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Anvisa libera aplicação da CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos

Anvisa libera aplicação da CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira (13.ju.2022) autorizar a aplicação emergencial da vacina CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos de idade. O imunizante é produzido pelo Instituto Butantan.

Durante reunião da diretoria colegiada, em Brasília, por unanimidade, a agência seguiu recomendação das áreas técnicas e autorizou a imunização com duas doses da vacina, no intervalo de 28 dias. A aprovação vale somente para crianças que não são imunocomprometidas. A vacina é contra a covid-19.

Não há prazo para o início da utilização do imunizante no plano nacional de vacinação. A decisão caberá ao Ministério da Saúde.

Para a diretora Meiruze Souza Freitas, da Anvisa, relatora do pedido, a CoronaVac está aprovada em 56 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS), teve cerca de um bilhão de doses aplicadas e tem contribuído para reduzir mortes e hospitalizações.

“Vacinar crianças de 3 a 5 anos contra a covid-19 pode ajudar a evitar que elas fiquem gravemente doentes se contraírem o novo coronavírus”, explicou. A faixa etária entre 5 e 11 anos começou a ser vacinada em janeiro. Nesse caso, são aplicados os imunizantes da Pfizer (versão pediátrica) e a CoronaVac.

Estudos

A decisão foi baseada em diversos estudos nacionais e internacionais sobre a eficácia da vacina em crianças. As pesquisas foram realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Butantan, além de entidades internacionais. Também foram levados em conta pareceres de sociedades médicas e das áreas de farmacovigilância e de avaliação de produtos biológicos da Anvisa.

Um dos estudos clínicos, feito no Chile, mostrou efetividade de 55% da CoronaVac contra a hospitalização de crianças que testam positivo para a covid-19. Além disso, as crianças que participaram dos estudos clínicos apresentaram maior número de anticorpos e menos reações à vacina em relação aos adultos.

No Brasil, outros dados revelaram que as reações graves após a imunização foram consideradas raras e raríssimas. A conclusão foi obtida após análise de 103 milhões de doses aplicadas no país.

Com informações da Agência Brasil
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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Rio Grande do Norte já tem estoque para iniciar a aplicação da CoronaVac em crianças

Rio Grande do Norte já tem estoque para iniciar a aplicação da CoronaVac em crianças

Distribuição ocorre após Anvisa aprovar utilização da CoronaVac em crianças; Sesap/RN distribuiu cerca de 110 mil doses para todo o Estado.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN) iniciou nesta quinta-feira (27.jan.2022) a distribuição de doses da vacina contra covid-19 para o público infantil. Segundo a pasta, a ação visa dar continuidade à Campanha Estadual de Vacinação, e inclui a entrega do primeiro lote que será utilizado pelas unidades de saúde para aplicar a CoronaVac em crianças.

Ao todo, o Rio Grande do Norte recebeu 227.580 doses de imunizantes contra a covid-19, das quais 110 mil são da versão pediátrica da CoronaVac para o público de seis a onze anos e 29.880 são doses do imunizante da Pfizer para o público de cinco e onze anos anos de idade, além dos imunossuprimidos. A secretaria também fez o envio de 87.700 doses da Pfizer adulto.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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Mais um carregamento da vacina pediátrica da Pfizer chega ao Brasil

Mais um carregamento da vacina pediátrica da Pfizer chega ao Brasil

Chegou ontem (24.jan.2022) no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior paulista, um carregamento de 1,8 milhões de doses de vacina pediátrica contra a covid-19. É o terceiro lote enviado ao Brasil do imunizante da Pfizer destinado a aplicação em crianças.

A entrega de ontem estava prevista para ser realizada na próxima quinta-feira (27.jan.2022), porém foi antecipada pelo laboratório norte-americano. Já tinham sido enviadas 2,5 milhões de doses da vacina pediátrica desde que a vacinação de crianças com idade entre 5 e 11 anos foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o fim de março, o governo federal espera receber 20 milhões de doses de vacinas pediátricas da Pfizer.

Na última sexta-feira (21.jan.2022), a vacina CoronaVac também foi incluída pelo Ministério da Saúde no plano de imunização contra a covid-19 para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade. O governo federal está negociando os termos de compra com o Instituto Butantan, que produz o imunizante no Brasil em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Com informações da Agência Brasil

Foto: Myke Sena/MS

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Anvisa anuncia liberação da CoronaVac para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos

Anvisa anuncia liberação da CoronaVac para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira (20.jan.2022) a aplicação do imunizante CoronaVac em crianças e adolescentes com idade entre 6 e 17 anos – exceto em casos de menores imunossuprimidos (com baixa imunidade). A decisão foi tomada durante reunião extraordinária da diretoria colegiada.

Crianças e adolescentes com comorbidades também poderão receber a vacina, que será aplicada em duas doses, com intervalo de 28 dias. A vacina é a mesma utilizada atualmente na imunização de adultos, sem nenhum tipo de adaptação para uma versão pediátrica.

A decisão foi unânime. Ao todo, cinco diretores votaram a favor da liberação: Meiruze Sousa Freitas, Alex Machado Campos, Rômison Rodrigues Mota, Cristiane Rose Jourdan e o próprio diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.

