Acusado de 24 anos, suspeito de integrar facção criminosa, foi detido após diligências da 33ª Delegacia de Polícia
Policiais civis da 33ª Delegacia de Polícia de São Paulo do Potengi, na região Potengi do Rio Grande do Norte, cumpriram um mandado de prisão preventiva contra um homem de 24 anos na quinta-feira (6.mar.2025). O indivíduo é acusado de ameaça e descumprimento de medida protetiva de urgência, crimes que teriam ocorrido no início deste ano.
De acordo com as investigações, o acusado teria ameaçado sua ex-companheira e uma testemunha. O caso ganhou maior gravidade devido ao histórico do suspeito, que já passou pelo sistema prisional e é investigado por possíveis ligações com uma facção criminosa. A medida protetiva de urgência, que visa proteger vítimas de violência doméstica, havia sido descumprida pelo homem, o que levou à emissão do mandado de prisão.

Após uma série de diligências, os policiais conseguiram localizar e prender o suspeito. Ele foi encaminhado para a delegacia, onde passou pelos procedimentos legais necessários, e posteriormente foi transferido para o sistema prisional.
A Polícia Civil reforçou a importância da colaboração da população no combate à criminalidade. Informações que possam auxiliar nas investigações podem ser repassadas de forma anônima por meio do Disque Denúncia 181. O serviço é fundamental para garantir a segurança e a proteção de vítimas de violência.
Contexto sobre medidas protetivas
Medidas protetivas de urgência são instrumentos legais previstos na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006). Elas visam proteger mulheres em situação de violência doméstica e familiar, garantindo sua integridade física e psicológica. O descumprimento dessas medidas é crime e pode resultar em prisão preventiva, como ocorreu neste caso.
Dicas de segurança e denúncia
A Polícia Civil destaca que a denúncia é uma ferramenta essencial para combater a violência doméstica e outros crimes. Além do Disque Denúncia 181, vítimas ou testemunhas podem buscar ajuda em delegacias especializadas ou por meio de aplicativos de proteção à mulher, como o “Salve Maria”, disponível no Rio Grande do Norte.
Foto: Divulgação/Polícia Civil
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