Tecnologia

Jogo eletrônico simula escravidão e reforça racismo

Jogo eletrônico simula escravidão e reforça racismo

Historiadora aponta estereótipos raciais e desumanização

Um jogo eletrônico em que o usuário é um “proprietário de escravos” estava disponível até o início da tarde desta quarta-feira (24) na plataforma do Google Play. O jogador era estimulado a obter “lucro” e contratar guardas para evitar rebeliões. Havia até uma opção para que o usuário explorasse sexualmente as pessoas colocadas sob seu poder dentro do mundo virtual.

O jogo mostrava imagens de pessoas acorrentadas, inclusive um homem negro, que aparecia coberto de grilhões em uma estética semelhante a um desenho animado. Na capa, uma gravura histórica retratava um homem branco, em roupas elegantes, ao lado de um homem negro escravizado seminu.

O Simulador de Escravidão tinha, segundo a própria plataforma, sido baixado mil vezes até a manhã desta quarta-feira (24). Um desenvolvedor de nome Magnus Games apresenta-se como criador deste e de outros jogos disponíveis no Google Play. Os perfis nas redes sociais não permitem identificar com clareza qual seria a empresa ou pessoa por trás do produto.

Racismo grosseiro

A historiadora e psicanalista Mariléa de Almeida vê “racismo grosseiro” no jogo. “Naturalizando a escravização, a desumanização desses corpos negros, como se brincar e fazer um jogo, como se isso não tivesse efeito sobre as pessoas negras, identificadas na sua ancestralidade, mas sobretudo nas pessoas que estão jogando”, enfatizou a pesquisadora, que faz parte da rede de Historiadorxs Negrxs.

Para a historiadora, o produto “reforça os estereótipos, usa de todo o estereótipo racial e da desumanização produzida pelo racismo para o conjunto da população negra para fazer um jogo”.

A especialista lembra que o chamado racismo recreativo é uma conduta que foi tornada crime a partir de lei sancionada em janeiro que equiparou o crime de injúria racial ao de racismo.

Na avaliação de Mariléa, as pessoas ainda sentem que há espaço para esse tipo de conduta devido à construção histórica de que pessoas negras não são seres humanos iguais aos demais. “Esse crime sustenta, do ponto de vista histórico, a naturalização de corpos negros como sendo desumanizados, objetificados”, enfatiza.

“Essa mentalidade, que se expressa no próprio psiquismo que valida as pessoas se engajarem em um jogo desses, sem perceberem o horror. Sem sentirem um horror, um incômodo”, acrescenta Mariléa sobre as razões para que seja possível a criação e o uso desse tipo de produto.

Google

Em nota, o Google diz que removeu o jogo de sua loja de aplicativos e que toma medidas para coibir a incitação ao ódio e violência.

“Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos apps que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas”, ressalta a nota da empresa.

Foto: Reprodução

Da Agência Brasil

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Vinicius Jr. estabelece recorde de pesquisas no Brasil em um único dia na história do Google

Vinicius Jr. estabelece recorde de pesquisas no Brasil em um único dia na história do Google

Por Heloísa Lemos
Do físico ao e-sports

No último domingo (21.mai.2023), o jogador do Real Madrid, Vinicius Jr, foi vítima de racismo, durante partida válida pelo Campeonato Espanhol contra o Valência. Esse incidente ganhou destaque nas redes sociais e na mídia mundial, levando a uma grande repercussão. De acordo com dados fornecidos pelo Google ao portal GR, Vinícius Junior estabeleceu um recorde de buscas no Brasil em um único dia desde o início da série histórica do Google em 2004. Esse recorde ocorreu na última segunda-feira (22.mai.2023). Além disso, o interesse pelo jogador aumentou 41 vezes nas últimas 48 horas, em comparação com o período anterior, representando um aumento de 4.050%.

Embora Vinicius Jr tenha se destacado na internet devido ao incidente de racismo que sofreu, o jogador também gerou interesse e buscas por motivos positivos anteriormente. Em 28 de maio de 2022 ele marcou o gol que garantiu ao Real Madrid mais um título da Liga dos Campeões, o que também impulsionou seu destaque nas pesquisas. Outro momento em que ele gerou um grande volume de buscas foi em 24 de novembro de 2022, quando fez sua estreia na seleção brasileira em uma Copa do Mundo.

Além de Vinícius Jr, outro nome que chamou atenção nas pesquisas no Brasil foi o de Javier Tebas, atual presidente da La Liga. O nome de Tebas nunca havia sido tão pesquisado no Brasil quanto na última segunda-feira. As buscas aumentaram devido às declarações do presidente da liga, que minimizou o caso de racismo sofrido por Vinicius.

O caso envolvendo o jogador do Real Madrid também impulsionou as buscas relacionadas ao tema do racismo no Brasil. Na última segunda-feira, esse tema foi o mais buscado na plataforma, marcando o quarto dia em que ele se destacou nas pesquisas desde o início da série histórica do Google. As buscas relacionadas ao assunto aumentaram sete vezes nas últimas 48 horas, em comparação com o período anterior, representando um aumento de 650%.

Em termos de interesse por país, o Brasil ocupou o segundo lugar entre aqueles que mais se interessaram pelo tema nas últimas 24 horas, ficando atrás apenas da Bolívia. No entanto, na série histórica do Google, o Brasil ocupa a quarta posição, atrás dos Estados Unidos, Canadá e Bolívia.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

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Heloísa Lemos

Sobre Heloísa Lemos, colunista do Por Dentro do RN

Formada em Comunicação Social/Jornalismo e Rádio e TV pela UFRN, Heloísa Lemos já atuou em diversas assessorias de imprensa, além de ter expertise com redes sociais. Em 2020, concluí a especialização em marketing também pela Universidade Federal. Contudo, os (e-) esportes sempre foram, além de um hobby, uma paixão.

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Uso de equipamentos de proteção reduz acidentes em diversas áreas de atuação profissional

Uso de equipamentos de proteção reduz acidentes em diversas áreas de atuação profissional

Empresa Potiguar oferece sistema digital de monitoramento do uso de EPIs por funcionários

Trabalhar em funções que oferecem algum risco à saúde física do colaborador é a realidade de muitas empresas. Para estas, é muito importante que os funcionários priorizem o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) como forma de garantir a sua integridade física. Em Natal, a startup Faceponto conta com um serviço que garante ao empregador, pelos funcionários, o uso de equipamentos como capacetes, luvas, entre outros, por meio de verificação digital.

Para garantir a segurança da sua equipe e cumprir tudo o que preconizam as legislações trabalhistas nesta área, a empresária e responsável pela Neutron Segurança Privada, Shylana Medeiros, tornou-se uma das clientes da Faceponto. “Nossa relação profissional iniciou em janeiro de 2019, e rapidamente a startup se tornou a nossa ferramenta principal para aferição e controle da jornada de trabalho dos nossos colaboradores”, explica.

Com o software disponibilizado pela Faceponto, a Neutron e outras empresas são capazes de monitorar a entrega e recebimento de qualquer equipamento individual e das EPIs aos colaboradores. “Foi a forma mais eficiente que encontramos para estarmos de acordo com a NR-6 – que estabelece os requisitos para aprovação, comercialização, fornecimento e utilização de EPI –, além de auxiliar na gestão de estoque”, continua Shylana.

Hoje, a Neutron consegue garantir a integridade física da sua equipe, que conta com mais de 800 colaboradores ativos, de forma inteligente e eficaz. De acordo com Cássio Leandro, CEO da Faceponto, empresas com grande número de colaboradores têm um ganho considerável na otimização de tempo com o uso das ferramentas. “Nossa missão é proporcionar desenvolvimento tecnológico e ferramentas que facilitem o controle de setores chave das empresas dos nossos clientes”, afirma.

Foto: Divulgação

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PGR defende que big techs devem retirar fake news do ar após alertadas

PGR defende que big techs devem retirar fake news do ar após alertadas

Entendimento poderá influenciar ações julgadas pelo STF

O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) que as redes sociais devem ser obrigadas a adotar providências para retirar fake news publicadas por usuários dessas plataformas.

O parecer foi enviado nesta segunda-feira (15) ao Supremo para embasar as ações que podem ser julgadas pela Corte. Na próxima quarta-feira (17), os ministros podem iniciar o julgamento sobre a responsabilização dos provedores pela manutenção de conteúdo ilegal.

No entendimento de Aras, as redes sociais não podem fazer juízo e controle prévio das publicações, mas devem retirar as mensagens após serem alertadas, mesmo sem ordem judicial.

“Tanto nos casos em que forem notificados quanto de forma espontânea, hão de adotar as providências necessárias à remoção da informação reputada ofensiva, além de atuar com os devidos cuidados e diligência para evitar a manutenção de conteúdos sabidamente inverídicos, fraudulentos ou ilícitos, podendo ser responsabilizados em casos de omissão”, defendeu Aras.

No caso específico que gerou a causa, o procurador se manifestou contra um recurso para impedir a indenização de uma usuária das redes sociais que foi vítima de um perfil falso criado em seu nome.

“Uma vez constatado que o recorrente falhou na atuação conforme aos devidos cuidado e diligência e, mesmo após a prévia e expressa comunicação da recorrida com as respectivas razões para a exclusão dos dados, manteve conteúdo claramente ofensivo e humilhante, há de se concluir pela responsabilidade do provedor de hospedagem, que deixou de atuar em prol da tutela dos direitos fundamentais da usuária”, concluiu.

Na próxima sessão, estão pautadas ações que tratam sobre as regras definidas no Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), que exigem ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores pela manutenção de conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas. Também deve ser julgado um processo sobre a validade de decisões judiciais que determinaram o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país, em 2020.

Foto: Pedro França/Agência Senado

Da Agência Brasil

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Câmara de Natal tem perfil no Youtube hackeado

Câmara de Natal tem perfil no Youtube hackeado

Equipe afirmou que está trabalhando para solucionar o problema o mais rápido possível

A Câmara Municipal de Natal informou nesta sexta-feira (12.mai.2023), através de suas redes sociais, que o perfil oficial da TV Câmara Natal no Youtube foi hackeado. A invasão temporária comprometeu as atividades da câmara na plataforma, prejudicando a equipe que utiliza a conta para divulgar as atividades do órgão e os seguidores que acompanham o conteúdo da TV Câmara.

