Dilma perde queixa-crime contra Bolsonaro por injúria

Dilma perde queixa-crime contra Bolsonaro por injúria

O processo foi arquivado pelo juiz do caso, Francisco Antonio Alves de Oliveira

A ex-presidente Dilma Rousseff perdeu uma queixa-crime contra o atual presidente Jair Bolsonaro por injúria na Justiça do Distrito Federal. O processo foi arquivado pelo juiz do caso, Francisco Antonio Alves de Oliveira, do 2º Juizado Especial Criminal de Brasília.

Dilma acusou Bolsonaro de injuriá-la através de uma publicação no Twitter em agosto de 2019, mas o juiz do caso considerou que não houve crime. Bolsonaro não se defendeu no processo e não constituiu advogado. Bolsonaro relembrou seu discurso na Câmara dos Deputados em novembro de 2014 sobre a Comissão da Verdade – órgão que investiga violações a direitos humanos durante a Ditadura Militar.

Comparo a Comissão da Verdade, essa que está aí, como aquela cafetina, que ao querer escrever a sua biografia, escolheu sete prostitutas. E o relatório final das prostitutas era de que a cafetina deveria ser canonizada. Essa é a comissão da verdade de Dilma Rousseff”, afirmou Bolsonaro, à época ainda deputado federal.

O magistrado entendeu que a fala de Bolsonaro, em 2014, embora descortês, estava acobertada pelo princípio constitucional da liberdade de expressão, em tom de crítica e discordância e não ofensa.

Foto: Paulo Pinto / Agencia PT

Siga o Por Dentro do RN também no Instagram e mantenha-se informado.

MAIS LIDAS DO DIA

Assine nossa Newsletter

Policial militar joga homem de ponte em São Paulo 262 vagas na saúde: SESAP-RN abre inscrições RN: 13° salário depende de verba federal Empate técnico na corrida presidencial 2026 Brava Energia participa do Mossoró Oil & Gas Energy Prefeitura divulga programação de shows do Natal em Natal 2024 Governo do RN inicia pagamento de novembro Ônibus do ABC Futebol Clube é penhorado Casas Bahia abre vagas para PCD no Nordeste São João em Natal: Edição 2024 será mais modesta, diz prefeito Pesquisa Prefeitura de Natal 2024: Carlos Eduardo lidera levantamento do Instituto Seta MPRN recomenda que governo do RN não aumente salários nem faça concursos para evitar colapso fiscal
Pular para o conteúdo