Organização Mundial de Saúde Animal

Devido à baixa adesão, Idiarn prorroga campanha de vacinação contra a febre aftosa até 30 de junho

Devido à baixa adesão, Idiarn prorroga campanha de vacinação contra a febre aftosa até 30 de junho

O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (Idiarn) decidiu prorrogar a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa até 30 de junho.

Devido à baixa adesão dos produtores, o órgão estadual que é o responsável pela campanha de imunização dos rebanhos solicitou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a autorização para realizar a ampliação do prazo para que o produtor possa adquirir a vacina e imunizar os animais.

Com a prorrogação da campanha de vacinação contra a febre aftosa, o produtor potiguar terá agora até o dia 30 de junho para adquirir a vacina e declarar o rebanho. Nesta etapa, a vacinação é obrigatória para todos os animais.

“Entendemos a necessidade de aumentar o prazo até para nos mantermos dentro dos índices positivos que alcançamos até aqui. Temos uma das maiores coberturas vacinais do Nordeste e queremos continuar dentro deste cenário, por isso a prorrogação”, esclarece o Diretor-geral do Idiarn, Mário Manso.

O Rio Grande do Norte, que conta com mais de um milhão de animais, é reconhecido internacionalmente como um estado livre da febre aftosa com vacinação, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), desde maio de 2014, e não apresenta casos da doença há mais de 20 anos.

A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes.

Para mais informações acesse: www.idiarn.rn.gov.br .

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Mal da vaca louca em MT e MG faz exportações de carne bovina para a China serem paralisadas; país é o principal cliente do Brasil

Mal da vaca louca no MT e em MG faz exportações de carne bovina para a China serem paralisadas; país é o principal cliente do Brasil

Dois casos atípicos da doença da vaca louca em frigoríficos de Nova Canaã do Norte (MT) e de Belo Horizonte (MG) foram encontrados por autoridades brasileiras, e confirmados na manhã de ontem (4) pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Cumprindo o protocolo sanitário, o Brasil suspendeu as exportações à China.

De acordo com o Mapa, os dois casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) atípica – conhecida como vaca louca – foram detectados durante a inspeção ante-mortem. Cada estabelecimento tinha um caso e, segundo a pasta, tratavam-se de vacas de descarte que apresentavam idade avançada e que estavam em decúbito nos currais.

Após a confirmação, na última sexta-feira (3), o Brasil notificou oficialmente à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), seguindo as orientações de praxe. Estes são o quarto e quinto casos de EEB atípicos registrados em mais de 23 anos de vigilância para a doença. A doença é considerada atípica quando é originada dentro do próprio organismo do bovino, normalmente em animais com idade mais avançada. Segundo a secretaria, o Brasil nunca registrou a ocorrência de casos de EEB clássica.

A pasta informou, ainda, que as ações sanitárias de mitigação de risco foram concluídas antes mesmo do resultado final pelo laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Alberta, no Canadá. “Portanto, não há risco para a saúde humana e animal”, diz trecho da nota divulgada à imprensa na manhã de ontem.

Ainda de acordo com o Mapa, em cumprimento ao protocolo sanitário firmado entre Brasil e China, ficam suspensas temporariamente as exportações de carne bovina. A medida já passou a valer desde ontem (4), se dará até que as autoridades chinesas concluam a avaliação das informações já repassadas sobre os casos.

Foto: Sidney Oliveira/Ilustração

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