Passageira oriunda da Europa é presa em flagrante com droga escondida em fundo falso de mala
Na última quinta-feira (30), a Polícia Federal realizou a apreensão de 6,45 kg de haxixe durante ação de fiscalização de rotina no Aeroporto Internacional de Natal, no Rio Grande do Norte. A operação contou com o auxílio de um cão farejador, que localizou a droga dentro de uma mala com fundo falso.
A passageira, oriunda da Europa, tinha como destino final o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. De acordo com a Polícia Federal, a droga estava escondida em compartimento oculto da bagagem, técnica utilizada com frequência em casos de tráfico internacional.
Após a detecção da substância, a mulher foi presa em flagrante e conduzida à Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Norte. No local, ela foi autuada por tráfico internacional de drogas, conforme previsto na legislação brasileira.

A Polícia Federal reforçou que operações de fiscalização em aeroportos buscam identificar e coibir a entrada e saída de drogas e outros ilícitos. O uso de cães farejadores é parte das estratégias de segurança para aumentar a eficiência na detecção de substâncias entorpecentes.
A ação no Aeroporto de Natal faz parte de rotinas de fiscalização que envolvem análise de bagagens, inspeções de passageiros e monitoramento de comportamentos suspeitos durante embarques e desembarques. A PF destacou que a detecção da droga antes do embarque impede que o entorpecente chegue a outros estados do país.
A mala utilizada pela passageira apresentava um fundo falso, método conhecido no tráfico internacional de drogas, que dificulta a localização da substância durante a inspeção. O cão farejador foi fundamental para identificar a presença do haxixe, garantindo a efetividade da operação.

Após o flagrante, a passageira foi registrada nos sistemas da Polícia Federal e encaminhada para procedimentos de autuação, com base no crime de tráfico internacional de drogas. As autoridades seguem monitorando possíveis conexões com redes de tráfico e investigando a origem e o destino do entorpecente.
Foto: Divulgação/PF
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