Polícia Civil prende suspeito de assassinato de advogada e cliente no interior do RN

Polícia Civil prende suspeito de assassinato de advogada e cliente no interior do RN

Operação “Jus Puniendi” resulta em prisões após investigação de crime ocorrido em Santo Antônio

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte realizou a prisão do suspeito de executar a advogada Brenda Oliveira e seu cliente, Janielson Nunes de Lima, em uma ação coordenada denominada “Jus Puniendi”. Esta operação, deflagrada nesta terça-feira (30.abr.2024), resultou no cumprimento de 20 mandados de busca e apreensão, além de sete mandados de prisão em municípios como São José de Mipibu, Espírito Santo e Goianinha.

Segundo informações da Polícia Civil, os mandados foram emitidos contra indivíduos suspeitos de envolvimento nos homicídios da advogada e de seu cliente, ocorridos no centro da cidade de Santo Antônio, em janeiro deste ano. A investigação, conduzida pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), contou com o apoio da Diretoria de Inteligência da PCRN, por meio do Núcleo de Investigação Qualificada (NIQ), da 6ª Delegacia Regional de Nova Cruz e da 66ª Delegacia de Polícia de Santo Antônio.

O assassinato da advogada Brenda dos Santos Oliveira e do cliente Janielson Nunes de Lima, conhecido como “Gordinho da Batata”, permanecia sob investigação desde janeiro. Na época, a polícia suspeitava da participação de pelo menos quatro pessoas. Janielson, que estava sendo investigado como suspeito do assassinato de João Victor Bento da Costa, foi intimado a prestar esclarecimentos na delegacia. Após o interrogatório, Janielson e sua advogada foram liberados, mas foram atacados e mortos por quatro indivíduos a cerca de 500 metros do local.

A Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte (OAB/RN) estudava a possibilidade de federalizar as investigações devido à suposta demora na conclusão do inquérito. O presidente da OAB/RN, Aldo Medeiros, expressou preocupação com a falta de comunicação entre as forças policiais e a Ordem, bem como com a lentidão nas investigações. A demora na resolução do caso também foi criticada por Aldo Medeiros, que relatou dificuldades em obter resposta do Executivo estadual.

Foto: Polícia Civil do RN

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