A equipe responsável pela conta oficial da Câmara afirmou que está trabalhando para solucionar o problema o mais rápido possível. Enquanto isso, os seguidores da página foram informados de que as atividades serão suspensas temporariamente no canal, até que seja possível recuperar o controle da conta. A Câmara também pediu a compreensão dos seguidores da página enquanto trabalha para solucionar a situação.

Foto: Arquivo/POR DENTRO DO RN/Ilustração

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Moraes abre inquérito contra dirigentes do Google e do Telegram

Moraes abre inquérito contra dirigentes do Google e do Telegram

Pedido de investigação foi feito pela PGR

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (12) abrir inquérito para apurar a conduta de dirigentes do Google e do Telegram em relação ao projeto de lei para combater a desinformação nas redes sociais (PL 2.630/2020).

O pedido de investigação foi feito ontem (11) pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A medida foi tomada após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), acionar a procuradoria e solicitar a investigação. Para Lira, as redes sociais têm feito “contundente a abusiva” ação contra o projeto, que está em tramitação na Casa.

Pela decisão de Moraes, a Polícia Federal (PF) terá prazo de 60 dias para realizar as investigações.

Segundo o presidente da Câmara, as empresas que operam as redes sociais utilizam “campanha de desinformação” e provocam a sobrecarga nos sistemas de tecnologia da informação da Câmara ao fomentar que os usuários pressionem os deputados por meio de link que remete ao portal da Casa na internet.

Na quarta-feira (10), Moraes mandou o Telegram apagar uma mensagem enviada aos usuários da plataforma contra à aprovação do projeto de lei.

Na mensagem em massa disparada na terça-feira, o Telegram Brasil alega que o projeto de lei representa “um ataque à democracia”. Segundo a plataforma, o PL “concede poderes de censura” ao governo federal e cria um sistema de vigilância permanente que “matará a Internet moderna”, se o PL for aprovado pelo Congresso Nacional.

Moraes escreveu na decisão que o inquérito vai investigar os diretores que participaram da “campanha abusiva” contra o projeto.

“Defiro as diligências requeridas e determino a identificação e oitiva dos representados – todos os diretores e demais responsáveis da Google Brasil e Telegram Brasil que tenham participado da campanha abusiva contra o Projeto de Lei n. 2.630/2020”, decidiu.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de comunicação do Google e aguarda retorno. A assessoria do Telegram não foi encontrada.

Foto: Yu. Samoilov/VisualHunt/Ilustração

Da Agência Brasil

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PGR pede inquérito contra dirigentes do Google e do Telegram

PGR pede inquérito contra dirigentes do Google e do Telegram

Presidente da Câmara acionou procuradoria para solicitar investigação

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta quinta-feira (10) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para apurar a conduta de dirigentes do Google e do Telegram em relação ao projeto de lei (PL) para combater a desinformação nas redes sociais.

A medida foi tomada após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), acionar a procuradoria e solicitar a investigação. Para Lira, as redes sociais têm feito “contundente a abusiva” ação contra o projeto, que está em tramitação na Casa.

Segundo o presidente, as empresas que operam as redes sociais utilizam “campanha de desinformação” e provocam a sobrecarga nos sistemas de tecnologia da informação da Câmara ao fomentar que os usuários pressionem os deputados por meio de link que remete ao portal da Casa na internet.

Ontem (10), o ministro Alexandre de Moraes mandou o Telegram apagar uma mensagem enviada aos usuários da plataforma contra à aprovação do projeto de lei.

Na mensagem em massa disparada na terça-feira, o Telegram Brasil alega que o projeto de lei representa “um ataque à democracia”. Segundo a plataforma, o PL “concede poderes de censura” ao governo federal e cria um sistema de vigilância permanente que “matará a Internet moderna”, se o projeto for aprovado pelo Congresso Nacional.

A Agência Brasil entrou em contato com o Google aguarda retorno. A assessoria do Telegram não foi encontrada.

Foto: Paul Robertson/Visualhunt/Ilustração

Da Agência Brasil

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Telegram apaga mensagem contra PL das Fake News

Telegram apaga mensagem contra PL das Fake News

Aplicativo cumpre decisão judicial do STF no prazo de uma hora

O Telegram Brasil apagou, na tarde desta quarta-feira (10), a mensagem enviada em massa, no dia anterior, aos usuários da plataforma digital no país. O texto da mensagem apagada era contrário à aprovação do Projeto de Lei 2.630, conhecido como PL das Fake News, que tramita no Congresso Nacional para propor medidas de enfrentamento à divulgação de conteúdos falsos e à violência digital.

O aplicativo ainda enviou, às 15h41 desta quarta-feira, nova mensagem a todos os usuários com a comunicação de que o texto anterior continha ilicitudes que atentavam contra os poderes da República e a democracia e, ainda, instigava os seus usuários a coagir parlamentares.

“Recebemos uma ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil que obriga o Telegram a remover nossa mensagem anterior sobre o PL 2630/2020 e enviar uma nova mensagem aos usuários, que está incluída abaixo”, diz a mensagem enviada hoje.

“Por determinação do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, a empresa Telegram comunica: A mensagem anterior do Telegram caracterizou FLAGRANTE e ILÍCITA DESINFORMAÇÃO atentatória ao Congresso Nacional, ao Poder Judiciário, ao Estado de Direito e à Democracia Brasileira, pois, fraudulentamente, distorceu a discussão e os debates sobre a regulação dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada (PL 2630), na tentativa de induzir e instigar os usuários a coagir os parlamentares”, continua o texto.

As medidas foram adotadas após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar que o Telegram apagasse a mensagem da terça-feira e enviasse novo texto com caráter corretivo, no prazo de 60 minutos.

Os representantes do Telegram no Brasil devem ser ouvidos pela Polícia Federal, no prazo de 48 horas, a partir da determinação judicial, pois, o disparo em massa da mensagem pode ser entendido como abuso de poder econômico e prática de desinformação por parte de milícias digitais nas redes sociais, segundo Moraes.

Repercussão

Por meio de uma rede social, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, considerou importante a decisão do ministro da Suprema Corte, em relação ao que Dino classifica como “abusos do Telegram”.

Flávio Dino chama a atenção para a necessidade da fixação de marcos de regulação de empresas digitais. “O faroeste digital é incompatível com a Constituição”.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Da Agência Brasil

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Dino promete tomar providências legais contra Telegram

Dino promete tomar providências legais contra Telegram

Plataforma disparou mensagem contra PL das Fake News

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou, na tarde desta terça-feira (9), em sua conta do Twitter, mensagem afirmando que providências legais serão tomadas em relação ao Telegram. Horas antes, a plataforma de mensagens instantâneas promoveu o envio em massa de comunicado a seus usuários contra o Projeto de Lei (PL 2630/2020), o PL das Fake News.

No texto, o Telegram afirma aos usuários da rede que o PL “concede poderes de censura ao governo”. O Telegram diz ainda que o monitoramento das postagens pelas próprias redes sociais criaria “um sistema de vigilância permanente, semelhante ao de países com regimes antidemocráticos”.

Em resposta, Flávio Dino classificou o início da postagem do Telegram como “um amontoado absurdo” contra as instituições brasileiras. O ministro ainda questionou se a big tech pretende provocar novos ataques contra a democracia, como os que ocorreram em 8 de janeiro, em Brasília, na tentativa de golpe contra o Estado brasileiro.

“A democracia está sob ataque no Brasil. Assim começa um amontoado absurdo postado pela empresa Telegram contra as instituições brasileiras. O que pretendem? Provocar um outro 8 de janeiro? Providências legais estão sendo tomadas contra esse império de mentiras e agressões”, publicou o ministro da Justiça, em rede social.

O Ministério da Justiça disse à Agência Brasil que a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) irá notificar o Telegram a respeito de mensagem divulgada pela plataforma sobre o PL 2630/2020. Além disso, outras medidas poderão ser anunciadas em breve.

Google

Na semana passada, a página principal do Google também exibiu, abaixo da lacuna de buscas, um link de acesso à conteúdo contrário à proposta que tramita no Congresso Nacional deste 2020. O governo federal, por meio da Senacon, notificou o site e este conteúdo foi retirado do ar.

Na ocasião, o órgão ainda determinou ao Google que informe os consumidores sobre eventual conflito de interesse na questão, já que uma aprovação do projeto impactaria nas operações da gigante de serviços online e software.

No entanto, o projeto de lei atacado pelas chamadas big techs teve a votação adiada pela Câmara dos Deputados.

Ainda não foi definido novo prazo para que o PL das Fake News seja votado pelos parlamentares.

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Da Agência Brasil

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Motoristas de aplicativo farão paralisação na próxima segunda (15)

Motoristas de aplicativo farão paralisação na próxima segunda (15)

A ação ocorrerá de forma coordenada e os motoristas de aplicativo de todo o país irão desligar seus aplicativos em protesto

Uma paralisação dos motoristas de aplicativo em todo Brasil está programada para a próxima segunda-feira (15.mai.2023). Segundo a Associação dos Motoristas Autônomos por Aplicativos do RN (AMAPP-RN), a ação ocorrerá de forma coordenada e os motoristas de aplicativo de todo o país irão desligar seus aplicativos em protesto contra os baixos ganhos da categoria.

A principal reivindicação dos motoristas é pelo aumento da tarifa mínima paga aos trabalhadores – para o valor de R$ 10 – que segundo eles, está defasada há anos e não cobre mais os custos necessários para a realização do trabalho. Eles reivindicam também um maior valor pelo quilômetro rodado e pelo tempo da viagem.

“Nos últimos anos os profissionais vêm sofrendo uma severa diminuição na rentabilidade do seu trabalho, sem que as plataformas promovam nenhuma espécie de reajuste significativo para seus ganhos, fato que tem provocado a insatisfação dos motoristas e até a desistência de alguns de continuarem prestando o serviço, o que acaba refletindo na diminuição da oferta de veículos para os passageiros e os altos índices de cancelamento de viagens”, diz a nota da AMAPP-RN.

