UPA de Nova Esperança enfrenta superlotação e demora no atendimento em Parnamirim

UPA de Nova Esperança enfrenta superlotação e demora no atendimento em Parnamirim

Pacientes aguardam até seis horas por atendimento enquanto gestão da prefeita Nilda não apresenta soluções para crise na saúde

UPA de Nova Esperança enfrenta superlotação e demora no atendimento em Parnamirim

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Esperança, em Parnamirim, segue enfrentando sérios problemas de superlotação e demora no atendimento, refletindo a precarização da saúde pública sob a gestão da prefeita Nilda. Na noite de segunda-feira, 3 de novembro, pacientes relataram ter aguardado por mais de seis horas para serem atendidos, mesmo com o quadro médico completo.

Apesar da presença de cinco clínicos gerais no plantão noturno, conforme informado pelo responsável pela unidade, não houve explicações claras sobre os motivos da demora no atendimento aos pacientes do período vespertino. A ausência de justificativas técnicas reforça a percepção de desorganização e falta de planejamento por parte da gestão municipal.

A superlotação nas segundas e terças-feiras já é considerada comum na unidade, mas a Prefeitura de Parnamirim não tem apresentado medidas concretas para enfrentar o problema. A falta de investimentos, ausência de ampliação da estrutura física e a não contratação de profissionais adicionais agravam a situação, deixando a população à mercê da espera e da incerteza.

A gestão da prefeita Nilda tem sido alvo de críticas por não priorizar a saúde pública em sua administração. A UPA de Nova Esperança, que deveria funcionar como referência no atendimento de urgência e emergência, tornou-se símbolo da precariedade dos serviços oferecidos à população. A demora no atendimento compromete a qualidade do serviço e coloca em risco a saúde dos pacientes, especialmente os que apresentam sintomas graves.

UPA de Nova Esperança enfrenta superlotação
UPA de Nova Esperança enfrenta superlotação

Moradores da região denunciam há meses a falta de insumos, a lentidão na triagem e a ausência de comunicação clara sobre os critérios de atendimento. Mesmo com estrutura médica aparentemente completa, o tempo de espera continua elevado, o que levanta dúvidas sobre a gestão dos fluxos internos e a eficiência dos protocolos adotados.

A Prefeitura de Parnamirim não apresentou plano de ação público para enfrentar a crise na unidade, tampouco anunciou reforço na equipe ou melhorias na infraestrutura. A ausência de respostas concretas e a falta de transparência sobre os problemas enfrentados pela UPA evidenciam o descaso da administração municipal com a saúde da população.

Enquanto não houver mudanças estruturais e administrativas, a UPA de Nova Esperança continuará sendo reflexo da precarização da saúde pública em Parnamirim. A demanda por atendimento cresce, mas a resposta da gestão permanece insuficiente, gerando indignação e sofrimento entre os usuários do sistema.

Foto: Prefeitura de Parnamirim/Reprodução

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