Por meio das redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou a aprovação do uso emergencial da CoronaVac para a faixa etária de 6 a 17 anos. “Todas as vacinas autorizadas pela Anvisa são consideradas para a PNO [Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19]. Aguardamos o inteiro da decisão e sua publicação no DOU”, disse, em sua conta no Twitter.

Butantan

Por meio de nota, o Instituto Butantan, fabricante da CoronaVac em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac, informou que a autorização ocorreu após avaliação de pedido enviado à Anvisa no dia 15 de dezembro, embasado em estudos de segurança e resposta imunológica vindos de países como Chile, China, África do Sul, Tailândia e também do Brasil.

“A CoronaVac é cientificamente comprovada como a vacina mais segura e com menos efeitos adversos, além de ser a vacina mais utilizada em todo o mundo, com mais de 211 milhões de doses administradas no público infantil e juvenil (de 3 a 17 anos) somente na China”, destacou o comunicado. “O Instituto Butantan, que há 120 anos trabalha a serviço da vida, está preparado para fazer parte de mais esta batalha para derrotar o vírus da covid-19 no país”, concluiu a nota.

Com informações da Agência Brasil

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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Sesap RN divulga novo protocolo e orienta a antecipação da dose de reforço para 4 meses nos maiores de 18 anos

Sesap/RN divulga novo protocolo e orienta a antecipação da dose de reforço para 4 meses nos maiores de 18 anos

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de Imunização, divulgou novas orientações sobre a campanha de vacinação contra a covid-19. Entre as mudanças estão a antecipação da dose de reforço para quatro meses, vacinação de primeira dose para pessoas acima de 18 anos e atualizações quanto a distribuição das vacinas no mês de dezembro.

As medidas buscam garantir, da forma mais rápida possível, que a população complete seu esquema vacinal, para que a imunidade coletiva possa ser alcançada.

De acordo com o acerto feito na Câmara Técnica de Vacinação, o intervalo para aplicação da dose de reforço na população acima de 18 anos passa a ser de quatro meses após a conclusão do esquema de vacinação. A adoção do novo prazo vale para municípios com grandes estoques de vacinas.

O segundo ponto acertado é de que na ausência da vacina Janssen, as pessoas que receberam a primeira dose deste imunizante poderão receber a vacina da Pfizer. Outra orientação é de que a população acima de 18 anos que ainda receberá a primeira dose poderá ser imunizada com CoronaVac ou Pfizer.

Foto: Ilustração

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Hemonorte celebra a Semana Nacional do Doador de Sangue

Hemonorte celebra a Semana Nacional do Doador de Sangue

O Hemocentro Dalton Cunha (Hemonorte) realiza, de 23 a 27 de novembro, a Semana Nacional do Doador de Sangue. Este ano, as ações estão voltadas para sensibilizar a população sobre a importância da doação após a vacina contra a covid-19.

Como forma de homenagear os heróis da vida real, aqueles que doam sangue para salvar vidas e relembrar a doação como um gesto que deve acontecer regularmente, o Hemonorte preparou uma programação especial para o dia mundial alusivo aos doadores de sangue, 25 de novembro, às 9h, no hall da Unidade.

“Devemos agradecer sempre ao doador de sangue, mas particularmente neste mês, as ações serão voltadas ao reconhecimento do valor que os doadores de sangue têm para a continuidade da vida dos que necessitam de transfusão de sangue”, falou a Diretora do Departamento de Apoio Técnico, Miriam Mafra.

Durante a semana haverá apresentações musicais com Ivo Netto, Joedson Silva, William Souza e o conjunto UFRN Cellos, em parceria com a Cabo Telecom e Neuma Leão Decorações.

Para ser um doador a pessoa tem que estar saudável, ter entre 16 e 69 anos de idade (quem for menor de 18 anos precisa estar acompanhado do responsável legal), pesar acima de 50 kg, ter dormido bem na noite anterior, evitar alimentos gordurosos antes da doação, não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores, estar alimentado e portar um documento oficial com foto.

Quanto à vacinação contra a covid-19, o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de imunizante:

CoronaVac – 48h após cada dose
Oxford – 7 dias
Pfizer – 7 dias
Janssen – 7 dias
Vacina contra gripe – 48h

Foto: Divulgação/Sesap

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Anvisa e Butantan discutem estratégias sobre vacinação em crianças

Anvisa e Butantan discutem estratégias sobre vacinação em crianças

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniram nesta sexta-feira (5) com integrantes do Instituto Butantan para tratar sobre a vacinação em crianças e adolescentes com o imunizante desenvolvido pela instituição, a CoronaVac.

O Instituto Butantan, vinculado ao governo de São Paulo, possui parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para a produção e distribuição de doses da vacina CoronaVac no Brasil, como vem sendo feito para o combate à pandemia neste ano. Segundo a Anvisa, os integrantes do instituto apresentaram o andamento de estudos que estão sendo realizados na China sobre a segurança e a eficácia do imunizante na vacinação em crianças e adolescentes até os 17 anos.

A agência informou que indicou aos representantes do Butantan a necessidade de apresentar os resultados dos estudos sobre a imunogenicidade e que as pesquisas mostrem uma relação favorável entre risco e benefícios, sobretudo no público de três a 12 anos. Uma nova reunião está prevista para a próxima semana.

