organização criminosa

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Operação da PF combate lavagem de dinheiro do tráfico transnacional de drogas; RN teve dois presos

Valor dos bens apreendidos pode superar R$ 150 milhões

A Polícia Federal (PF) iniciou, nesta quarta-feira (12.abr.2023), a Operação Match Point, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que se dedica à lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas. A organização é dividida em duas grandes células, com atuação em várias cidades do país, em especial nos estados do Rio Grande do Norte, São Paulo e Rio de Janeiro.

Durante as investigações, a PF, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar de Santa Catarina, prendeu em flagrante sete suspeitos e apreendeu cerca de 65 quilos de cocaína e 225 quilos de skunk.

Entre os líderes da organização criminosa, há um cidadão islandês residente no Brasil, que já havia sido investigado pela PF e pela polícia da Islândia. Para realizar a Operação Match Point, a PF contou com a cooperação internacional da Itália, por meio da Interpol, e da Islândia, em coordenação com os escritórios de ligação junto à Europol. Representantes da polícia da Islândia acompanharam a deflagração da operação com autorização judicial.

Ao todo, foram cumpridos nesta manhã 49 mandados de busca e apreensão em nove estados (13 em São Paulo, 12 no Rio de Janeiro, 10 em Santa Catarina, 6 em Minas Gerais, 3 na Bahia, 2 no Rio Grande do Norte e 1 na Paraíba, em Pernambuco e em Goiás); e 33 mandados de prisão preventiva em seis estados (11 em São Paulo, 7 em Santa Catarina, 6 no Rio de Janeiro, 5 em Minas Gerais, 3 na Bahia e 1 no Ceará). Além disso, foram sequestrados 57 bens imóveis já individualizados e com matrícula, sendo 17 em Santa Catarina, 26 em São Paulo, 11 na Bahia e 3 no Rio de Janeiro. Também foram bloqueadas contas bancárias de 43 pessoas físicas.

Os crimes investigados incluem lavagem e ocultação de bens, organização criminosa e tráfico internacional de drogas com associação ao tráfico, com penas que podem chegar a mais de 40 anos de prisão. De acordo com a PF, o valor dos bens apreendidos pode superar R$ 150 milhões. Cerca de 250 agentes participaram da ação.

Foto: Divulgação/PF

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Foragido há 10 anos, assaltante de banco é preso na Grande Natal

Foragido há 10 anos, assaltante de banco é preso na Grande Natal

Homem é integrante de uma organização criminosa especializada em roubo a bancos com uso de artefatos explosivos

Um homem de 34 anos conhecido como “Galeguinho de Camarão”, foi preso em Ceará-Mirim, na Grande Natal, durante uma operação da Polícia Civil na última segunda-feira (3.abr.2023). Ele é apontado pela polícia como assaltante de bancos e assassino, estava foragido da justiça há mais de dez anos e tinha quatro mandados de prisão abertos.

De acordo com a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), o suspeito é integrante de uma organização criminosa especializada em roubo a bancos com uso de artefatos explosivos. No momento da abordagem, ele foi preso em flagrante com dois documentos falsos.

Segundo os investigadores, no dia 30 de novembro de 2022, o homem estava em uma granja de Elói de Souza, no interior do estado, quando policiais tentaram prender um grupo de criminosos que planejavam roubar um banco na região agreste potiguar. Durante a ação policial, o grupo confrontou a polícia e o suspeito conseguiu fugir com um tiro de fuzil no ombro, enquanto outro suspeito morreu. Na ocasião, foram apreendidos quatro fuzis, espingardas, munições, coletes balísticos, explosivos, veículos, entre outros equipamentos.

Após meses de investigação, os policiais civis conseguiram localizar e prender o assaltante. Ele responde a dois crimes de homicídio, sendo inclusive condenado em definitivo por um deles, bem como a dois outros crimes de roubo.

Foto: Divulgação/PCRN

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Operação Carteiras: mais uma advogada que repassava ‘salves’ de facção é condenada no RN

A advogada foi condenada a 3 anos e 6 meses de reclusão pelo crime de organização criminosa

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação de mais uma advogada que integrava uma facção criminosa que atua dentro e fora de presídios potiguares. A advogada foi condenada a 3 anos e 6 meses de reclusão pelo crime de organização criminosa. Além dela, um preso com quem ela trocou mensagens para cometimento de crimes também foi condenado e recebeu nova pena de 5 anos, 9 meses e 5 dias de reclusão.

