O juiz Kennedy Braga, da primeira Zona Eleitoral, acaba de afastar a vereadora Rhalessa de Clênio novamente. O pedido foi feito pelo Ministério Público do RN e acatado pelo magistrado, que determinou o afastamento por 180 dias.
A defesa da vereadora irá apresentar recurso ao Tribunal Regional Eleitoral. Mais informações em instantes.
Rhalessa de Clênio havia sido presa em 18 de junho, em desdobramentos da Operação Dízimo, em Parnamirim
No dia 18 de junho de 2021, o Ministério Público do Rio Grande do Norte pediu para que a Justiça potiguar expedisse mandados de prisão, busca e apreensão em endereços vinculados ao Professor Ítalo, à vereadora Rhalessa de Clênio e ao ex-vereador Pastor Alex. O pedido foi atendido e a prisão ocorreu na manhã desta sexta-feira (18).
Conforme veiculado por este portal, a Operação Dízimo foi deflagrada com o objetivo de investigar crimes de falsidade ideológica eleitoral, lavagem de dinheiro, peculato e associação criminosa em Parnamirim. Participam da Operação Dízimo um total de 15 promotores de justiça, 17 servidores do Ministério Público e 68 policiais militares.
O que é a Operação Dízimo?
Deflagrada na manha da sexta-feira de 18 de junho, a Operação Dízimo é uma ação do Ministério Público Eleitoral que visa investigar supostos crimes de falsidade ideológica eleitoral, lavagem de dinheiro, peculato e associação criminosa em Parnamirim, município da grande Natal. Denominada “Operação Dízimo”, a ação está cumprindo mandados de prisão temporária e de busca e apreensão no município.
De acordo com o MP, as identidades e cargos dos presos e investigados não foram divulgados pois os mandados ainda estão sendo cumpridos. A ação conta com a participação de 15 promotores de Justiça, 17 servidores do MP e 68 policiais militares.
Foto: Reprodução
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