A instituição de pesquisa ainda não entrou com novo requerimento de autorização para a vacinação em crianças e a eventual inclusão desse público entre aqueles que podem receber o imunizante. O Instituto Butantan já havia entrado com pedido juntamente à Anvisa para autorização da inclusão de pessoas menores de 17 anos, mas a solicitação foi negada em agosto pela direção da agência.

Com informações da Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Mais de 150 mil doses de vacinas chegam ao RN nesta quarta-feira; entregas serão feitas em quatro carregamentos

Mais de 150 mil doses de vacinas chegam ao RN nesta quarta-feira; entregas serão feitas em quatro carregamentos

O Rio Grande do Norte recebe nesta quarta-feira (1°), divididas em quatro carregamentos, mais 150.500 doses de vacinas contra a Covid-19. São vacinas da CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer que serão usados para a ampliação do público atendido com a primeira dose e para completar o esquema vacinal de quem ainda não tomou a segunda dose.

Em dois voos, entre 10h e meio-dia, foram descarregadas 108.440 unidades da CoronaVac no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante. Os lotes são divididos por igual entre primeira e segunda doses. À tarde, de acordo com o Ministério da Saúde, serão mais 21.060 imunizantes da Pfizer e 21 mil da AstraZeneca todas destinadas para aplicação da segunda dose.

Vacinação

O RN contabiliza mais de 3 milhões de doses aplicadas, para 2,1 milhões de pessoas que tomaram ao menos uma dose, representando 80% da população adulta do estado. Já entre as pessoas que tomaram as duas doses ou a dose única o número passa dos 34%, somando mais de 923 mil pessoas acima dos 18 anos.

Foto: Reprodução/Julianne Araújo

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Butantan entrega mais 10 milhões de doses da CoronaVac ao Programa Nacional de Imunizações

Butantan entrega mais 10 milhões de doses da CoronaVac ao Programa Nacional de Imunizações

O Programa Nacional de Imunizações recebeu hoje (30) mais 10 milhões de doses da CoronaVac, desenvolvida em uma parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac. Essa foi a maior entrega do instituto ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), que tem contratos com o governo federal para o fornecimento total de 100 milhões de doses do imunizante.

Desde janeiro de 2021, o Butantan entregou 92,8 milhões de doses da vacina para serem distribuídas a todo o país pelo Ministério da Saúde, através do Programa Nacional de Imunização (PIN).

O primeiro contrato, que previa a entrega de 46 milhões de doses, foi concluído em maio. Desde então, o Butantan trabalha para fornecer as 54 milhões de doses estipuladas no segundo termo.

Foto: Suamy Beydoun/Estadão Conteúdo

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RN recebe nesta quinta-feira (26) mais de 130 mil doses de vacinas contra a Covid-19

RN recebe nesta quinta-feira (26) mais de 130 mil doses de vacinas contra a Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) recebe nesta quinta-feira (26) mais uma carga de vacinas contra a Covid-19. O reforço para a campanha de imunização no Rio Grande do Norte conta com 131.590 doses, entre unidades da CoronaVac/Butantan e da Pfizer. A primeira carga chegou ao estado pouco após o meio-dia, com 76.600 doses da CoronaVac/Butantan. O lote é dividido por igual entre primeira e segunda doses, com a estimativa de atender mais de 38 mil potiguares com a imunização completa.

O segundo carregamento conta com 54.990 doses da Pfizer, sendo 43.290 para segunda dose e 11.700 para primeira, e é esperado no Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, às 15h. Assim, os lotes recebidos hoje pela Sesap ficam divididos entre 50 mil vacinas para primeira dose que vão ampliar a cobertura entre os grupos etários e outras 81.590 doses que são para completar o esquema de imunização.

As vacinas serão processadas pela equipe da Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat) para a distribuição dentro do tempo hábil, garantindo a manutenção da campanha de vacinação em todo o RN.

Os lotes deverão reforçar o segundo Dia D para vacinação, com foco na segunda dose, pois cerca de 59 mil pessoas estão em atraso para completar o esquema de imunização. Foi sugerido pela Sesap aos municípios que o novo mutirão aconteça no próximo sábado (28). Na tarde de quarta-feira (25), a equipe técnica da secretaria esteve reunida virtualmente com conselhos municipais de saúde para discutir estratégias.

A plataforma RN+ Vacina recebeu, até o fim da manhã desta quinta-feira, o registro de 2.893.590 vacinas contra a Covid-19 aplicadas nos 167 municípios potiguares. São 2.062.001 pessoas com ao menos uma dose de imunizante aplicada, representando 77% do público-alvo da campanha (acima de 18 anos), sendo 831.589 vacinadas com as duas doses ou com dose única.

Foto: Divulgação/Paulo Nascimento

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Crianças e Adolescentes

Anvisa nega autorização da CoronaVac para crianças e adolescentes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou a autorização para a aplicação da vacina contra a covid-19 CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. A rejeição ocorreu ontem (18). O pedido havia sido feito pelo Instituto Butantan, produtor da vacina no Brasil. Atualmente, apenas a vacina da Pfizer está aprovada para aplicação de adolescentes no Brasil.

Utilizada desde janeiro no Brasil, a CoronaVac foi o primeiro imunizante contra a Covid-19 aprovado para uso emergencial acima de 18 anos no país.

