A polícia prendeu uma mulher suspeita de envolvimento na execução da irmã, Pollyana Natalusca Costa de Medeiros, em 18 de maio deste ano, quando os bandidos invadiram uma loja onde a vítima trabalhava e a levaram até a parte anterior, local no qual efetuaram o disparo fatal contra a moça de apenas 22 anos. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, também prendeu o cunhado da vítima e um policial militar suspeitos de envolvimento no assassinato.
Em investigações preliminares, os policiais apuraram que a motivação do assassinato teria sido uma herança de aproximadamente R$ 2 milhões, entre casas, apartamentos, pontos comerciais, veículos, terrenos e granjas. Os três presos nesta terça-feira, 17, também de acordo com a polícia, seriam os autores intelectuais do crime. A irmã e o cunhado da vítima foram presos em Touros, no litoral norte do estado. Já o policial militar foi preso quando deixava o serviço no 4º Batalhão, na capital potiguar.
Outras prisões do caso Pollyana Natalusca
Policiais civis da Delegacia de Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realizaram a prisão de três suspeitos na morte de Pollyana Natalusca Costa de Medeiros no último dia 18 de maio. Os detidos foram identificados como Alcivan Bernardo da Silva, conhecido pelo vulgo Bileu; João Paulo Rocha, conhecido pelo vulgo Rocha e Orklisthyé Mayklié Moronel Matias de Oliveira, popularmente conhecido como Maikon.
De acordo com a polícia, Bileu conduzia a moto utilizada no dia do crime e Rocha teria sido o responsável por efetuar o disparo que vitimou Pollyana Natalusca, de apenas 22 anos. O terceiro suspeito, Maikon, seria o dono utilizado para cometer o crime. Pollyana foi assassinada no bairro de Nossa Senhora da Apresentação enquanto trabalhava.
A matéria e os detalhes sobre o caso Pollyana Nataluska podem ser lidos logo abaixo:
O crime
Os bandidos conduziram Pollyana Natalusca Costa de Medeiros até a parte anterior da loja de parafusos e efetuaram o disparo contra a moça. Após a prisão, os suspeitos foram conduzidos à delegacia e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional, onde ficaram à disposição da Justiça.
Foto: Reprodução/Polícia Civil
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