A advogada foi alvo da operação Carteiras, deflagrada pelo MPRN em 8 de junho de 2022. A investigação apontou que a advogada exercia a função de “gravata” dentro da facção criminosa. Ela foi investigada pelo MPRN no período entre janeiro de 2021 e junho de 2022.

Em 12 de julho de 2021, na penitenciária estadual Rogério Coutinho, ela foi flagrada trocando ‘catataus’ (bilhetes) com Carlos Alessandro. No bilhete apreendido, o detento repassava ordens para os faccionados libertos de sua ‘quebrada’ (local onde domina).

A operação Carteiras já cumpriu seis mandados de prisão preventiva e outros quatro, de busca e apreensão, nas cidades de Natal, Parnamirim, Extremoz, Nísia Floresta. Os mandados foram cumpridos nas residências dos advogados, em um escritório de advocacia e ainda nas penitenciárias estaduais de Alcaçuz e Rogério Coutinho Madruga.

A ação teve o apoio da Polícia Militar e da Polícia Penal. Ao todo, cinco promotores de Justiça, 11 servidores do MPRN, 20 policiais militares e quatro policiais penais participaram do cumprimento dos mandados.

No início deste mês, outra advogada foi condenada nesta operação e teve a pena fixada em quatro anos, nove meses e cinco dias de reclusão e 16 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato. Ela deverá inicialmente cumprir a pena de reclusão em regime semiaberto.

Na semana passada, um outro advogado também foi condenado por transmitir bilhetes e “salves” entre integrantes de uma facção criminosa que atua dentro e fora de unidades prisionais do Estado. O advogado foi condenado pelo crime de organização criminosa armada à pena de 4 anos, 9 meses e 5 dias de reclusão e ainda multa. A pena deverá ser inicialmente cumprida em regime semiaberto, em prisão domiciliar, com o uso tornozeleira eletrônica.

Foto: Divulgacão/MPRN

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Advogada é condenada por integrar organização criminosa que atua nos presídios do RN

Advogada é condenada por integrar organização criminosa que atua nos presídios do RN

Mona Lisa Amélia foi investigada pelo Ministério Público do RN na Operação “Carteiras”

Uma advogada foi sentenciada por fazer parte de uma organização criminosa que atua dentro e fora das prisões do Rio Grande do Norte. Ela foi investigada pelo Ministério Público local durante a operação Carteiras, que ocorreu no ano passado. Além dela, dois detentos também receberam sentenças. Os três trocavam mensagens através de bilhetes e conversas pessoais, facilitando a comunicação dos líderes da organização criminosa com outros membros que estão em liberdade.

Segundo as investigações, a advogada Mona Lisa Amélia organizava e exigia relatórios dos criminosos presos, repassava orientações aos membros soltos da organização e transmitia mensagens e preocupações dos líderes da facção que estavam presos. Em uma conversa em um grupo de WhatsApp, ela chegou a se autointitular como “corregedora dos presídios” em nome da facção.

De acordo com a sentença, Mona Lisa Amélia Albuquerque de Lima, considerada a “coordenadora dos Gravatas” por se intitular como chefe do esquema de troca de mensagens, recebeu uma sentença de quatro anos, nove meses e cinco dias de reclusão e 16 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato. Ela deverá cumprir inicialmente a pena de reclusão em regime semiaberto.

Orlando Vasco dos Santos, também conhecido como “Orlando da Raiz”, foi sentenciado a seis anos, cinco meses e 23 dias de reclusão e 21 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato, pelo crime de liderança de organização criminosa armada. Ele deve cumprir inicialmente a pena de reclusão em regime fechado.

Enquanto isso, Erasmo Carlos da Silva Fernandes, conhecido como “Palmeirense”, teve a pena fixada em cinco anos, seis meses e 20 dias de reclusão e 19 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato. Ele também deve cumprir inicialmente a pena de reclusão em regime fechado.

Após o trânsito em julgado da sentença, os três terão seus direitos políticos suspensos.

A investigação do Ministério Público teve início em julho de 2021 e descobriu que quatro advogados abusaram de suas prerrogativas profissionais, atuando como intermediários entre os líderes de facções presos e os outros membros da organização em liberdade.

