Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira

[VÍDEO] Sobrinha da juíza Mônica de Oliveira diz que teve acesso às imagens que confirmam que tia cometeu suicídio

[VÍDEO] Sobrinha da juíza Mônica de Oliveira diz que teve acesso às imagens que confirmam que tia cometeu suicídio

O marido da juíza Mônica de Oliveira, João Augusto Figueiredo Júnior. encontrou o corpo da esposa sem vida dentro do carro.

Familiares da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira apontam que a magistrada pode, realmente, ter cometido suicídio. Uma das pessoas que reforça essa tese é Monique Andrade, uma sobrinha da juíza. A declaração foi feita momentos antes de o corpo da tia embarcar para a Paraíba, onde será sepultado. A moça preferiu não fazer mais comentários.

“Chegamos a Belém para resolver o que tinha para resolver. Fomos à delegacia e acompanhamos o inquérito. Nos apresentaram todas as imagens das câmeras, são muitas câmeras, e deixa muito claro quje foi suicídio. Não há dúvidas. Quaisquer pronunciamentos de pessoas que não são da família devem ser descartados. Estamos lidando com vidas e não podemos incriminar ninguém”, declarou a sobrinha da juíza Mônica de Oliveira.

“Não há o que se discutir e agradeço em quem se interessou em ajudar a desvendar o caso. Não há possibilidade de outras coisas. Não esperávamos passar por isso. Minha tia é uma pessoa maravilhosa. Mas é isso, foi suicídio”, concluiu Monique.

Entenda o caso da morte da juíza Mônica de Oliveira

A Polícia Civil, por enquanto, investiga um possível suicídio da juíza, com base no relato do juiz e marido dela, João Augusto Figueiredo Júnior. O caso está sendo conduzido de forma sigilosa. O corpo de Mônica já foi periciado e liberado pelo Instituto Médico Legal (IML). Ela apresentava um ferimento por arma de fogo no peito.

Após levar o corpo dentro do carro para a Divisão de Homicídios da PC, o juiz João Augusto prestou depoimento e foi liberado.

Foto: Reprodução/O Liberal

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Juíza Mônica Maria morreu com um tiro no peito; corpo será sepultado na Paraíba

Juíza Mônica Maria morreu com um tiro no peito; corpo será sepultado na Paraíba

O corpo da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, paraibana que atuava como magistrada em Martins, no Rio Grande do Norte, foi liberado na manhã desta quarta-feira (18.mai.2022) pelo Instituto Médico Legal (IML) do Pará. O corpo da magistrada será encaminhado para Campina Grande, onde será velado, e depois seguirá para Barra de Santana, cidade natal da juíza, onde ele será sepultado.

A investigação sobre a morte da magistrada segue em curso. Segundo o relato do marido da magistrada, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, ela morreu com um tiro no peito disparado por ela mesma. Segundo o juiz, ele a encontrou no banco do carona de seu veículo, na garagem do prédio onde o casal morava, no bairro de Nazaré, área nobre de Belém. O endereço informado no boletim de ocorrência foi o errado e, pela manhã, os policiais civis foram até o local onde de fato teria ocorrido o fato.

Juíza Mônica Maria morreu com um tiro no peito; corpo será sepultado na Paraíba
Foto: Reprodução

O marido da juíza levou o corpo até a delegacia de polícia. Segundo ele, ela estava no banco do carona do carro do próprio juiz e o magistrado resolveu levar até a sede da Polícia Civil. O fato também vai ser investigado, uma vez que a cena do local onde ocorreu a morte foi modificada.

Quem era a juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira

Segundo informações do jornal O Liberal, do Pará, a juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira tinha 47 anos e nasceu em Barra de Santana, município localizado na Região Metropolitana de Campina Grande, na Paraíba. Ela se formou no curso de direito na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), sendo aprovada como juíza nos estados do Ceará e, em seguida, no Rio Grande do Norte, onde atuava na 38ª Zona Eleitoral de Martins.

Monica tinha dois filhos, um adulto e uma adolescente, do primeiro casamento. Ela casou-se em julho de 2021, com o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, da 1ª Vara da Infância e da Juventude de Belém. Segundo um familiar da vítima, que concedeu entrevista com exclusividade à reportagem de O Liberal, a magistrada era uma “talentosa juíza, cheia de vida”, seus parentes estão abalados com a notícia de seu falecimento.

Com informações da Tribuna do Norte
Foto: Reprodução/IML Pará

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