Prefeituras de Assú e Pendências recomendam que moradores evitem banho de rio
Duas cidades do Rio Grande do Norte, Assú e Pendências, emitiram notas à população recomendando que moradores evitem banho de rio em trechos onde houve ataques de piranhas.
Assú
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) de Assú pediu que frequentadores do rio Açu, nas proximidades da comunidade Baviera, evitassem se banhar no local. O comunicado foi divulgado nessa terça-feira (23.jan.2024), dois dias após a Prefeitura de Pendências tomar a mesma medida.
A Prefeitura de Assu informou que recebeu relato de ataques de piranhas nas margens do rio, especificamente nas proximidades da comunidade Baviera. Em virtude disso, por medida de segurança, o pedido para que o banho seja evitado no local foi divulgado.
Pendências
A recomendação da Prefeitura de Pendências foi publicada nas redes sociais da Prefeitura após duas pessoas terem sido atacadas no último sábado (20.jan). Uma das vítimas do ataque sofreu mordidas em um pé e a outra na mão. Ambas passam bem.
A contraindicação para banho foi dada para as imediações do distrito de Porto do Carão, local onde ocorreu o ataque.
Ataques
Os dois episódios de ataques de piranhas, nos dois municípios, ocorreram no rio Açu. As duas cidades ficam a cerca de 50 quilômetros de distância.
A Prefeitura de Assu informou que os ataques ocorreram em dias diferentes, mas que não há informações sobre o número de pessoas que foram vítimas.
A Prefeitura de Pendências não informou se houve outros ataques nas proximidades do distrito de Porto do Carão.
Medidas de segurança
As duas prefeituras recomendaram que os moradores evitem banho de rio no trecho onde ocorreram os ataques. Também foi recomendado que as pessoas que precisam se banhar no rio tomem medidas de segurança, como usar roupas que protejam as mãos e os pés.
Consequências
Os ataques de piranhas podem causar ferimentos graves, como cortes e perda de membros. Em casos extremos, podem até levar à morte.
As prefeituras de Assú e Pendências estão monitorando a situação e avaliando a possibilidade de interditar o trecho do rio onde ocorreram os ataques.
Foto: Archer10 (Dennis)/Visualhunt
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