Eles passavam mensagens sobre atividades criminosas e, assim, garantiam o funcionamento regular do grupo com a prática de diversos crimes. Eles eram pessoas de confiança dos principais líderes da facção. Os “gravatas”, como são chamados os advogados dentro da estrutura do grupo, eram responsáveis por transmitir as mensagens do crime.

Foto: SEAP/Arquivo

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Polícia Civil prende integrante de organização criminosa em Mossoró

Ação integrada prendeu homem suspeito de ser integrante de uma organização criminosa com atuação nacional, e suspeito por homicídio

Policiais civis da Divisão de Polícia Civil do Oeste do Estado (DIVIPOE) participaram, na última terça-feira (7.fev.2023), de uma ação deflagrada pela Força Tarefa do município de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Durante a ação, um homem de 23 anos suspeito de ser integrante de uma organização criminosa com atuação nacional, e suspeito por homicídio, foi preso no bairro das Malvinas.

Segundo a Polícia Civil, o homem também foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, uma vez que, durante a prisão, foram encontrados e apreendidos, em sua posse,dinheiro fracionado, porções de maconha, uma balança de precisão e aparelhos celulares. O homem foi encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Ainda segundo a polícia, a prisão do suspeito deu seguimento aos objetivos da Operação “Falklands”, deflagrada em 15 de fevereiro de 2023, quando foram presos os principais chefes da mesma organização criminosa, os quais atuavam no estado. A polícia considera que as prisões são fundamentais para a diminuição dos crimes violentos cometidos na região Oeste.

Também participaram da ação a Polícia Federal, Polícia Penal Federal e a Polícia Penal Estadual. O êxito obtido na execução dos trabalhos reforça que a ação integrada, coordenada e sistêmica efetivada pelas Forças Tarefas é a metodologia mais eficaz no combate à criminalidade.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública atua na articulação das ações conjuntas entre as forças de segurança federais e estaduais, junto às secretarias de segurança pública. Especificamente, a Força-Tarefa do Sistema Único de Segurança Pública (FT-Susp/RN) atua no combate ao crime organizado no RN, sendo composta por: Polícia Federal (PF), Polícia Civil (PCRN) e Polícia Militar (PMNR); bem como pelo Departamento Penitenciário Nacional, pelo Departamento Penitenciário Estadual (DEPEN/SEAP) e pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social do RN (SESED).

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque 181.

Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Operação Anjos da Guarda: PF desarticula organização que pretendia resgatar líderes de facção em presídios federais

Operação Anjos da Guarda: PF desarticula organização que pretendia resgatar líderes de facção em presídios federais

Com base em informações sobre um possível plano de resgate de líderes de organização criminosa presos nas penitenciárias federais de Brasília e de Porto Velho (RO), a Polícia Federal e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) deflagraram ontem (10.ago.2022) a Operação Anjos da Guarda.

O desmantelo do plano de resgate conta com a participação de 80 policiais federais, que estão cumprindo 11 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal; em duas cidades do Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Três Lagoas); e em três municípios paulistas (São Paulo, Santos e Presidente Prudente).

Segundo a PF, a Operação Anjos da Guarda descobriu que o plano contava com uma rede de comunicação estabelecida com advogados, que extrapolavam suas atividades legais ao transmitir tanto as cobranças dos custodiados quanto o retorno de mensagens dos criminosos envolvidos no resgate.

Além da tentativa de resgate dos presos, o grupo pretendia implementar outras ações, como o sequestro de autoridades, na tentativa de viabilizar a soltura de criminosos. “Para organizar as atividades ilícitas, os investigados se valiam dos atendimentos e das visitas em parlatório, usando como códigos para a comunicação situações jurídicas que, comprovadamente, não existiam de fato”, informaram os investigadores.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Damaria Jácome, prefeita de João Dias, emite nota lamentando a morte dos irmãos

Damaria Jácome, prefeita de João Dias, emite nota lamentando a morte dos irmãos

A prefeita de João Dias, Damaria Jácome, divulgou nota na última quarta-feira (20.out.2021), após a confirmação da morte de dois dos seus quatro irmãos. Deusamor Jácome e Leidjan Jácome morreram em confronto com a polícia, no interior da Bahia, na última terça-feira (19).