A decisão da Anvisa foi unânime, e considerou que o perfil de segurança da CoronaVac na população pediátrica não foi suficientemente demonstrado pelo Butantan nos dados enviados à Anvisa. De acordo com a agência, também há dificuldade de determinar a eficácia da vacina para crianças. A ausência de algumas informações sobre a proteção da CoronaVac em adultos, ainda não enviadas pelo Butantan, comprometeu a análise para crianças e adolescentes, destacou o órgão regulador federal.

Foto: Ilustração/Prefeitura de Fortaleza

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Casos graves causados pela variante Delta são amenizados pela CoronaVac

CoronaVac é eficaz contra casos graves da Covid causados pela variante Delta, diz estudo

Pelo menos quatro vacinas de vírus inativado, incluindo a CoronaVac, provaram sua eficácia contra casos graves de Covid-19 causados pela variante Delta. As informações são de estudo preliminar divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China. A Coronavac é utilizada no Brasil.

De acordo com o estudo, todos os imunizantes usados na China foram capazes de criar uma proteção de até 77,7% para casos de pneumonia provocadas pelo coronavírus e 100% contra os casos graves, quando desenvolvem para o quadro da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e mortes.

O artigo “Effectiveness of Inactivated COVID-19 Vaccines Against COVID-19 Pneumonia and Severe Illness Caused by the B.1.617.2 (Delta) Variant: Evidence from an Outbreak in Guangdong, China” foi publicado como um pré-print e ainda não foi avaliado por outros cientistas.

Foto: Govesp/Ilustração

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21 anos

Prefeitura de Natal mantém vacinação de público a partir dos 21 anos neste sábado; confira

Prefeitura de Natal acaba de confirmar a manutenção da faixa etária para a vacinação contra a Covid-19 em Natal partindo dos 21 anos de idade neste sábado, 14 de agosto. Assim, a população a partir de 21 anos de idade (e todo mundo que não tomou por alguma razão) sem comorbidades poderá se vacinar.

A documentação necessária para o público por faixa etária (21 anos) é o comprovante de residência, documento com foto e cartão de vacinação. Para agilizar a inserção das doses aplicadas no sistema, a Prefeitura orienta que as pessoas façam o cadastro antecipadamente no RN Mais Vacina.

Ainda de acordo com a gestão municipal, a população pode encontrar o endereço das 35 UBS no site https://vacina.natal.rn.gov.br/; e acompanhar como estão as filas nos quatro drives (Via Direta, Sesi, Palácio dos Esportes e Ginásio Nélio Dias) disponíveis para a vacinação na capital. Outra novidade é que os drives de vacinação do município vão funcionar de segunda a sábado, das 08h às 16h.

SMS/Natal também anuncia que retomou o funcionamento do ponto de aplicação na Arena das Dunas desde a última segunda-feira, 9 de agosto de 2021, atendendo à demanda dos públicos em vacinação exclusivamente no sistema de drive-thru, sempre de segunda a sábado das 08h às 16h.

Além do público a partir dos 21 anos, a Secretaria Municipal de Saúde também estará aplicando a segunda dose; confira cronograma

A segunda dose também estará disponível nos pontos de vacinação da cidade, inclusive para quem já se vacinou com a primeira do imunizante da Pfizer. Para completar o ciclo vacinal, é necessário a apresentação do cartão de vacina, documento com foto e comprovante de residência de Natal.

Oxford
Pode receber a D2 quem recebeu a primeira dose até 22 de maio ou há 85 dias.

CoronaVac
Pode receber a D2 quem completou 28 dias da primeira dose. 

Pfizer
Pode receber a D2 quem recebeu a primeira dose até 21 de maio.

Foto: Ilustração/Prefeitura de Itararé

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Wilson Moreno Vacinação em Mossoró

Em Mossoró, continua a vacinação do público a partir dos 21 anos sem comorbidades

Desde a última quarta-feira, 11 de agosto, os jovens a partir dos 21 anos já podem se vacinar na Capital do Oeste. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró, não é necessário ter qualquer comorbidade. Em decorrência da chegada de 5.394 doses na última remessa enviada pela Sesap/RN ao município, a vacinação em Mossoró continua avançando.



No novo lote recebido pela Secretaria, a parcela destinada à primeira dose (D1) é composta por 1.020 doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Butantan em parceria com o laboratório Sinovac; e mais 4.374 doses da Pfizer, desenvolvida pela BioNTech. Já para a segunda dose (D2) são 1.728, sendo todas as doses da Pfizer.

De acordo com Allyson Bezerra, prefeito de Mossoró, “nesta data especial, digo para essa turma que está se esforçando, lutando, se dedicando para vencer na vida, para comemorar a partir de então, pois, está aberta a vacinação em Mossoró para toda a juventude de 21 anos mais. Essa turma pode procurar o Ginásio do SESI, o Ginásio Municipal de Esporte para tomar a dose da esperança”, disse.

Locais de vacinação e documentos necessários para se vacinar em Mossoró

A vacinação com D1 está sendo realizada tanto no Ginásio do SESI quanto no Ginásio Municipal de Esporte. A D2 também pode ser tomada nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Basta levar originais e cópias de um documento pessoal com foto e comprovante de endereço e, de preferência, estar cadastrado na plataforma do RN Mais Vacina. O horário de funcionamento vai das 8h às 16h.

