pelo ministro Alexandre de Moraes, que deu prazo de 48 horas para que o depoimento fosse realizado.

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Da Agência Brasil

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Alexandre de Moraes determina investigação contra Marcos do Val

Alexandre de Moraes determina investigação contra Marcos do Val

Senador declarou ter participado de reunião sobre golpe de Estado

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (3) a abertura de investigação para apurar as declarações do senador Marcos do Val (Podemos-ES) de que teria recebido uma proposta para participar de um golpe de Estado.

Nesta semana, o senador declarou que participou de uma reunião com o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira, que tinha como objetivo induzir o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a ”reconhecer” que ultrapassou as quatro linhas da Constituição com o ex-presidente da República.

Na determinação, Alexandre de Moraes alega que o senador apresentou versão diferente dos fatos ao ser ouvido pela Polícia Federal e, por isso, deve ser feita a investigação dos crimes de falso testemunho, calúnia e coação no processo. “Após a oitiva, o relator constatou que o senador apresentou quatro versões antagônicas sobre o fato, a última em depoimento à PF, o que demonstra a “pertinência e necessidade” da realização de diligências para o seu completo esclarecimento e para a apuração dos crimes de falso testemunho, denunciação caluniosa e coação no curso do processo“.

O ministro ordenou ainda que os veículos de imprensa que conversaram com o senador encaminhem a íntegra das entrevistas, bem como solicitou o acesso a live realizada por Marcos do Val nas redes sociais.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Da Agência Brasil

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Rodrigo Pacheco contraria Bolsonaro e rejeita pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes

Rodrigo Pacheco contraria Bolsonaro e rejeita pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Democratas/MG), decidiu rejeitar o pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes; ação contraria interesses de Bolsonaro.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), decidiu pela rejeição do pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O anúncio de Pacheco foi feito nesta quarta-feira (25).

“Como presidente do Senado, determinei a rejeição da denúncia e o arquivamento do processo de impeachment. Esse é o aspecto jurídico. Mas há também um aspecto importante que é a preservação de algo fundamental que é a separação dos poderes, e a necessidade de que a independência dos poderes seja garantida e que haja a relação mais harmoniosa possível”, disse Pacheco.

Pacheco recebeu parecer contrário da Advocacia-Geral do Senado, que considerou o pedido improcedente por aspectos jurídicos e políticos. De acordo com o entendimento da área jurídica e do próprio senador, não haveria adequação à chamada Lei do Impeachment e, portanto, faltaria “justa causa” para acolhê-lo.

Foto: Ilustração

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