Ouro

Ítalo Ferreira cidadão natalense

Projeto que concede título de cidadão natalense a Italo Ferreira é aprovado; autoria foi da vereadora Camila Araújo

Foi aprovado nesta segunda-feira (9) pela Comissão de Justiça da Câmara Municipal de Natal (CMN) o Projeto de Decreto Legislativo, apresentado pela vereadora Camila Araújo (PSD), que concede o Título de Cidadão Natalense ao surfista potiguar Ítalo Ferreira, medalhista de ouro nas Olimpíadas de Tóquio. Ítalo é natural de Baía Formosa e se destacou nos jogos olímpicos deste ano.

“Trata-se de um atleta que levou o Rio Grande do Norte e o Brasil para o lugar mais alto do pódio olímpico, que possui uma história de luta, determinação e superação. Com certeza, é merecedor da homenagem do Legislativo natalense, do título de cidadão natalense”, considerou a vereadora Camila Araújo, autora do projeto.

No último dia 27 de julho de 2021, aos 27 anos de idade, Ítalo conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas 2020, em Tóquio. O surfe estreou como esporte olímpico nesta edição.

Foto: Francisco de Assis/CMN

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Isaquias Queiroz III

Isaquias Queiroz traz ouro inédito para o Brasil na canoagem

O atleta baiano de 27 anos, Isaquias Queiroz, acaba de conquistar o ouro inédito na prova C1 1.000 metros da canoagem velocidade. Em 2016, Isaquias já foi o recordista de medalhas em uma mesma edição dos jogos olímpicos, com três delas. No final da noite desta sexta-feira, pelo horário de Brasília, e sábado no Japão, o atleta acaba de conquistar a quarta.

Após ficar na quarta colocação nas duplas e, consequentemente, perder a chance de conseguir duas medalhas em Tóquio, Isaquias entrou na água determinado a vencer; queria provar que era o melhor do mundo na canoagem e que ninguém tiraria seu sonhado ouro. E ele cumpriu a promessa, chegando na primeira colocação com o tempo 4:04.408. A medalha de prata ficou com o chinês Hao Liu com 4:05.724. O bronze, por fim, coube ao moldavo Serghei Tarnovschi, com 4:06.069.

Essa é a quinta medalha de ouro do Brasil em Tóquio. Antes Ítalo Ferreira, no surfe, Rebeca Andrade, na ginástica, Martine Grael e Kahena Kunze, na vela, e Ana Marcela, na maratona aquática já haviam conquistado o topo do pódio. Com o feito, Isaquias Queiroz se iguala a Gustavo Borges, na natação; e a Serginho, do vôlei, no ranking histórico de atletas brasileiros com mais medalhas; ficando atrás apenas dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco.

O feito no Japão encerra um ciclo em que o atleta de 27 anos ampliou seu currículo de conquistas, viveu como protagonista do esporte olímpico brasileiro após o feito no Rio de Janeiro e também precisou lidar com a perda do seu grande mentor na carreira. O técnico espanhol Jesús Morlán, que chegou ao Brasil em 2013 e guiou os três pódios da canoagem velocidade do país há cinco anos, morreu em novembro de 2018, aos 52, vítima de um câncer no cérebro.

Foto: Miriam Jeske/COB

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Canoagem Isaquias e Godmann

Isaquias e Jacky vencem bateria e garantem vaga na semifinal da canoagem

Após estreia abaixo do esperado, Isaquias Queiroz e Jacky Godmann reagiram na madrugada desta segunda-feira, pelo horário brasileiro, e confirmaram o lugar da dupla na semifinal do C-2 1.000 metros da canoagem velocidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Tanto a semi quanto a final estão marcadas para a noite de segunda (de Brasília), manhã de terça no Japão.

Isaquias e Jacky haviam começado mal na eliminatória, quando ficaram apenas em terceiro lugar e não conseguiram avançar diretamente à semifinal. Somente os dois primeiros de cada bateria pulariam as quartas de final, ganhando descanso até terça. Assim, precisaram voltar ao canal Sea Forest, em Tóquio, duas horas depois para, então, garantir a classificação à semifinal.

Pelas quartas, terminaram a bateria com o tempo de 3min48s611, pouco acima do registrado na eliminatória (3min48s378). Nas quartas, eles precisavam chegar entre os três primeiros colocados da bateria, que contou com cinco duplas. E não decepcionaram. Largaram na frente e mantiveram a dianteira durante os 1.000 metros. Na metade da prova, Isaquias e Jacky abriram boa vantagem sobre os rivais e terminaram com o melhor tempo das quartas.