Foto: Wilson Moreno/PMM

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22 anos

Vacinação em Natal chega à faixa etária dos 22 anos sem comorbidades nesta quinta-feira; confira locais de imunização

Prefeitura de Natal acaba de confirmar mais uma redução na faixa etária para a vacinação contra a Covid-19 em Natal a partir desta quinta-feira, 12 de agosto de 2021: a partir de amanhã, a população a partir de 22 anos de idade sem comorbidades poderá se vacinar.

A documentação necessária para o público por faixa etária (22 anos) é o comprovante de residência, documento com foto e cartão de vacinação. Para agilizar a inserção das doses aplicadas no sistema, a Prefeitura orienta que as pessoas façam o cadastro antecipadamente no RN Mais Vacina.

Ainda de acordo com a gestão municipal, a população pode encontrar o endereço das 35 UBS no site https://vacina.natal.rn.gov.br/; e acompanhar como estão as filas nos quatro drives (Via Direta, Sesi, Palácio dos Esportes e Ginásio Nélio Dias) disponíveis para a vacinação na capital. Outra novidade é que os drives de vacinação do município vão funcionar de segunda a sábado, das 08h às 16h.

SMS/Natal também anuncia que retomou o funcionamento do ponto de aplicação na Arena das Dunas desde a última segunda-feira, 9 de agosto de 2021, atendendo à demanda dos públicos em vacinação exclusivamente no sistema de drive-thru, sempre de segunda a sábado das 08h às 16h.

Além do público a partir dos 22 anos, a Secretaria Municipal de Saúde também estará aplicando a segunda dose; confira cronograma

A segunda dose também estará disponível nos pontos de vacinação da cidade, inclusive para quem já se vacinou com a primeira do imunizante da Pfizer. Para completar o ciclo vacinal, é necessário a apresentação do cartão de vacina, documento com foto e comprovante de residência de Natal.

Oxford
Pode receber a D2 quem recebeu a primeira dose até 20 de maio ou há 85 dias.

CoronaVac
Pode receber a D2 quem completou 28 dias da primeira dose. 

Pfizer
Pode receber a D2 quem recebeu a primeira dose até 21 de maio.

Foto: Alex Régis/Secom

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Instituto Butantan entrega 2 milhões de doses da CoronaVac

Instituto Butantan entrega 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 nesta segunda-feira

Mais 2 milhões de doses da vacina CoronaVac contra a Covid-19 foram entregues nesta segunda-feira (9) pelo Instituto Butantan. A remessa é a primeira a ter sido fabricada a partir dos 12 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos da China no último dia 13 de julho.

Com essa entrega, já foram disponibilizadas para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) 66,8 milhões de doses da vacina desenvolvida em parceria com o laboratório Sinovac, da China. A previsão do Instituto Butantan é que até o próximo dia 31 sejam finalizadas as as entregas contratadas pelo Ministério da Saúde fornecendo 100 milhões de doses da CoronaVac.

Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF

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Novas Vacinas

RN aguarda 35 mil doses da Pfizer nesta quarta-feira; 144.500 doses de vacinas chegaram ao estado ontem

O Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), recebeu o segundo carregamento de vacinas contra a Covid-19 desta semana. A chegada ocorreu no final da tarde desta terça-feira, 27, no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana de Natal.

Antes, ao meio-dia da mesma terça-feira, a Sesap confirmou o recebimento de 75.500 doses de vacinas Coronavac/Butantan e AstraZeneca/Covax Facility.

O último lote da terça-feira contou com mais 69 mil doses da AstraZeneca/Fiocruz. De acordo com a orientação do Ministério da Saúde, todo a carga é deve ser aplicada como segunda dose e nos potiguares com comorbidades, membros das forças de segurança, além de aeroviários e portuários que já tomaram a primeira dose.

Na manhã desta quarta-feira, 28, a Sesap aguarda mais uma carga com 35.100 doses da vacina da Pfizer, completando assim as mais de 170 mil vacinas previstas para esta semana no Rio Grande do Norte.

Foto: Ministério da Saúde/Divulgação

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Sesap novos lotes

Sesap RN confirma chegada de mais 75.500 doses de vacinas ao Rio Grande do Norte

Ao meio-dia desta terça-feira, 27 de julho, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) confirmou o recebimento de mais um reforço de imunizantes que serão distribuídos por todo o Rio Grande do Norte ao longo dos dias. Ao todo, são três lotes de doses da CoronaVac/Butantan e da AstraZeneca, o que totaliza 75.500 vacinas.

Desse número, 58.700 doses da CoronaVac/Butantan serão divididas igualmente para a primeira e segunda dose dos potiguares. Os 16.800 imunizantes que restam serão utilizados integralmente para completar a imunização dos grupos prioritários. “A equipe da Sesap trabalhará ao longo do dia para organizar a distribuição das doses dentro do tempo hábil”, informou a Secretaria.

O Ministério da Saúde ainda informa que, até o fim da tarde desta terça-feira, será dada a ordem de encaminhamento de quase 70 mil doses da AstraZeneca/Fiocruz, que serão utilizadas, em sua totalidade, para completar a imunização dos trabalhadores portuários, aeroportuários, pessoas com comorbidades e forças de segurança com a segunda dose pendente.

Na manhã desta quarta, 28, o Rio Grande do Norte deve receber mais um lote de vacinas da Pfizer, com 35.100 doses, fracionado em partes para dar continuidade ao trabalho de imunização por faixa de idade e outra parte voltada a completar o esquema vacinal dos potiguares.