No texto, a prefeita afirmou que “nunca foi condenada pela Justiça” e acrescentou que seus irmãos foram “brutalmente assassinados”. Segundo ela, os dois foram mortos “sem que a eles fosse dado o direito de ser julgado pela Justiça dos homens”.

De acordo com a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, que detalhou a operação realizada em Vitória da Conquista e em Barras, ambas na Bahia, os irmãos da prefeita dispararam contra os policiais no momento em que as equipes chegavam ao local onde eles estavam, sendo iniciado o confronto que resultou nas mortes deles.

Na operação, os policias prenderam Romeu Jácome, que também é irmão de Damaria. O grupo era investigado por tráfico de drogas internacional, associação ao tráfico e organização criminosa.

Leia a nota da prefeita na íntegra:

Eu e minha família estamos vivendo os piores momentos das nossas vidas. Perdi dois, dos meus quatro irmãos. Jovens que foram brutalmente assassinados. Mas, mesmo diante dessa grande tristeza, em respeito a população do Rio Grande do Norte e, especialmente ao povo da minha querida João Dias, venho repor a verdade dos fatos e repudiar, veementemente, as ilações e mentiras que nossos adversários tentam propagar.

Nunca fui condenada pela Justiça. O que há são acusações desprovidas de qualquer prova. Ressalte-se que a defesa já foi apresentada ao Judiciário com todos os argumentos que demonstram a minha inocência.

Ontem (terça-feira) meus dois irmãos foram assassinados, sem que a eles fosse dado o direito de ser julgado pela Justiça dos homens. Tiraram a vida de dois jovens e estraçalharam com toda família do povo de João Dias, afinal, somos todos um só família.

Agradeço as orações e toda solidariedade. Vamos continuar nossa caminhada, nossa missão como cidadã, que a mim foi delegada a gestão da minha querida cidade.

João Dias, 20 de outubro de 2021

Damaria Oliveira

Foto: Reprodução/Reprodução

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Operação Totoró: Polícia Federal prende 6 suspeitos de integrarem organização criminosa no Rio Grande do Norte

Operação Totoró: Polícia Federal prende 6 suspeitos de integrarem organização criminosa no Rio Grande do Norte

A Força-Tarefa SUSP de Combate ao Crime Organizado do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), deflagrou na manhã desta quinta-feira (07), a Operação Totoró, para cumprimento de mandados de busca e apreensão e mandados de prisão preventiva contra investigados suspeitos de integrarem organização criminosa com atuação nos municípios de Currais Novos, Caicó e Florânia.

Ao todo, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, sendo 11 no município de Currais Novos, um em Caicó e um em Florânia. Seis pessoas foram presas preventivamente em Currais Novos e Caicó, sendo uma autuada em flagrante. Além disso, os policiais aprenderam drogas e balança de precisão.

O objetivo da ação é obter novos elementos probatórios visando desmantelar facção criminosa dedicada à prática de diversas ações delituosas violentas na região do Seridó Potiguar.

Os presos foram conduzidos inicialmente ao Fórum da Comarca de Caicó, onde foi montada uma base da Polícia Federal para realização dos procedimentos de polícia judiciária, e em seguida, serão encaminhados para o Sistema Prisional daquele mesmo município, onde ficarão à disposição da Justiça.

A Operação Totoró ocorre no âmbito da Operação Cangalha, realizada em todos os estados do Nordeste, que atua em diversas ações das forças de segurança estaduais e federais no combate ao crime organizado e é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do MJSP.

A ação contou com a participação de 60 policiais e foi efetuada graças ao trabalho conjunto da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional, Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) e Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do RN (Sesed).

Força-Tarefa SUSP

O Plano de Forças-Tarefas SUSP de Combate ao Crime Organizado foi lançado em janeiro deste ano pelo MJSP e conta com a atuação conjunta, integrada e coordenada entre as polícias da União e dos estados. As ações têm como foco prevenção, repressão, monitoramento e investigação de grandes organizações criminosas a partir da atuação conjunta entre as polícias da União e dos estados. Além disso, as forças-tarefas pretendem isolar lideranças do crime organizado no sistema prisional, bem como descapitalizar facções por meio de bloqueio e venda antecipada de bens.

A PF pede que a população continue enviando informações de forma anônima, pelo telefone (84) 3204-5500 ou pelo e-mail: [email protected].

Foto: Divulgação/Polícia Federal

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