A associação aponta que a paralisação será “a maior da história dos aplicativos de transporte de passageiros”.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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Moraes determina retirada de anúncios online sobre o PL das Fake News

Moraes determina retirada de anúncios online sobre o PL das Fake News

PF tem cinco dias para tomar depoimento de presidentes de plataformas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta terça-feira (2), que presidentes de empresas que operaram redes sociais prestem depoimento, no prazo de cinco dias, na Polícia Federal (PF).

A decisão de Moraes foi proferida após a divulgação de denúncias sobre o suposto favorecimento de resultados contrários ao chamado Projeto de Lei das Fake News (PL 2.630/20), em discussão no Congresso Nacional. As plataformas deverão retirar do ar todos os anúncios que tratam o projeto como PL da Censura.

Pela decisão, deverão prestar depoimento os presidentes do Google, Meta (Facebook e Instagram), Sportfy e Brasil Paralelo.

Segundo Moraes, eles terão que esclarecer à PF as razões de terem autorizado o uso dos mecanismos de propaganda contra o projeto.

Na decisão, o ministro entendeu que a conduta pode configurar “abuso de poder econômico” e “ilícita contribuição com desinformação”.

Foto: Pedro França/Agência Senado

Da Agência Brasil

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Lira retira de pauta votação do PL das Fake News

Lira retira de pauta votação do PL das Fake News

Presidente da Câmara atendeu ao pedido do relator do projeto

O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu, nesta terça-feira (2), retirar de pauta a votação do Projeto de Lei (PL) 2630, conhecido como PL das Fake News. Lira atendeu um pedido do relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB -RJ). A proposta estava prevista para ter seu mérito analisado nessa sessão. O pedido do relator acontece após uma sequência de polêmicas envolvendo o texto da proposta.

O texto está apto para ser analisado desde a semana passada, quando o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência para agilizar a tramitação da proposta. Também na última semana, Silva apresentou novo parecer retirando trechos polêmicos do texto. No entanto, ao iniciar a sessão, ele argumentou que precisaria de mais tempo para incorporar novos pontos ao projeto.

“Não tivemos tempo útil para examinar todas as sugestões, por isso gostaria de fazer um apelo para, consultados os líderes, que pudéssemos retirar da pauta de hoje a proposta e pudéssemos consolidar a incorporação de todas as sugestões que foram feitas para ter uma posição que unifique o plenário da Câmara dos Deputados em um movimento de combater a desinformação e garantir a liberdade de expressão”.

Segundo o relator, a principal dificuldade de consenso entre os congressistas está na definição sobre a quem caberá fiscalizar o cumprimento e as sanções impostas pela lei. “Ganhou muita força hoje a ideia da Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações], mas, ainda assim, muitos parlamentares resistem à hipótese. Esse é um tema em que é necessário um diálogo com o governo, pois da parte do governo há críticas com a possibilidade de a Anatel ser esse órgão responsável. O que era um impasse na semana passada, segue sendo um impasse”.

De acordo com o deputado, ainda não há prazo para que o projeto retorne para análise do plenário. Silva destacou que serão necessárias, pelo menos, duas semanas para que o projeto esteja pronto para ser submetido à apreciação.

Ao chegar à Câmara, o presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL) afirmou que o texto só seria colocado em votação caso houvesse votos suficientes para aprová-lo. “Se tiver, claro que vota. Se não tiver, o meu intuito é que não vote hoje”, disse.

O PL 2630/20 institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, com normas e mecanismos de transparência para provedores de redes sociais, ferramentas de busca e de mensagens instantâneas, bem como as diretrizes para seu uso.

Impasses

Na tarde desta terça-feira, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, determinou que a Google tome uma série de medidas cautelares para corrigir indícios de que a empresa estivesse censurando o debate público sobre a proposta.

Horas depois, a plataforma retirou o link que direcionava para o texto “O PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”. A frase remetia os internautas para um artigo no qual o diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no Brasil, Marcelo Lacerda, criticava a medida.

Além da obrigação de sinalizar o conteúdo publicitário deste e de outros conteúdos contrários à aprovação do PL que produzir e divulgar, a Senacon também determinou que a Google passe a informar os consumidores sobre eventual conflito de interesse na questão, já que a eventual aprovação do projeto vai impactar suas operações. Por já ter dado ampla divulgação às críticas à proposta de regulação das plataformas digitais, a Google também terá que começar a veicular, em até duas horas após ser notificada da decisão, as posições favoráveis ao projeto de lei. Se descumprisse as determinações da Senacon, a empresa seria multada em R$ 1 milhão por hora.

STF

Também nesta terça-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que presidentes de empresas que operaram redes sociais prestem depoimento, no prazo de cinco dias, na Polícia Federal (PF).

A decisão de Moraes foi proferida após a divulgação de denúncias sobre o suposto favorecimento de resultados contrários ao PL das Fake News. As plataformas deverão retirar do ar todos os anúncios que tratam o projeto como PL da Censura. Pela decisão, deverão prestar depoimento os presidentes do Google, Meta (Facebook e Instagram), Spotify e Brasil Paralelo.

Cade

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou um procedimento preparatório de inquérito administrativo para apurar suposto abuso de posição dominante por parte do Google e da Meta, no âmbito das discussões relacionadas à proposta.

A decisão foi tomada depois de órgão receber uma série de denúncias contra as plataformas Google e Meta, apontando para a suposta realização de campanha contra o projeto nestas redes e também no YouTube, Facebook e Instagram. No documento, o Cade diz que as empresas estão sendo investigadas em outros inquéritos que apuram indícios de infração à ordem econômica.

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

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Justiça determina suspensão do Telegram no Brasil

Justiça determina suspensão do Telegram no Brasil

Empresa não havia cooperado com investigações sobre grupos neonazistas

A Justiça Federal do Espírito Santo determinou, na noite dessa terça-feira (25), a suspensão do funcionamento do Telegram no Brasil. A decisão, do juiz Wellington Lopes da Silva, da 1ª Vara Federal de Linhares, foi proferida após o aplicativo não fornecer informações solicitadas a respeito de grupos neonazistas atuantes no Telegram.

Além disso, a Justiça fixou uma multa diária de R$ 1 milhão por não envio dos dados pedidos ou 5% do faturamento da empresa no Brasil em 2022, o que for menor. Para o magistrado, “os fatos demonstrados pela autoridade policial revelam evidente propósito do Telegram de não cooperar com a investigação em curso”.

Investigação

Wellington Lopes da Silva havia pedido informações sobre os usuários de um canal antissemita e um chat com o mesmo teor, que propagavam conceitos e símbolos neonazistas. Os dados solicitados compreendiam os nomes dos usuários dos grupos, CPF, foto do perfil, e-mail, endereço, dados bancários cadastrados, entre outros. As informações repassadas à Justiça, no entanto, foram consideradas insuficientes.

A despeito da resposta dentro do prazo, as informações fornecidas não atendem à ordem judicial. Salienta-se que a determinação era para que o Telegram encaminhasse os dados cadastrais de TODOS os integrantes do canal e do grupo de chat”, informou o magistrado. O aplicativo havia informado apenas alguns dados e referentes somente ao administrador de um dos grupos.

Até o fim da tarde desta quarta-feira (26), no entanto, o aplicativo de mensagens instantâneas funcionava normalmente.

Flávio Dino

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, comentou o assunto. Para ele, a atuação de grupos antissemitas é parte da estrutura de violência contra crianças e adolescentes no Brasil.

A Polícia Federal pediu e o Poder Judiciário deferiu que uma rede social que não está cumprindo as decisões, no caso o Telegram, tenha uma multa de R$ 1 milhão por dia e suspensão temporária das atividades, exatamente porque há agrupamentos denominados Frentes Antissemitas ou Movimentos Antissemitas atuando nessas redes e nós sabemos que isso está na base da violência contra nossas crianças e nossos adolescentes”.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Da Agência Brasil

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Câmara aprova regime de urgência para votação do PL das fake news

Câmara aprova regime de urgência para votação do PL das fake news

A votação do mérito deve ocorrer na próxima semana

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (26.abr.2023), por 238 votos a 192, o pedido de urgência para análise do PL das fake news, que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. A votação do mérito deve ocorrer na próxima semana.

A proposta busca aumentar a transparência em relação a conteúdos patrocinados e à atuação do poder público, além de prever a transparência de redes sociais e serviços de mensagens privadas no combate à desinformação. O texto estabelece punições para quem promover ou financiar a disseminação em massa de mensagens que contenham informações inverídicas que possam comprometer a integridade física ou o processo eleitoral.

O projeto de lei das fake news aguarda votação dos deputados desde junho de 2020, quando foi aprovado pelo Senado, e prevê a responsabilização dos provedores no combate à desinformação. O texto estabelece prisão de um a três anos e multa para quem disseminar informações inverídicas que possam comprometer a integridade física ou o processo eleitoral. As plataformas terão de publicar regularmente relatórios semestrais de transparência com informações sobre a moderação de conteúdo falso.

Durante a sessão, deputados contrários à proposta negaram o acordo para a votação de urgência. Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, no entanto, manteve a votação sob o argumento de que a inclusão do texto na pauta era sua “prerrogativa regimental”. A medida foi articulada para que o relator, deputado Orlando Silva (PCdoB), possa negociar as mudanças propostas pelos partidos.

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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Novo app “Meu Assaí” é lançado

Novo app “Meu Assaí” é lançado

O lançamento incorpora novas funcionalidades e aprimora a jornada do(a) cliente. App está alinhado à estratégia phygital da Companhia, que integra as lojas físicas a ofertas e benefícios customizados no digital

Em linha com a estratégia de oferecer aos(as) clientes a melhor experiência em compras, o Assaí Atacadista reforça seu plano de digitalização, iniciado em 2021, ao anunciar o novo aplicativo Meu Assaí. A novidade já está disponível para download gratuito nas principais plataformas em todo Brasil.

O aplicativo da Companhia incorpora um novo layout com descontos e ofertas exclusivas, além de carteira digital e uma roleta que sorteará mais de 40 mil vales-compra de R$ 100. Novas funcionalidades podem ser incorporadas conforme a necessidade do negócio. Com essa mudança, a ferramenta (que nasceu em 2010) deixa de ser um app com conteúdo institucional e se torna um canal de relacionamento totalmente integrado à estratégia de CRM do Assaí.

