Com dez faixas, novo álbum da Tribo de Jah, Até que o bem triunfe no final, foi lançado na última sexta-feira, 11 de junho.
Formada em 1986, na cidade de São Luís (MA), a banda de reggae Tribo de Jah completa 35 anos em cena com a edição de álbum de músicas inéditas. Com dez faixas, o álbum Até que o bem triunfe no final foi lançado na sexta-feira, 11 de junho, três meses após o single com a música-título, previamente apresentada em 14 de março.
Como os integrantes do grupo estão espalhados pelas cidades de Atibaia (SP), São Luís (MA) e São Paulo (SP), o disco foi gravado de maneira remota, com cada músico gravando a própria parte em casa, mas a mixagem e a masterização foram feitas no 2F Sonato Studio – o mesmo estúdio maranhense em que a banda gravou em 1991 o primeiro álbum, Regueiros guerreiros, lançado em 1992.
A diferença é que, desde 2015, o cacique da Tribo de Jah, Fauzi Beydoun, divide o posto de vocalista com o filho, Pedro Beydoun. Fauzi e Pedro estão juntos com Aquiles Rabelo, João Rodrigues, Luan Richard e Netto Enes na formação atual da banda.
No álbum Até que o bem triunfe no final, o sexteto apresenta músicas como Bredda, Doce é o amor de Jah, Elevar, Hold that love, Identidade, Migalhas em cada esquina, O último dos últimos e Samba reggae sim, senhor.
O álbum Até que o bem triunfe no final é o primeiro disco de músicas inéditas da Tribo de Jah desde Confissões de um velho regueiro (2016), disco comemorativo dos 30 anos de existência da banda.
Sobre a Tribo de Jah
Atualmente formada por Fauzi Beydoun, Pedro Beydoun, Aquiles Rabelo, Netto Enes, João Rodrigues e Luan Richard, a Tribo de Jah é conhecida como a precursora do reggae no Brasil. Com 17 álbuns inéditos lançados e mais de 2 milhões de cópias físicas vendidas, a banda, que tem 35 anos de carreira, ainda registra mais de 13 milhões de visualizações no YouTube. Conhecida por hits como “Uma Onda que Passou”, “Regueiros Guerreiros” e “Morena Raiz”, a Tribo de Jah iniciou os trabalhos no Centro para Cegos em São Luís-MA, e também chama muita atenção por contar com instrumentistas com cegueira parcial e total.
Fonte: G1