Sete empresas clandestinas de segurança são fechadas no RN durante operação da PF

Sete empresas clandestinas de segurança são fechadas no RN durante operação da PF

Fiscalização nacional autua estabelecimentos irregulares em Natal e Mossoró

Sete empresas clandestinas de segurança são fechadas no RN durante operação da PF

A Polícia Federal autuou sete empresas clandestinas de segurança privada no Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (9), durante a Operação Segurança Legal IX. A ação foi realizada simultaneamente em todos os estados brasileiros, com fiscalização de 565 estabelecimentos em todo o país.

Em Natal, sete empresas foram fiscalizadas, resultando em seis autos de encerramento. Em Mossoró, uma empresa também foi autuada. A operação tem como objetivo coibir a atuação irregular no setor de segurança privada e garantir o cumprimento da legislação vigente.

A Polícia Federal considera a contratação de serviços clandestinos de segurança privada um risco à segurança pública. Segundo a corporação, esses serviços colocam em perigo a integridade física das pessoas e o patrimônio dos contratantes, uma vez que os profissionais não são submetidos ao controle da PF — responsável por verificar antecedentes criminais, formação profissional e aptidão física e psicológica dos vigilantes.

Empresas que atuam sem autorização da Polícia Federal não cumprem os requisitos legais mínimos para funcionamento e fiscalização. A legislação brasileira determina que apenas empresas autorizadas pela PF podem prestar serviços de segurança privada e contratar vigilantes.

A Operação Segurança Legal é realizada anualmente desde 2017. A edição atual reforça o compromisso da Polícia Federal com a fiscalização do setor e a proteção da sociedade contra práticas irregulares que comprometem a segurança coletiva.

Sete empresas clandestinas
Sete empresas clandestinas

A atuação clandestina no setor de segurança privada pode resultar em sanções administrativas e criminais. A Polícia Federal orienta que empresas e cidadãos verifiquem a regularidade dos prestadores de serviço antes de contratar vigilância privada.

A operação também tem caráter educativo, com o objetivo de informar a população sobre os riscos da contratação de serviços não autorizados. A PF reforça que a segurança privada deve ser exercida por profissionais capacitados e vinculados a empresas que atendam aos critérios legais estabelecidos.

No Rio Grande do Norte, a fiscalização foi concentrada em áreas urbanas com maior demanda por serviços de segurança, como Natal e Mossoró. A escolha dos locais seguiu critérios técnicos definidos pela corporação.

A Polícia Federal continuará monitorando o setor e realizando ações periódicas para garantir o cumprimento da legislação. A população pode colaborar com denúncias anônimas sobre empresas que atuam de forma irregular.

Fotos: Divulgação/PF

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