“Minha missão ainda não acabou”: Bolsonaro afirma que vai voltar em breve ao Brasil

"Minha missão ainda não acabou": Bolsonaro afirma que vai voltar em breve ao Brasil

Bolsonaro também falou sobre a terra indígena Yanomami em Roraima

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que pretende retornar ao Brasil nas próximas semanas. A fala ocorreu durante um evento na igreja Church of All Nations, na Flórida (EUA), na noite de sábado (11.fev.2023). Ele também disse que sua missão ainda não acabou.

Por melhor que esteja em qualquer lugar do mundo, não existe algo melhor do que a nossa terra. A saudade bate no peito de todo mundo aqui. Não tem aqui quem não tenha um irmão, tio, um filho, um amigo lá no Brasil. Nós sabemos que é um país fantástico. Eu também quero retornar ao Brasil. Pretendo retornar ao Brasil nas próximas semanas”, declarou.

Bolsonaro, contudo, não disse quando voltaria ao país. Ele está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro de 2022, quando ainda era presidente da República, tendo viajado dois dias antes da posse do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Todos nós temos uma missão aqui na Terra. E a minha missão ainda não acabou”, complementou o ex-presidente.

O ex-presidente falou ainda que quer se posicionar como principal líder da direita e da oposição ao presidente Lula. “No momento não temos uma liderança da direita nacional. Temos regional. Esse pessoal vai crescendo. Nós vamos nos fortalecer. Nós voltaremos”, declarou.

Interesses nas terras Yanomami

Em sua fala, Bolsonaro também falou sobre a terra indígena Yanomami em Roraima, que ele afirma estar sob muitos interesses devido às riquezas naturais que existem debaixo do solo.

No Estado de Roraima, tem uma tabela periódica debaixo da terra. (…) Se não tivesse riqueza lá, não seria demarcado como terra indígena. Os interesses são muitos. Não há interesse em ajudar a população. Eles são exatamente iguais a nós. Têm o mesmo sentimento, o mesmo destino. E são o povo mais pobre no solo mais rico do mundo“, afirmou Bolsonaro.

No entanto, investigações apontam que a crise humanitária na região piorou durante o governo de Bolsonaro, que é criticado por ter sido conivente com o garimpo e o desmatamento em Roraima.

Foto: Alan Santos/PR/Ilustração

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