Foto: Divulgação/Governo do RN

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Governadora Fátima Bezerra

Governadora anuncia a chegada de quase 180 mil doses de vacinas ao Estado nesta semana

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, acaba de anunciar em seu Twitter a previsão de chegada de mais 179.600 doses da vacinas ao estado ainda nesta semana. De acordo com a chefe do Executivo estadual, estão previstas, já para esta terça-feira, mais 16.800 de doses da AstraZeneca, 57.700 da CoronaVac e 1.100 da Janssen. A aeronave pousa em São Gonçalo do Amarante ao meio-dia.

Ainda na terça-feira, às 16h50, também está prevista a chegada de mais 69 mil doses da AstraZeneca. Na manhã da quarta-feira, o Rio Grande do Norte recebe mais um lote contendo 35.100 de doses da Pfizer. O anúncio da governadora foi feito após a confirmação de envio por parte do Ministério da Saúde.

Foto: Reprodução/Elisa Elsie/Governo do RN

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Quatro doses

CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer: empresário engana profissionais da saúde e toma quatro doses de vacinas

Um morador de Viçosa, em Minas Gerais, está sendo investigado pelo Ministério Público de Minas Gerais após tomar quatro doses de vacinas de fabricantes diferentes. José Lúcio dos Santos, de 61 anos, recebeu duas doses da CoronaVac, no intervalo de 28 dias, em Minas Gerais.

No dia 17 de junho, o homem viajou para o Rio de Janeiro, onde tomou uma dose da AstraZeneca. No retorno a Viçosa, apenas oito dias depois da dose da vacina da Fiocruz/AstraZeneca, mentiu a idade para os profissionais da saúde do município e conseguiu tomar mais uma da Pfizer. O MPMG, agora, está analisando o caso para saber como proceder e quais serão as punições cabíveis ao idoso.

Para cientistas e pesquisadores que souberam do caso, a atitude do idoso em tomar quatro doses de vacina foi perigosa e pode, além de causar-lhe problemas no âmbito jurídico e penal, fazê-lo ter efeitos colaterais nunca registrados, já que não é comum (nem permitido) misturar vacinas de fabricantes diferentes, uma vez que possuem tecnologias distintas.

“É difícil dizer a miscelânia que pode acontecer no corpo dele. Como ainda não se detectou se essas vacinas podem apresentar efeitos colaterais graves frequentes após um período da imunização, os efeitos relatados são nos dias logo após vacinação. Eu acho que para a saúde dele não consigo enxergar um problema mais grave”, disse o virologista Flavio Guimarães Fonseca, professor da UFMG.

A infectologista da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Raquel Stuchi, também segue na mesma linha. “Em vez de ter uma proteção maior, ele pode estar procurando reações que conheceremos agora, que podem levar uma resposta do organismo, em relação à imunidade, exacerbada, fora de controle, e reações que podem ser graves por tantos estímulos repetidos. Podem trazer reações graves, não só as tromboses, mas alguma célula do organismo dele estimulada pode afetar o próprio organismo”, afirma.

Foto: Reprodução/Jornal da Record

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Recusa

Em pesquisa realizada em 2.097 municípios, 74,2% deles reportaram recusa de vacinas

De acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), apenas nesta semana, 2.097 cidades brasileiras apresentaram casos de recusa de vacinas por parte da população. O número corresponde a 74,2% das 2.826 prefeituras ouvidas pela CNM sobre a pandemia. Somente em 689 municípios as prefeituras não relataram esse tipo de situação.

O levantamento também detectou os “sommeliers de vacina”, que costumam escolher quais imunizantes irão tomar. Dados mostram que 2.109 (74,6%) municípios constataram essa tipo de postura. Nas outras 687 (24,3%), a vacinação ocorreu sem maiores transtornos. Há ainda os casos reportados de rejeição a determinadas vacinas.

Os imunizantes mais rejeitados nas cidades são o CoronaVac, em 1.067 (50,6%) cidades, o da Oxford/AstraZeneca, em 829 (39,3%) municípios e, em menor proporção, o da Janssen, em apenas 66 (3,1%) cidades.

Foto: Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini/Ilustração/Fotos Públicas

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João Doria

João Doria contrai Covid-19 pela segunda vez e causa alvoroço no movimento antivacina

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), confirmou ontem (15) por meio de suas redes sociais que está novamente infectado com a Covid-19. Essa é a segunda vez que o político testa positivo para a doença. A primeira infecção ocorreu em agosto do ano passado. O governador afirmou estar se sentindo “muito bem” e disposto mas que, por orientação médica, cancelou toda a sua agenda.

Doria já tomou as duas doses da vacina CoronaVac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Tanto a Coronavac, quanto as demais vacinas que estão sendo aplicadas atualmente no Brasil e no mundo não impedem que uma pessoa se infecte com o coronavírus, mas protegem contra formas graves da doença.

Através das redes sociais, João Doria disse que seu caso serve de alerta para todos que já foram vacinados seguirem respeitando os protocolos. “Tenho convicção que estou sendo protegido contra o agravamento da doença pela vacina do Butantan, a qual já tomei as duas doses”, completou.