“Fizemos os testes iniciais do ‘Meu Assaí’ ainda no segundo semestre de 2022, em Curitiba, por meio de uma versão piloto do aplicativo que trazia a funcionalidade de ativação de descontos. Com a alta adesão, em menos de dez meses, trazemos para o mercado um aplicativo totalmente remodelado, com ainda mais funcionalidades e serviços disponíveis para os(as) clientes, agora, em cadeia nacional”, comenta Sérgio Leite, Diretor de Novos Negócios do Assaí.

O lançamento do projeto marca um novo passo da Companhia em sua estratégia de relacionamento com o(a) cliente, evoluindo em ações de CRM e entendendo o seu comportamento de compras para oferecer uma experiência personalizada com o Assaí. E, ainda, alinhado à estratégia phygital, complementa os atributos já oferecidos pela marca, como preços baixos, melhor experiência em lojas de atacarejo e localizações estratégicas.

Após uma expansão recorde em 2022, estamos ainda mais presentes no cotidiano dos(as) brasileiros(as) com um parque novo e excelente de lojas localizadas em regiões estratégicas e dentro de centros com grande densidade urbana, o que nos aproximou de um novo tipo de público”, afirma Wlamir dos Anjos, VP Comercial e de Logística. “Agora, por meio da nova ferramenta de CRM, agregamos valor tanto aos(as) nossos(as) clientes quanto para a indústria e conseguimos melhor nos relacionar com esses públicos, o que nos permite entender o comportamento de compra desses consumidores(as) e, assim, definirmos soluções ainda mais personalizadas e alinhadas à visão da Companhia”, completa o executivo.

Todos os novos serviços e funcionalidades estão disponíveis na plataforma após o cadastro por meio do CPF do(a) consumidor(a), o que permite aos(as) clientes o acesso a preços ainda mais baixos em todas as categorias. “Para este lançamento contamos com o apoio de 32 fornecedores e disponibilizamos mais de 100 ofertas. Assim, potencializamos as categorias desejadas, customizando as ações de acordo com os objetivos das marcas e atingindo com precisão o público de cada uma delas, oferecendo descontos atrativos e relevantes”, pontua o VP.

Com o objetivo de ampliar as opções de compra e entrega, além de promover novas formas de contato com a marca, a Companhia oferece a opção de compra online por meio dos parceiros Cornershop by Uber, Rappi e Clubbi.

Como funciona o Meu Assaí?

Para ter acesso a todas as novas funcionalidades do aplicativo, o primeiro passo é baixar o “Meu Assaí’ na App Store, para usuários de iOS, ou por meio da Google Play, no caso de Android. Depois, é necessário realizar um cadastro com o CPF. Após isso, o(a) cliente deverá selecionar a loja em que realizará suas compras e acessará a “Home”, onde terá acesso ao Menu Principal da ferramenta e a todos os conteúdos disponíveis.

No aplicativo, os(as) clientes poderão olhar os jornais de ofertas vigentes no período; feed de conteúdo (onde encontrarão novidades e informações sobre a marca); descontos exclusivos (em que, ao clicar no item desejado, será aberto os detalhes de desconto deste produto, incluindo a data de ativação e expiração do desconto, quantidade disponível do item, percentual de desconto e o detalhamento dos valores do produto no varejo, atacado e no app); roleta de prêmios (jogo viabilizado no aplicativo para sortear mais de 40 mil vales-compra de R$ 100 no primeiro mês do anúncio); carteira digital (em que o cliente poderá visualizar o seu saldo digital e/ou acumulado de cartões vale-presentes, além de acessar o “economizômetro”, ferramenta que calcula todo o valor economizado ao comprar utilizando o app).

Além disso, o(a) cliente deverá informar o CPF no caixa de pagamento da loja antes de iniciar a passagem dos itens. Após a finalização da compra, ocorre a aplicação do desconto em todos as ofertas disponíveis no app.

Foto: Divulgação

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Câmara pode votar urgência do PL das fake news nesta semana

Câmara pode votar urgência do PL das fake news nesta semana

Projeto de lei prevê regulamentação das redes sociais

A Câmara dos Deputados pode votar na quarta-feira (26) a urgência e o mérito do projeto que trata do combate às fake news e regulamenta as redes sociais. O texto, que tramita desde 2020, está em negociação com o relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). O parecer pode ser entregue nesta segunda-feira (24) ou terça-feira (25).

Ele trata, por exemplo, de responsabilização, transparência, monetização e impulsionamento de conteúdo. Na prática, a proposta fala em moderação: pretende ampliar a lista de conteúdo que deve ser retirada do ar antes de uma determinação judicial, segundo o coordenador do Grupo de Trabalho sobre Regulação de Plataformas do Comitê Gestor da Internet, Henrique Faulhaber.

Quando se fala em regulação de plataformas, agora, é para criar uma lista maior de temas que o provedor deve, com o chamado dever de cuidado, fazer intervenções, moderando conteúdo, mesmo antes da ordem judicial. O que teria que ser incluído seria incitação ao ódio, terrorismo e ataques à democracia“.

O projeto estabelece o que é uma conta identificada ou uma inautêntica (aquela que simula a identidade de outra pessoa para enganar o público), rede de distribuição artificial ou uma conta automatizada (gerida por programa de computador, robôs) e também define a respeito de encaminhamento em massa de mensagens (enviadas por mais de cinco usuários no intervalo de até 15 dias para múltiplos destinatários).

O texto trata ainda das responsabilidades dos provedores. O coordenador Henrique Faulhaber ressalta que a proposta não pretende censurar as redes sociais. “Em um assunto que envolve opinião, você não pode deixar à critério das empresas de tirarem do ar aquilo que elas acham que podem dar multa, e, com isso, criar censura“.

A proposta prevê, ainda, a criação de um Conselho de Transparência e Responsabilidade na Internet, composto por 21 conselheiros – entre eles, representantes do Legislativo, do Conselho Nacional de Justiça, do Comitê Gestor da Internet no Brasil e da sociedade civil.

Mesmo com a possibilidade da votação da urgência e do mérito nesta semana, o texto não é unanimidade na Câmara. Parlamentares de partidos como PSOL, PDT e União Brasil apresentaram requerimentos para a criação de uma comissão especial, com isso, o texto seria debatido por mais tempo pelos deputados federais.

Foto: Pedro França/Agência Senado

Da Agência Brasil

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Como a educação superior se conecta e fortalece a agenda ESG

Como a educação superior se conecta e fortalece a agenda ESG

Yduqs e Instituto Yduqs realizam no próximo dia 28/04 seu Fórum anual sobre ESG, uma oportunidade para entender as diversas contribuições das instituições de ensino superior para o desenvolvimento socioambiental do nosso país

Para prestar contas à sociedade de sua agenda com 24 compromissos públicos e explorar as diversas formas de as universidades se conectarem ao tema ESG, a Yduqs, um dos maiores grupos educacionais do país, que atende a 1,2 milhão de alunos, irá realizar, no próximo dia 28 de abril, a segunda edição de seu Fórum ESG – uma oportunidade de aprender sobre ESG e de conhecer estratégias, iniciativas e exemplos de vida que tornam tangíveis os impactos positivos da educação sobre a sociedade. O evento gratuito terá a participação de executivos da empresa e de convidados externos de renome em suas áreas. A transmissão será pelo canal da Yduqs no YouTube, a partir das 15h do dia 28.

A promoção da agenda ESG é um processo que envolve intencionalidade, colaboração e governança. Nós, do setor de educação, temos o privilégio de atuar em uma área que é puro impacto social positivo, mas com esse privilégio vem a responsabilidade de ampliar o acesso à informação, às melhores práticas. Esse é o objetivo do Fórum. Não só contar como estamos, mas ajudar organizações e indivíduos a se enxergarem nessa agenda e a entender mais profundamente o tema”, explica Cláudia Romano, vice-presidente de Relações Governamentais, Sustentabilidade e Comunicação da Yduqs e presidente do Instituto Yduqs, o braço social do grupo, que também assina a realização do evento.

A ideia de que a transformação social que a Educação induz acontece, de fato, quando os egressos chegam ao mundo do trabalho serve como tema central do Fórum de 2023. A jornada do ensino médio ao mercado é, no entanto, repleta de desafios, e o evento irá tratar de soluções possíveis para os principais deles — a questão do acesso amplo, o sucesso acadêmico, o suporte na definição de carreira e o papel da tecnologia como ferramenta para docentes e alunos. Para ampliar o debate, o Fórum terá participações especiais de convidados como a deputada federal Tabata Amaral, o educador e filósofo Gabriel Chalita e a presidente do Instituto Península, Heloísa Morel, além de diversos executivos e docentes da Yduqs.

Relatório de Sustentabilidade

O Fórum irá marcar também o lançamento do Relatório de Sustentabilidade da Yduqs referente ao ano de 2022. Este ano, o documento, referência no gênero, terá formato de relato integrado, asseguração externa independente e um conjunto mais amplo de indicadores, das metodologias GRI e SASB. Entre as 24 metas definidas em 22, destacam-se a oferta de conteúdos de capacitação ambiental de forma transversal nas instituições do grupo, e que irão atingir 2 milhões de alunos até 2025, diversas ações pioneiras na frente ambiental (como a conclusão do inventário completo de gases de efeito estufa e a geração própria de energia elétrica) e o atendimento a mais de 700 mil pessoas por meio de atividades de extensão e ações do Instituto Yduqs. A Yduqs é uma das poucas organizações do país e a única do setor de Educação a ter o rating A pela MSCI, consultoria referência internacional em práticas ESG.