O segundo lugar da bateria ficou com os ucranianos Pavlo Altukhov e Dmytro Ianchuk (3min49s356), logo à frente dos romenos Catalin Chirila e Victor Mihalachi (3min51s565). As semifinais estão marcadas para começar às 21h45 desta segunda (de Brasília). Se confirmarem o favoritismo, os brasileiros disputarão a final às 23h50.

As duas baterias, de eliminatória e quartas de final, marcaram a estreia de Isaquias no Japão. Primeiro brasileiro a conquistar três medalhas numa mesma edição dos Jogos, no Rio-2016, ele chegou a Tóquio com status de favorito ao pódio. E avisou que sua busca é pelo ouro, após deixar escapar no Rio de Janeiro, quando faturou duas pratas (C-1 1000 e C-2 1000) e um bronze (C-1 200).

Na capital japonesa, o canoísta vai disputar apenas duas provas. Além da C-2 1.000m, vai competir no C-1 1.000m. E na disputa em duplas compete ao lado de Jacky, estreante em Jogos, porque seu parceiro habitual, Erlon de Souza, medalhista também no Rio-2016, se machucou meses antes da Olimpíada.

Outro representante do Brasil na canoagem velocidade, Vagner Souta também precisou passar pelas quartas de final ao ficar no quinto e último lugar em sua bateria classificatória do K-1 (caiaque) 1.000 metros, com 3min57s178. Como acontece no C-1 e no C-2, somente os dois primeiros avançam direto às semifinais.

Pouco depois, pelas quartas de final, Souta terminou sua bateria no terceiro lugar, com 3min52s402, e não conseguiu passar à semifinal. Somente os dois primeiros avançaram. Assim, o canoísta se despediu de Tóquio. Aos 30 anos, o brasileiro disputava sua segunda Olimpíada. Na primeira, no Rio-2016, competiu no K4, quando ficou em 13º entre 14 caiaques, formando quarteto com Roberto Maehler, Celso Oliveira e Gilvan Bitencourt Ribeiro.

Na capital japonesa, estava apenas no K-1. Nascido em Guarantã do Norte (MT), mas radicado em Cascavel (PR), Souta chegou a frequentar o seminário, quando cogitou virar padre. E esteve no Exército Brasileiro até que, em 2009, se encantou pelos caiaques. Quatro anos depois, já estava na seleção brasileira.

Em 2015, viveu seu melhor ano na canoagem velocidade. Conquistou duas medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto: prata no K-4 1.000m e bronze no K-2 1.000m. No Pan de Lima-2019, foi bronze no K-1 1.000m.

Foto: Julio César Guimarães/COB/Divulgação

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Rebeca Andrade é ouro

Rebeca Andrade é a primeira medalhista de ouro do Brasil na ginástica artística

A ginasta Rebeca Andrade conquistou neste domingo (1º) a primeira medalha de ouro na ginástica artística para o Brasil, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ela venceu no salto e alcançou o lugar mais alto no pódio.ebcebc

“Eu dedico a conquista da medalha de ouro a todo mundo, mas, em especial, ao meu treinador, Francisco Porath. A gente trabalhou muito e era um dos aparelhos em que eu tinha mais chance, como vocês sabem. Eu fiquei muito satisfeita. Acho que fico mais feliz com a felicidade dele do que com a própria medalha. Ele só quer me ver brilhar e a única forma que eu posso retribuir é com a minha ginástica e nosso trabalho. Eu pude fazer isso por ele na quinta, com a medalha de prata, e hoje, com a medalha de ouro. E é isso que eu vou buscar fazer, dar orgulho para as pessoas, para a minha família e pra mim”, disse Rebeca Andrade ao Comitê Olímpico Brasileiro.

É a segunda medalha de Rebeca Andrade nos Jogos de Tóquio. Ela já havia conquistado a prata no individual geral. Rebeca ainda tem chance de aumentar a sua coleção na final do solo, que será disputada nesta segunda-feira. “Estou bem centrada, amanhã tem mais um dia de competição, mais um dia que vou dar 110% de mim”, concluiu.

A paulista Rebeca Andrade, de 22 anos, fã da campeã mundial Daiane dos Santos, com essas duas conquistas, é a primeira brasileira na ginástica artística a conquistar o ouro e a prata em uma mesma edição dos Jogos Olímpicos. Antes de chegar aos dois pódios em Tóquio, a ginasta passou pela última de três cirurgias no joelho em meados de 2019, após romper o ligamento cruzado anterior do joelho pela terceira vez em quatro anos.

Rebeca conseguiu a nota 15,083 de média, após 15,166 no primeiro salto e 15,000 no segundo. A medalha de prata ficou com a norte-americana Mykayla Skinner, que obteve 14,916, e o bronze com a sul-coreana Yeo Seojeong, com 14,733.

Com informações do Comitê Olímpico Brasileiro 

Foto: Miriam Jeske/COB

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