Foto: Governo de São Paulo

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Prefeitura de Macau

Prefeitura de Macau demite servidoras que tomaram ‘3ª dose’ ilegalmente

Duas servidoras da prefeitura de Macau foram exoneradas após prefeitura descobrir que ambas tomaram “terceira dose” de vacina indevidamente. Uma assistente social e uma psicóloga deixaram os cargos públicos aos quais serviam. De acordo com a Secretaria de Saúde do município, as duas servidoras já tinham completado o esquema vacinal contra com duas doses da vacina CoronaVac, desenvolvida em parceria entre o Butantan e o laboratório chinês Sinovac.

Informações dão conta que as (agora) ex-funcionárias públicas se imunizaram em outras cidades do Rio Grande do Norte, mas foram a um ponto de vacinação em Macau no início do mês e tomaram a vacina da Janssen, que é de dose única.

O caso foi descoberto quando as servidoras foram realizar o cadastro de imunização no sistema RN Mais Vacina, que é gerido pelo governo do Estado em conjunto com a UFRN; e usado por todos os municípios do estado para registro da vacinação dos moradores do Rio Grande do Norte. As duas profissionais já tinham se vacinado nos municípios de Guamaré e Pendências, mas mesmo assim procuraram um ponto de vacinação em Macau. A justificativa que utilizaram para burlar a vacinação foi de que “moravam e trabalhavam no município”, mas sem apresentar a carteira de vacinação com os dados anteriores”.

Como a unidade de saúde que elas procuraram não era informatizada, foi feita a aplicação das vacinas sem a consulta ao sistema no momento da vacinação. A descoberta só aconteceu no momento posterior do cadastro. De acordo com a prefeitura de Macau, os casos são considerados isolados porque as duas servidoras não compareceram juntas à unidade. A assistente social ocupava um cargo comissionado no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e foi exonerada. Já a psicóloga tinha um vínculo firmado com o município através de contrato e foi demitida.

Foto: Reprodução/Prefeitura de Macau

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Butantan recebe IFA para produzir mais 20 milhões de doses de vacina

Butantan recebe IFA para produzir mais 20 milhões de doses de vacina

O Instituto Butantan recebeu nesta terça-feira (13) uma remessa de 12 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para a produção de doses da CoronaVac. A remessa, a maior até agora de matéria-prima vinda da China, é suficiente para o envase de 20 milhões de doses do imunizante.

Segundo a Agência Brasil, a carga saiu de Pequim no último domingo (11), fez escala na Suíça e chegou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, às 4h30 de hoje; de onde foi despachada para o Instituto Butantan. A preparação das vacinas para aplicação pelo Programa Nacional de Imunizações deve ser feita em um período de 15 a 20 dias. O imunizante será, então, disponibilizado para aplicação em todo o país.

Foto: Fabiano Sabino/Prefeitura Porto Real/Ilustração

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Estudo da Fiocruz garante efetividade de vacinas em idosos

Estudo da Fiocruz garante efetividade de vacinas em idosos

Estudo da Fiocruz constatou que o esquema vacinal completo contra Covid-19 (duas doses) garante taxas de efetividade médias de 79,8% em pessoas com 60 a 80 anos; e de 70,3% em idosos com mais de 80 anos. Segundo o estudo, considerando uma média daqueles que receberam o esquema vacinal completo e aqueles que tomaram apenas a primeira dose, as taxas de efetividade ficam em 73,7% em idosos com até 79 anos e de 63% em pessoas com 80 anos ou mais.

O estudo da Fiocruz considerou os imunizados com CoronaVac e AstraZeneca e foi feito com base em registros de hospitalização e morte por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que permitiu avaliar a efetividade em relação à redução de casos graves e óbitos. As duas vacinas têm, no entanto, taxas diferentes. Na CoronaVac, por exemplo, a taxa de efetividade para pessoas com esquema vacinal completo é de 79,6% para pessoas com 60 a 79 anos e de 68,8% em idosos com 80 anos ou mais.

Se forem considerados todos os imunizados, ou seja, aqueles com esquema vacinal completo e os que tomaram apenas a primeira dose, as taxas são de 70,3% em pessoas com 60 a 79 anos e de 62,9% em idosos com 80 anos ou mais, no caso da CoronaVac. Para a AstraZeneca, no entanto, não foi possível avaliar a efetividade com o esquema vacinal completo, já que a segunda dose só é aplicada três meses depois da primeira. Portanto, a Fiocruz trabalhou com estimativas.

A taxa de efetividade da AstraZeneca com aqueles que receberam pelo menos a primeira dose chegou a 81,7% para pessoas com 60 a 79 anos e de 62,8% naqueles com 80 anos ou mais.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil/Ilustração

Com informações da Agência Brasil

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Vacinação em Grávidas

Vacinação em grávidas: Anvisa orienta suspensão de doses da AstraZeneca e Janssen em gestantes

No caso da vacinação em grávidas, Agência Nacional de Vigilância Sanitária orienta a utilização das doses da Pfizer oou Coronavac.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer suspender a vacinação em grávidas com doses da AstraZeneca, Janssen e outras vacinas que utilizem o vetor adenoviral em sua composição. Com a decisão, as gestantes do Brasil só deverão ser imunizadas com doses da Pfizer ou CoronaVac.

Enquanto a Pfizer é desenvolvida com a tecnologia de RNA mensageiro, a CoronaVac utiliza o vírus inativado em sua composição. A suspensão da aplicação da AstraZeneca já ti nha sido recomendada em maio. Na última sexta-feira, a Anvisa ampliou a restrição também para a vacina da Janssen, que chegou ao Brasil em junho.