SERVIÇO

II Fórum ESG Yduqs
Dia 28 de abril, às 15h
Transmissão ao vivo e gratuita pelo canal da Yduqs no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=ooKL6-q6w9Y

Foto: Divulgação

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Startup potiguar é classificada em 3º lugar no maior evento de construção civil da América Latina

Startup potiguar é classificada em 3º lugar no maior evento de construção civil da América Latina

Dentre 20 startups selecionadas em todo o Brasil, a Faceponto é a única do RN que participará do programa que é responsável por dar suporte às startups na expansão nacional e internacional

Neste mês de abril, a startup Faceponto participou da maior feira de construção civil e arquitetura da América Latina, a FEICON/ENIC, promovendo as soluções do aplicativo de ponto digital inteligente por georreferenciamento, de mesmo nome, que promete revolucionar a área de engenharia civil com tecnologia de ponta para o gerenciamento de pessoas, e a redução de demandas trabalhistas.

Fruto de muito trabalho e empenho, a startup potiguar foi selecionada durante o evento para a seletiva do Sebrae Like a Boss, conseguindo o terceiro lugar, para participar do programa que oportuniza benefícios tecnológicos, bem como a participação nos eventos Case e Startup Summit, assim como a inscrição na Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC, que dará a possibilidade do Faceponto se tornar referência tecnológica para todas as empresas da construção civil.

De acordo com o CMO e Expansão do Faceponto, Raphael Torres, a participação na FEICON/ENIC foi extremamente relevante, pois atestou a virada de chave da construção civil, que cada vez mais busca fazer parte do processo de transformação digital, e reduzir impactos diretamente relacionados com a atividade, assim como os indiretos, no caso da gestão de recursos humanos.

Quanto à participação do pitch, fomos extremamente bem recebidos pela banca de jurados, que conhece a fundo as dores do mercado, e sabe do impacto positivo que a utilização do nosso sistema pode gerar, assim sendo, fomos premiados não só com o reconhecimento, como também com a possibilidade de expandir nosso acesso à CBIC e empresas da área de construção civil”, comenta Raphael.

Para Cássio Leandro, CEO da Faceponto, essa premiação consolida a startup como uma das principais do Rio Grande do Norte. “A expansão de maneira efetiva no Brasil, conquistando novos mercados, novos setores, fixa a Faceponto como um dos principais players de RH do Brasil, levando soluções para empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. Trazendo benefícios de RH, jurídico e de gestão”, finaliza Cássio.

Foto: Divulgação

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TSE multa advogado que fez petição usando inteligência artificial

TSE multa advogado que fez petição usando inteligência artificial

Ele pagará multa de R$ 2,4 mil por utilizar ChatGPT

O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu multar em R$ 2,4 mil um advogado que protocolou petição redigida no programa de inteligência artificial ChatGPT.

Na decisão, o ministro considerou que o profissional agiu de má-fé ao tentar ser admitido no processo no qual o tribunal avalia a conduta do ex-presidente Jair Bolsonaro durante reunião realizada, em 2022, com embaixadores para atacar o sistema eleitoral. O profissional não é ligado a nenhuma parte da investigação.

O advogado apresentou ao TSE argumentos redigidos pelo ChatGPT como justificativa para participar do processo como “amicus curiae”, termo jurídico que significa amigo da Corte – um interessado que contribui com esclarecimentos para o julgamento de uma causa.

O documento admite que seria inadequado o TSE seguir as orientações de um programa de inteligência artificial, mas a “inteligência emocional da Constituição cidadã” recomendaria a condenação de Bolsonaro à inelegibilidade.

“Fábula”

Ao avaliar a petição, Benedito Gonçalves afirmou que o advogado enviou uma “fábula” para o tribunal.

Causa espécie que o instituto [amicus], que exige que o terceiro demonstre ostentar representatividade adequada em temas específicos, tenha sido manejado por pessoa que afirma explicitamente não ter contribuição pessoal a dar e, assim, submete ao juízo uma fábula, resultante de conversa com uma inteligência artificial“, escreveu o ministro.

Além disso, o magistrado disse que o advogado, por ser um profissional da área jurídica, tinha conhecimento sobre a inadequação da petição. Uma resolução do TSE não prevê a intervenção de amicus curiae em matéria eleitoral.

Ademais, expressões utilizadas ao final da petição deixam entrever o objetivo de que, com a juntada dessa manifestação a autos de grande relevo, o protesto ganhasse palco impróprio“, concluiu o ministro.

Além de aplicar multa de R$ 2,4 mil ao advogado, cuja identidade não foi revelada, o ministro determinou que o valor seja pago em 30 dias.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Da Agência Brasil

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Advogada aponta que redes sociais devem garantir ambiente seguro

Advogada aponta que redes sociais devem garantir ambiente seguro

Especialista concorda com portaria do Ministério da Justiça

As plataformas de redes sociais têm atuado com práticas que violam obrigações previstas no direito do consumidor, de assegurar ambientes seguros de utilização do serviço que não ponham em risco a saúde, a vida e a dignidade das pessoas. A opinião é de Flávia Lefèvre Guimarães, advogada especializada em direito do consumidor e direitos digitais.

A posição coincide com o teor de uma portaria editada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), na última quarta-feira (12), que define uma série de obrigações para essas empresas, incluindo um fluxo de remoção imediata de conteúdos que fazem apologia à violência nas escolas.

Eu apoio a portaria. Estamos falando de conteúdos ilícitos, danosos, que fazem apologia à violência. É algo inequivocamente ilegal e, para tanto, considerando que as plataformas têm obrigação de garantir um ambiente seguro aos seus usuários, ela não pode ficar omissa e passiva diante do que tem acontecido nas redes“, sustenta a advogada.

Nas últimas semanas houve mais dois atentados desse tipo e ameaças de ataques têm se propagado no país inteiro, disseminando pânico e temor entre alunos e familiares. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Operação Escola Segura já resultou em centenas de prisões, apreensões de adolescentes e buscas em todo o país nos últimos dias.

A edição da plataforma levantou preocupações de especialistas e entidades da sociedade civil sobre impactos na liberdade de expressão e também por ser um ato administrativo com poder de remoção de conteúdos das redes sociais, além de, no limite, até suspender o serviço, como anunciou o ministro Flávio Dino, da Justiça e Segurança Pública, caso as empresas não cumpram as obrigações previstas. Para Flávia Lefèvre, a medida é correta e tem uma incidência definida, que é especificamente a remoção de conteúdos ilegais de propagação de violência, o que justificaria a ação do Estado de forma emergencial.

Quando a gente tem um aparente conflito entre dois direitos, a própria Constituição diz que é preciso aplicar o princípio da proporcionalidade. Quais os bens jurídicos estão em jogo e contemplados na portaria? A segurança das crianças e adolescentes e dos seus pais, que estão sujeitos a essa campanha terrorista, e a liberdade de expressão. A medida, portanto, é proporcional diante dos bens [jurídicos] colocados em risco“, observa.

A única crítica que eu faria é que, como a própria portaria coloca, essas medidas são dotadas de caráter excepcional, emergencial, então teria sido importante que a norma previsse um prazo de vigência“, acrescenta.

Omissão

Flávia Lefèvre aponta também que a portaria ajuda a romper com um ciclo grave de omissão por parte dessas empresas, o que gerou consequências desastrosas para o ambiente democrático do país, ao menos nos últimos cinco anos.

A gente tem visto uma escalada muito grande, desde 2017, com participação ativa das plataformas na difusão de ódio, discursos ilegais e que comprometem a saúde pública, como vimos durante a pandemia, e a própria democracia, como ocorreu nas eleições de 2018 e também de 2022“, argumenta.

Como exemplo, a advogada cita uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do ano passado, que aponta 75% da desinformação em relação a medicamentos ineficazes contra a covid-19 e desestímulo à vacina. O material foi veiculado pelo Facebook.

Um dos pontos que a portaria tenta rebater é a ideia de que as plataformas seriam meras reprodutoras de conteúdos gerados por terceiros. “As plataformas de redes sociais não são simples exibidoras de conteúdos postados por terceiros, mas mediadoras dos conteúdos exibidos para cada um dos seus usuários, definindo o que será exibido, o que pode ser moderado, o alcance das publicações, a recomendação de conteúdos e contas, e, assim, não são agentes neutros em relação aos conteúdos que nela transitam“, diz um dos trechos do ato normativo do Ministério da Justiça.

Modelo de negócios

Uma das explicações para uma situação generalizada de omissão por parte das plataformas de redes sociais está ligada ao próprio modelo de negócios dessas multinacionais, que se estrutura sobre o uso de dados dos usuários para a venda de aplicações e perfilização de clientes para oferta de serviços e produtos. Daí que conteúdos que geram engajamento nessas redes são financeiramente atrativos para as empresas.

Infelizmente, esse tipo de conteúdo de violência e de ódio gera mais engajamento e mais ganhos para a plataforma”, diz Lefèvre. Mesmo sendo empresas privadas, o alcance sem precedentes dessas plataformas no contexto de influência sobre o debate público torna sua regulação uma garantia democrática.

São empresas privadas cuja atuação afeta direitos fundamentais e o interesse público, porque elas têm controle, com suas práticas algorítmicas, sobre fluxo de informação. É um poder imenso. E o uso de sistemas algorítmicos e inteligência artificial, somado ao controle mundial de mercado, exige uma regulação pública“, defende a advogada.

Regras

Entre outros pontos, a portaria exige o compartilhamento, entre as plataformas de redes sociais e as autoridades policiais, de dados que permitam a identificação do usuário ou do terminal da conexão com a internet que o usuário disponibilizou o conteúdo considerado violento contra escolas. Este trabalho ficará sob coordenação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), também vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Também segundo a portaria, a Senasp poderá determinar às plataformas que impeçam a criação de novos perfis a partir dos endereços de protocolo de internet (endereço IP) em que já foram detectadas atividades ilegais, danosas e perigosas.

Ainda de acordo com a portaria, a Senasp vai instituir um banco de dados de conteúdos ilegais, contendo links, imagens e vídeos, entre outros, com o objetivo de facilitar a identificação pelos sistemas automatizados das plataformas para que sejam rapidamente removidos.

A portaria não determina prazos específicos de remoção, mas o ministro da Justiça disse que deverá adotar como padrão o prazo máximo de duas horas, o mesmo usado pela Justiça Eleitoral durante as eleições de 2022, para a retirada de conteúdos ilegais nas redes sociais.

No âmbito do direito do consumidor, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) vai instaurar processos administrativos para apuração de responsabilidade de cada empresa em relação à eventual violação do que o ministro Flávio Dino chamou de “dever de segurança e de cuidado” das plataformas em relação a conteúdos violentos contra comunidades escolares.

O descumprimento das medidas, segundo Flávio Dino, poderá acarretar aplicação de multas que podem chegar a R$ 12 milhões ou, nos casos mais graves, até mesmo na suspensão administrativa dos serviços das redes sociais no país.

Outro lado

Após enviar uma representante para se reunir com o ministro da Justiça na última segunda-feira (10), o Google (que controla o YouTube) afirmou, em nota, que participou do encontro “em uma demonstração do comprometimento com as autoridades públicas brasileiras no enfrentamento de desafios sociais, como os recentes episódios de violência em escolas“.

Também temos trabalhado em parceria com outros órgãos públicos e organizações da sociedade civil em prol da segurança das pessoas contra conteúdos nocivos que violam nossas políticas e desrespeitam nossas Diretrizes de Comunidade, a exemplo daqueles que propagam discursos de ódio e outras violências, como demonstra nosso relatório de transparência. Além disso, anualmente, produzimos dados em resposta a milhares de pedidos de autoridades para instrução de investigações criminais no Brasil“, acrescentou o Google.

A Agência Brasil também entrou em contato com as assessorias da Meta (Instagram e o Facebook), mas não recebeu manifestação.

A reportagem não conseguiu contato com representantes do Tik Tok. Já o Twitter não tem mais assessoria de comunicação no Brasil e costuma responder solicitações da imprensa, através de um e-mail internacional, com emoji de fezes.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Da Agência Brasil

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Norma obriga redes sociais a retirar conteúdo de apologia à violência

Norma obriga redes sociais a retirar conteúdo de apologia à violência

Ministério da Justiça cria regulação de plataformas e prevê punições

Em meio ao ambiente de pânico envolvendo ameaças e casos de violência no ambiente escolar, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) anunciou nesta quarta-feira (12) a edição de uma nova portaria com uma série de obrigações para as plataformas de redes sociais. De acordo com o ministro Flávio Dino, a norma assinada por ele traz “medidas práticas e concretas” de regulação do serviço prestado pelo setor, com foco específico na prevenção de violência contra escolas. Nas últimas semanas, ocorreram dois atentados desse tipo e ameaças de ataques têm se propagado no país inteiro.

Pela primeira vez temos um regramento claro de como combater condutas a partir da responsabilização das empresas, que, durante anos, disseram que elas eram neutras e que, portanto, elas não eram responsáveis. E são. O que a portaria afirma é que são responsáveis politicamente, socialmente e juridicamente. Porque essas empresas são prestadoras de serviços, eles selecionam conteúdo que nós visualizamos, eles impulsionam conteúdos, eles influenciam, portanto, no conteúdo que circula na internet“, afirmou em coletiva de imprensa para anunciar a medida.

A portaria prevê, por exemplo, que a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, instaure processos administrativos para apuração de responsabilidade de cada empresa em relação à eventual violação do que o ministro chamou de “dever de segurança e de cuidado” das plataformas em relação a conteúdos violentos contra comunidades escolares. É no âmbito desses processos que as plataformas deverão atender a diversas requisições da pasta prevista na norma, como, por exemplo, a obrigação de apresentar relatórios de avaliação de riscos sistêmicos sobre propagação de conteúdos ilícitos, informações sobre risco de acesso de crianças e adolescentes a conteúdos inapropriados para idade, além de conteúdos considerados ilegais, nocivos e danosos, segundo a portaria.

A Senacon também poderá requerer informações sobre risco de propagação e viralização de conteúdos e perfis que exibam extremismo violento, incentivem ataques ao ambiente escolar ou façam apologia e incitação a esses crimes ou a seus perpetradores.

O descumprimento das medidas, segundo o ministro Flávio Dino, poderá acarretar aplicação de multas que podem chegar a R$ 12 milhões ou, nos casos mais graves, até mesmo na suspensão administrativa dos serviços das redes sociais no país.

O que desejamos é a adequação desses serviços. Mas, o processo administrativo estará instaurado e, claro, se não houver o atendimento dessa normatividade ditada sobre violência contra escolas, o processo administrativo vai adiante para que haja aplicação dessas sanções, que vão desde multas até, eventualmente, a suspensão das atividades“, ressaltou Dino. Apesar de ser editada em contexto de crise, a portaria tem prazo indeterminado.

Identificação de autores

Outra determinação da portaria exige o compartilhamento, entre as plataformas de redes sociais e as autoridades policiais, de dados que permitam a identificação do usuário ou do terminal da conexão com a internet que o usuário disponibilizou o conteúdo considerado violento contra escolas. Este trabalho ficará sob coordenação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), também vinculada ao MJSP.

Também segundo a portaria, a Senasp poderá determinar às plataformas que impeçam a criação de novos perfis a partir dos endereços de protocolo de internet (endereço IP) em que já foram detectadas atividades ilegais, danosas e perigosas.

Ainda de acordo com a portaria, a Senasp vai instituir um banco de dados de conteúdos ilegais, contendo links, imagens, vídeos, entre outros, com o objetivo de facilitar a identificação pelos sistemas automatizados das plataformas, para que sejam rapidamente removidos.

A portaria não determine prazos específicos de remoção, mas o ministro da Justiça disse que deverá adotar como padrão o prazo máximo de duas horas, o mesmo usado pela Justiça Eleitoral, durante as eleições de 2022, para a retirada de conteúdos ilegais nas redes sociais.

Preocupação

A decisão de regular redes sociais por meio de uma portaria ministerial, e não uma lei, levantou preocupações de especialistas e entidades da sociedade civil, apesar da situação de emergência envolvendo atos e ameaças de violência nas escolas. A própria regulação ampla das redes sociais está em discussão atualmente no Congresso Nacional, e é defendida pelo atual governo, que apresentou sugestões ao Projeto de Lei 2.630/2020 ainda no mês passado.

O Estado deve sim olhar para essa questão das escolas com a urgência que ela merece, mas me parece preocupante que, em meio a esse processo de discussão regulatória no Congresso, uma única pasta do governo federal adote uma portaria que prevê medidas muito duras, como a possibilidade de sanções com bloqueio do serviço“, aponta a jornalista e pesquisadora Bia Barbosa, representante do terceiro setor no Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e integrante do coletivo DiraCom – Direito à Comunicação e Democracia.

Para Bia Barbosa, o maior problema é a escolha do instrumento legal de regulação. “Hoje temos um governo comprometido com a democracia, mas se a gente muda de contexto, um governo autoritário poderia usar esse tipo de instrumento com sérias ameaças à democracia“, pondera. Segundo a pesquisadora, o ideal teria sido o envolvimento de outros órgãos, incluindo o próprio Poder Judiciário, a quem deveria caber ordens de remoção. “Acho que essa seria uma tarefa para a Procuradoria de Defesa do Estado Democrático de Direito, da Advocacia Geral da União, que poderia acionar a Justiça para dar ordens de remoção num curtíssimo prazo, sem ser um ato administrativo unilateral e sem prazo determinado“.

A pesquisadora defende ainda que o Brasil crie, assim como a União Europeia – citada por Flávio Dino como referência regulatória -, um órgão com atribuição legal para orientar as plataformas no âmbito da moderação de conteúdos. “Em um contexto de crise como este, um órgão regulador poderia adotar medidas excepcionais de definição moderação de conteúdo, num determinado contexto e intervalo de tempo, mas não o governo de plantão. Os padrões internacionais restringem esse tipo de atuação por parte de governantes do Poder Executivo por entender que isso causa um risco excessivo ao exercício da liberdade de expressão”, observa.

A proposta de regulação das plataformas de redes sociais apresentada pelo governo prevê a criação de uma autoridade supervisora independente, nos moldes de outras experiências internacionais.

Rondas escolares

Nesta terça-feira (11), o ministro Flávio Dino assinou um edital de chamamento público para ampliar o programa de segurança nas escolas. Ao todo, serão investidos R$ 150 milhões com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). As secretarias de segurança de estados e municípios, ou equivalentes, poderão apresentar projetos em seis diferentes áreas temáticas.

Canais

Denúncias sobre ameaças de ataques podem ser feitas ao canal Escola Segura, criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a SaferNet Brasil. As informações enviadas ao canal serão mantidas sob sigilo e não há identificação do denunciante.

Acesse o site para fazer uma denúncia.

Em caso de emergência, a orientação é ligar para o 190 ou para a delegacia de polícia mais próxima.

Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas

Da Agência Brasil

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MPF questiona Twitter sobre postagens que incentivam violência escolar

MPF questiona Twitter sobre postagens que incentivam violência escolar

Órgão aponta falha da rede social no enfrentamento à desinformação

Mais responsabilidade das plataformas pelo conteúdo veiculado nas redes sociais. A cobrança é do Ministério Público Federal que pediu, na terça-feira (11), ao departamento jurídico do Twitter Brasil, informações sobre quais providências estão sendo adotadas para a moderar conteúdos que incentivam a violência nas escolas.

No ofício, o MPF questiona falha da rede social no enfrentamento à desinformação e na fiscalização de conteúdos que causam danos à sociedade no ambiente digital.

O documento, assinado pelo procurador adjunto regional dos Direitos do Cidadão, em São Paulo, Yuri Corrêa, solicita a relação de todos os perfis e conteúdos apontados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública como propagadores de informações que estimulem a violência.

Para a presidente do Comitê Gestor da Internet no Brasil, Renata Mielli, não existe justificativa aceitável para que as plataformas digitais não atuem para remover conteúdo impróprio, principalmente quando colocam em risco crianças e adolescentes. “A postura, particularmente do Twitter, de manter perfis e conteúdos dando visbilidade a agressores é completamente ilegal e não tem sintonia com a legislação nacional.

Nessa terça-feira (11.abr.2023), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, disse que espera que as empresas que operam as redes sociais tomem medidas para evitar publicações com conteúdo nazista, homofóbico e antidemocrático nas plataformas.

Procurado, o Twitter não se manifestou até o fechamento desta reportagem.

Canais

Denúncias sobre ameaças de ataques podem ser feitas ao canal Escola Segura, criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a SaferNet Brasil. As informações enviadas ao canal serão mantidas sob sigilo e não há identificação do denunciante.