As gestantes foram inseridas na lista de prioridades do Plano Nacional de Imunização ainda em abril, por fazerem parte do grupo de risco. A inserção das gestantes no grupo de prioridades é reforçada por um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), cujos resultados apontam para a alta taxa de letalidade do SARS-CoV-2 em mulheres gestantes, atingindo 7,2%, percentual maior que o dobro do índice de todo o Brasil, que é de 2,8%. Até junho, 1.156 mortes de gestantes foram registradas no Brasil; contra 560 em 2020.

A Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária (GGMON) reafirmou a importância da imunização para o público geral, com qualquer que seja o imunizante; e reforçou a informação de que os benefícios apresentados pelos imunizantes aplicados no País são maiores que os riscos associados ao novo coronavírus. A orientação foi feita no comunicado 006//2021.

“A Anvisa reforça a relação benefício-risco favorável das vacinas contra Covid-19 autorizadas para uso no país, sendo essencial a continuidade da imunização da população”, disse em nota.

Embora os casos de trombose sejam raríssimos, caso alguma pessoa vacinada venha a sentir falta de ar, dor no peito, inchaço ou dor nas pernas, dor abdominal persistente, sintomas neurológicos, incluindo dores de cabeça graves e persistentes, visão turva, confusão, convulsões, petéquias (pequenas manchas vermelhas ou marrom em partes do corpo), hematomas ou outras manifestações hemorrágicas fora do local da vacinação, deve procurar um serviço de saúde com urgência.

Foto: Ilustração/Reprodução/Ari Dias/AEN

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CoronaVac é segura

Entenda, de uma vez por todas, por que você não deve ter medo de tomar a CoronaVac

Vacina desenvolvida pelo Butantan em parceria com laboratório Chinês Sinovac, CoronaVac vem sendo rejeitada pelos brasileiros por questões que não se justificam

O fenômeno de escolha de vacinas está cada vez mais comum no Brasil; e isso tem feito os brasileiros rejeitarem a imunização com a CoronaVac, por acreditarem que ela “faz menos efeito”. A verdade, no entanto, não é essa. Assim como as outras vacinas, a CoronaVac passou por um rigoroso processo de análise antes de ser aprovada pela Anvisa, um dos órgãos regulamentadores mais exigentes do mundo.

Outro ponto importante que precisa ser esclarecido é que não é possível compará-la com os imunizantes desenvolvidos por outros laboratórios, uma vez que a fase de testes de cada vacina foi feita com um público diferente.

A CoronaVac foi uma das primeiras vacinas que começaram a ser desenvolvidas ainda no ano passado, quando pouco se sabia sobre o novo coronavírus. Sendo assim, no momento em que ela começou a ser testada, o público escolhido para o teste resumiu-se ao de pessoas que trabalhavam na linha de frente contra o vírus; e não no público geral que, naquele momento, ainda estava levando o isolamento social mais a sério.

Sobre a eficácia da CoronaVac

A CoronaVac foi anunciada com uma eficácia geral de pouco mais de 50%. Naquele momento, por não existir outra vacina disponível, muitas pessoas pareciam compreender que, embora a vacina possuísse 50% de eficácia geral, era 100% eficaz contra casos graves, evitando intubações e problemas maiores, como o falecimento do infectado após longos dias intubado numa UTI.

Com o surgimento de novos imunizantes, todavia, as pessoas passaram a “virar” a cara e até a irem embora dos postos de saúde quando recebiam a informação de que iriam ser imunizadas com a vacina desenvolvida do Butantan.

Nem o medo, nem a comparação com outros imunizantes fazem sentido

De acordo com o infectologista Eder Gatti, do Hospital Emílio Ribas, os estudos clínicos da CoronaVac foram diferentes. Como já foi falado acima, o público escolhido foi o de pessoas que estavam extremamente expostas ao vírus em ambientes hospitalares, combatendo a Covid-19 na linha de frente.

Uma pessoa comum e que segue minimamente os protocolos sanitários, dificilmente, estará igualmente exposta quanto quem trabalha diretamente com infectados. E esta é uma das razões pelas quais não podemos comparar a CoronaVac com a Janssen ou Pfizer: os estudos clínicos das duas últimas foram, diferentemente da vacina do Butantan, realizados em pessoas do público geral.

Outra questão importante que deve ser salientada é o tempo entre as duas doses; enquanto a Janssen é de dose única e a Oxford e Pfizer têm um intervalo de três meses entre as doses, a CoronaVac foi testada em um intervalo de apenas 15 dias.

Logo, de acordo com Gatti, “o estudo clínico aqui no Brasil usou o intervalo de duas semanas, foi um intervalo curto entre a primeira e segunda dose, porque, em vacinas, especialmente vacinas inativadas, a resposta pós-segunda dose tende a ser melhor quando o intervalo entre a primeira e a segunda dose é maior”, explica. “Então, por exemplo, se der um intervalo de quatro semanas, é de se esperar que a vacina responda melhor, que a imunogenicidade seja melhor e a imunidade gerada seja mais protetora e até mais duradoura. Essa é uma característica do estudo clínico que pode ser contribuído para essa eficácia geral menor”, conclui.

Foto: Arthur Stabile/UOL

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