Acesse o site para fazer uma denúncia.

Em caso de emergência, a orientação é ligar para o 190 ou para a delegacia de polícia mais próxima.

Foto: Solen Feyissa/VisualHunt

Da Agência Brasil

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Aplicativo potiguar promove soluções em feira de construção e arquitetura da América Latina

Aplicativo potiguar promove soluções em feira de construção e arquitetura da América Latina

Evento acontece entre os dias 11 a 14 de abril, em São Paulo, e terá startup potiguar selecionada pelo Sebrae como um dos expositores no evento que pretende agregar tecnologia na área

A startup potiguar Faceponto é uma das 20 startups brasileiras selecionadas para participar da 27ª edição da FEICON, maior feira de construção civil e arquitetura da América Latina. O evento é a principal plataforma de apresentação e desenvolvimento de tendências e tecnologias destes setores, e também se configura como um momento excelente para construir conexões, impulsionar negócios e oferecer aos profissionais deste mercado oportunidades de relacionamento e acesso às principais inovações do setor.

Contando com mais de 40 construtoras de médio a grande porte no portfólio do Faceponto, a expertise na área coloca a startup em destaque num dos setores que mais carecem de tecnologia de ponta em questão de gerenciamento de pessoal.

De acordo com Raphael Torres, CMO e Expansão do Faceponto, a área de construção civil é uma das que possuem maior quantitativo de demandas trabalhistas relacionadas à jornada de trabalho.

Com a utilização de uma tecnologia de ponta como a nossa, é possível gerir a contabilização automática de horas-extras, oferecer assinatura digital, escalas próprias para a área, e todo aporte de dados que oportuniza maior segurança jurídica que evitam demandas trabalhistas inoportunas. Nesses últimos dois anos adentramos em um grande número de construtoras, como a DoisA, Agaspar, Delta Engenharia, entre outras, otimizando o controle de jornada e reduzindo essas demandas trabalhistas” – explica Raphael.

Ainda segundo Raphael, apesar do setor carecer de tecnologias na área de pessoal, nos últimos anos vem virando o jogo, investindo em inovação e melhorando a sua capacidade competitiva, por isso esse é o melhor momento para apresentar a tecnologia do Faceponto e conquistar novos clientes na engenharia civil.

Com mais de 500 expositores, o evento promete ser histórico, com uma programação diversificada de atrações com palestras, workshops, rotas e inovações,  que abordam as principais tendências, tecnologias e tudo que o profissional da indústria de construção civil e arquitetura precisa saber para se atualizar sobre o mercado.

Foto: Divulgação/FEICON

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Ministro exige retirada de mensagens de ameaça a escolas de redes sociais

Ministro exige retirada de mensagens de ameaça a escolas de redes sociais

Plataformas serão notificadas sobre perfis e conteúdos suspeitos

O governo federal vai exigir que plataformas criem canais abertos e ágeis para atender solicitações das autoridades policiais sobre conteúdos com apologia à violência e ameaças a escolas nas redes sociais, como a retirada desses perfis, informou nesta segunda-feira (10) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

O ministro cobrou ainda monitoramento ativo das plataformas em relação a ameaças. As plataformas serão notificadas formalmente nesta semana sobre os perfis e conteúdos suspeitos identificados pela pasta da Justiça em conjunto com as polícias dos estados.

Quem descumprir a notificação poderá sofrer sanções, como ser alvo de investigação da Polícia Federal e de medidas determinadas pelos ministérios públicos.

Estamos vendo pânico sendo instalado no seio das escolas e das famílias e não identificamos ainda a proporcionalidade de reação das plataformas com essa epidemia de violência que ameaçam nossas escolas nesse momento”, disse em entrevista à imprensa. “Deixei claro na reunião que, se a notificação não for atendida, vamos tomar as providências policiais e judiciais contra as plataformas. Obviamente, não desejamos isso. Desejamos que as plataformas nos ajudem.”

O ministro reuniu-se hoje com representantes das empresas Meta, Kwai, Tik tok, Twitter, YouTube, Google e WhatsApp para debater ações de prevenção à violência nas escolas e evitar ataques como o ocorrido em uma creche em Blumenau, Santa Catarina, na semana passada, que levou à morte de quatro crianças e deixou várias feridas.

Até o momento, o ministério identificou mais de 511 perfis com divulgação de conteúdo violento contra escolas, identificados nos dias 8 e 9 de abril, somente no Twitter.

De acordo com o ministro, para não retirar o conteúdo e os perfis, as empresas argumentam respeito aos termos de uso e liberdade de expressão. Dino citou um caso em que foi solicitada a retirada de perfis com nome e fotos de homicidas. A plataforma alegou que somente pode derrubar se o perfil postar alguma mensagem de apologia à violência.

O ministro ressaltou que os termos de uso “não se sobrepõem à Constituição, à lei, não são maiores que a vida das crianças e adolescentes brasileiros”.

Estamos em uma fronteira em que oportunistas vão ensaiar o argumento falso de que nós estamos tentando, de algum modo, limitar a chamada liberdade de expressão. Liberdade de expressão não existe para veicular imagens de adolescentes mutilados. Não existe liberdade de expressão para quem está espalhando pânico e ameaças contra escolas. Não existe liberdade de expressão para quem quer matar crianças nas escolas. Não há termo de uso que consiga, juridicamente, servir de escudo para quem quer se comportar de maneira irresponsável”, afirmou.

Sobre o funcionamento do algoritmo das redes e o fato de recomendarem a visualização de conteúdos violentos, o ministro ressaltou que as plataformas devem ser responsabilizadas por esse tipo de recomendação. “Não estamos dizendo que as plataformas de tecnologia são as únicas responsáveis pelo discurso de ódio nas escolas. Sabemos que há múltiplas determinações. Porém, não há dúvida de que, no modo como a sociedade contemporânea se estrutura, um nó fundamental, um elo fundamental na cadeia da violência nas escolas está exatamente na propagação desse discurso por intermédio dessas postagens”, disse.

O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), do Ministério da Justiça, registrou grande circulação, no Brasil e no exterior, de mensagens com conteúdo de violência referente ao dia 20 de abril. Na entrevista, Flávio Dino descartou risco de ataques na data e ressaltou que a pasta faz monitoramento diário.

Não há nenhuma razão, neste momento, para pânico. O que há é necessidade de fortalecimentos dos mecanismos institucionais e é decisivo o comportamento das plataformas de tecnologia para que possamos ter uma prevenção geral”, disse. No dia 20 de abril de 1999, ocorreu o massacre na escola Columbine, nos Estados Unidos.

Outro lado

A Agência Brasil entrou em contato com as assessorias da Meta (Instagram e o Facebook) e do Google (que controla o YouTube), mas ainda não recebeu manifestação.

A reportagem busca também contato com representantes do Tik Tok e do Twitter. O último não tem mais assessoria de comunicação no Brasil.

Foto: Tracy Le Blanc/Pexels

Da Agência Brasil

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Dia da Água: Natal Shopping economiza até 60% do volume usado no empreendimento

Dia da Água: Natal Shopping economiza até 60% do volume usado no empreendimento

Tecnologia auxilia no monitoramento para evitar possíveis vazamentos e desperdícios; sistema de purificação faz uso inteligente de volume que seria descartado

Segundo dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), o uso de água no Brasil deverá aumentar em 24% até 2030, superando a marca de 2,5 milhões de litros por segundo. Entretanto, um fator preocupante levantado pelo Instituto Trata Brasil é que, atualmente, o país desperdiça 40% de toda água potável captada.

No Dia Mundial da Água, celebrado nesta quarta-feira (22.mar.2023), a sociedade é convidada a refletir sobre o consumo consciente. Desde o uso doméstico ao industrial, toda atitude conta na preservação dos recursos hídricos disponíveis. No Natal Shopping, até 60% do volume utilizado nas torneiras consegue ser economizado graças às estratégias tecnológicas adotadas, como um software de automação responsável por monitorar o consumo de água em toda a estrutura.

Essa tecnologia nos tem possibilitado um acompanhamento de perto para evitar possíveis desperdícios, porque podemos identificar vazamentos ou uso incomum de água em qualquer parte do prédio e garantir uma resolução rápida”, conta o superintendente do Natal Shopping, Felipe Furtado.

Outra estratégia é o sistema de Osmose Reversa que, ao tratar a água do poço que abastece o shopping, reaproveita um volume que seria descartado destinando essa água para os mictórios dos banheiros masculinos, sanitários e irrigação de jardins. As torneiras do empreendimento também têm instalado um equipamento chamado de “arejador”: a peça redistribui o fluxo de saída d’água reduzindo sua vazão, o que diminui o fluxo, mas mantém a sensação de volume na lavagem das mãos.

Reciclagem e sustentabilidade

Promover a reciclagem também é uma forma de contribuir com o consumo consciente dos recursos hídricos, uma vez que a água é utilizada em todos os processos de produção do plástico, metal, vidro e outros materiais de maneira direta ou indireta.

Compromissado com essa bandeira, o Natal Shopping destina o material descartado por lojistas e clientes para cooperativas de reciclagem e, apenas em 2022, 89 toneladas de resíduos tiveram o destino correto.

Os clientes também podem trazer de casa os resíduos de plástico, papel, vidro, metal, eletrônicos, e até cápsulas de café e óleo de cozinha, para depositar no Hub de Reciclagem que fica na praça de alimentação. Além disso, os restos de comida deixados pelos clientes na praça também são reciclados, em uma parceria com a Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ/UFRN), e viram adubo orgânico que é comercializado no espaço Sustentabilidade Transforma, ao lado da C&A. O valor arrecadado é usado para ações socioeducativas.

Tentamos sempre pensar em soluções sustentáveis para o nosso shopping e para a nossa comunidade, porque sabemos que quando cada um faz a sua parte, o resultado no final vai ser enorme para toda a comunidade e, claro, para o meio ambiente”, destaca Felipe.

Foto: Divulgação

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PF abre inquérito para investigar denúncias de espionagem pela Abin durante o governo Bolsonaro

PF abre inquérito para investigar denúncias de espionagem pela Abin durante o governo Bolsonaro

Software comprado pelo governo permitia o monitoramento de até 10 mil celulares a cada 12 meses

A Polícia Federal (PF) abriu nesta quinta-feira (16.mar.2023) uma investigação para apurar denúncias de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitorou milhares de celulares de brasileiros durante os primeiros três anos do governo de Jair Bolsonaro. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo na última terça-feira (14.mar.2023) e confirmada pela própria Agência no dia seguinte.

De acordo com a Agência, o contrato de uso do software de localização chamado FirstMile começou no final de 2018, ainda durante o governo de Michel Temer, e foi encerrado em 8 de maio de 2021. A ferramenta permitia o monitoramento de até 10 mil celulares por ano, bastando inserir o número da pessoa.

Além disso, criava históricos de deslocamento e alertas em tempo real da movimentação dos aparelhos cadastrados. A ferramenta foi comprada pela Abin da empresa israelense Cognyte por R$ 5,7 milhões sem licitação.

Em nota, a Abin afirmou que a solução tecnológica não está mais em uso desde 8 de maio de 2021 e que está em processo de aperfeiçoamento e revisão de seus normativos internos, em consonância com o interesse público e o compromisso com o Estado Democrático de Direito.

A investigação será conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial da PF. Jair Bolsonaro foi denunciado na Organização das Nações Unidas (ONU), na terça-feira (14.mar.2023), pela Conectas, Artigo 19, Data Privacy Brasil e Transparência Internacional Brasil por uso desordenado de tecnologias digitais e sistemas de monitoramento durante a pandemia de covid-19.

De acordo com o documento apresentado na ONU, entre 2020 e 2022 foram utilizadas tecnologias digitais para a coleta de dados biométricos, de geolocalização e informações de saúde da população sem a devida transparência e participação da sociedade civil.

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

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Jovens de até 24 anos veem 7 vezes menos TV aberta do que idosos

Jovens de até 24 anos veem 7 vezes menos TV aberta do que idosos

Plataformas de streaming e redes sociais substituem televisão aberta

Estudo de uma empresa de análise de mercado feito nos Estados Unidos revela que adultos passarão mais tempo assistindo a vídeos online do que televisão, em 2023. O motivo é que plataformas como YouTube, Netflix e Tik Tok estão tomando o lugar da TV aberta.

De acordo com o brasileiro Lucas Moreira de Queiros, essa é uma tendência mundial.

Hoje em dia eu praticamente não assisto mais televisão aberta. Sempre que eu pego o controle remoto é pra colocar em algum canal de streaming e aí acabo vendo algum filme ou maratonando alguma série.”

Gabriela Borges, coordenadora do Observatório da Qualidade no Audiovisual e professora da Universidade do Algarve, confirma essa tendência.

Os dados apontados pela pesquisa dos Estados Unidos não me surpreendem, porque na verdade mostram uma certa tendência mundial no crescimento do consumo, principalmente de imagens ou de vídeos – de produção audiovisual de um modo geral“.

Ela cita outra pesquisa recente, feita em 2022, pela Ofcom, a agência reguladora britânica. O levantamento mostra que jovens entre 16 e 24 anos assistem quase sete vezes menos televisão do que pessoas com 65 anos ou mais, passando menos de uma hora em frente à TV.

Eu acho que esse dado também é importante, porque os jovens já não assistem a televisão, mas eles migram e eles assistem conteúdo audiovisual nas plataformas de streaming ou conteúdos on demand e em vídeos de redes sociais.”

Gabriela Borges cita ainda levantamento da empresa Comscore mostrando que 96% dos brasileiros consomem conteúdos jornalísticos em dispositivos móveis. Por isso, ela defende políticas públicas que promovam a educação midiática.

[Os dados] também evidenciam a necessidade do Brasil começar a pensar em políticas públicas, que promovam, de certo modo, a educação midiática, porque diferentemente do que é exibido na televisão, que tem um crivo jornalístico – principalmente se a gente pensa na questão das notícias – nas redes sociais a produção de informação é feita de forma desordenada, isto é: qualquer um pode produzir conteúdos. Mas mais alarmante do que qualquer um produzir conteúdos é o fato de que existem cada vez mais canais de desinformação“.

Na opinião de Gabriela Borges, a tendência é para um consumo cada vez maior das redes sociais nos próximos anos.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Da Agência Brasil

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Siga Antenado: ainda dá tempo de assistir aos desfiles das escolas do Grupo Especial do Rio com antena digital

Siga Antenado: ainda dá tempo de assistir aos desfiles das escolas do Grupo Especial do Rio com antena digital

Mais de mil famílias de baixa renda que moram em 15 municípios do RN podem trocar gratuitamente sua antena parabólica tradicional pelo modelo digital

Falta menos de uma semana para uma das datas mais esperadas do ano, o Carnaval. E para quem não deixa de assistir aos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro pela TV, a dica é: ainda dá tempo de acompanhar toda a transmissão, que acontece nos dias 19 e 20 de fevereiro, com imagem e som de cinema. Mais de mil famílias de baixa renda que moram em 15 municípios do Rio Grande Norte podem trocar gratuitamente sua antena parabólica tradicional pelo modelo digital.

Os equipamentos são instalados pela Siga Antenado, entidade não governamental e sem fins lucrativos responsável pelo processo de substituição das antenas no país. Estão na lista, além de Natal, as cidades Arês, Bom Jesus, Ceará-Mirim, Extremoz, Goianinha, Ielmo Marinho, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.

Para fazer o agendamento e solicitar a instalação do kit gratuito, é preciso atender alguns requisitos: ser inscrito em programas sociais do Governo Federal (CadÚnico) e ter na residência uma parabólica tradicional instalada e funcionando. Para saber se tem direito, a população deve ter o CPF ou NIS em mãos e entrar em contato pelo número 0800 729 2404 ou pelo site sigaantenado.com.br

Vão desfilar no dia 19 as escolas Império Serrano, Acadêmicos do Grande Rio, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos da Tijuca, Acadêmicos do Salgueiro e Estação Primeira de Mangueira. No dia 20, as agremiações são Paraíso do Tuiuti, Portela, Unidos de Vila Isabel, Beija-Flor de Nilópolis e Unidos do Viradouro.

“A nova parabólica digital tem uma tecnologia mais moderna, que oferece novos canais, programação regional e melhor qualidade de imagem e de som. A troca deve ocorrer porque, em breve, a parabólica tradicional deixará de funcionar”, afirma o presidente da Siga Antenado, Leandro Guerra. As famílias que utilizam sistemas de transmissão para assistir televisão, como antena digital espinha de peixe (instalada no telhado da casa), antena digital interna e TV por assinatura, mesmo que beneficiarias de programas sociais, não estão enquadradas nas exigências para receber o equipamento e a instalação gratuitos.

Vão desfilar no dia 19 as escolas Império Serrano, Acadêmicos do Grande Rio, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos da Tijuca, Acadêmicos do Salgueiro e Estação Primeira de Mangueira. No dia 20, as agremiações são Paraíso do Tuiuti, Portela, Unidos de Vila Isabel, Beija-Flor de Nilópolis e Unidos do Viradouro.

Sobre a Siga Antenado

Siga Antenado é o nome fantasia da EAF (Entidade Administradora da Faixa), criada por determinação da Anatel. É a entidade responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku). A Siga Antenado é formada pelas operadoras Claro, TIM e Vivo, que foram as vencedoras dos blocos nacionais do leilão do 5G, com as licenças da faixa 3,5 GHz.

Foto: Leandro Neumann Ciuffo/VisualHunt/Ilustração

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Rio Grande do Norte: MPF denuncia homem por incitar genocídio por meio das redes sociais

Rio Grande do Norte: MPF denuncia homem por incitar genocídio por meio das redes sociais

Segundo o órgão, o acusado assumiu um discurso de ódio contra muçulmanos, judeus, negros, mulheres e homossexuais

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu à Justiça Federal no Rio Grande do Norte denúncia contra um homem acusado de promover incitação ao genocídio por meio da internet. As investigações constataram a existência de pelo menos dois perfis do mesmo homem, utilizados para a disseminação de discurso de ódio na rede social.

O denunciado teria utilizado os perfis no Facebook, entre 2017 e 2019, para incentivar outros usuários a se armarem a fim de matar muçulmanos. Em outras ocasiões, o homem, de 40 anos, teria tecido comentários racistas e enaltecido grupos supremacistas. Se aceita a denúncia, ele responderá pela prática de crime previsto na Lei 2.889/1956, que define e pune o genocídio.

Em maio de 2020, depois de representação enviada ao MPF, o órgão, em conjunto com a Polícia Federal, realizou operação na casa do homem acusado. Na ocasião, foram apreendidos um smartphone, dois HDs externos e dois computadores cujo conteúdo, segundo relatório de análise do Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (GRCC) revelou traços racistas, feminicidas, nazistas e antissemitistas da personalidade do homem.

A denúncia do MPF ressalta que as conversas e postagens feitas por ele demonstram que, pelo menos entre janeiro de 2017 e abril de 2019, houve uma atuação permanente e direcionada na conduta do acusado, tendo como alvo judeus, muçulmanos, mulheres, negros e homossexuais. Além do material discriminatório, os equipamentos apreendidos também continham pornografia infantojuvenil, um manual sobre a modificação de armas de fogo para ocultação e conteúdo inerente a massacres ocorridos em escolas dos Estados Unidos.

O procurador da República que está à frente do caso, Ronaldo Sérgio Fernandes, observa que a conduta do denunciado é preocupante e vai muito além da liberdade de expressão. Segundo Fernandes, os atos “despertam enorme preocupação, porquanto denotam uma ação voltada, de fato, não só para a disseminação de ódio e discriminação em relação a determinados grupos da sociedade, mas também para estimular a prática de outros crimes graves contra eles, notadamente com o fim de dizimá-los”.

O MPF destacou, ainda, que ao caso não cabe proposta de acordo de não persecução penal diante da gravidade da conduta praticada. O crime de incitação ao genocídio (art. 3.º da Lei n.º 2.889/1956) é previsto em instrumentos internacionais ratificados pelo Brasil e internalizados no ordenamento jurídico brasileiro. Entre os instrumentos, estão a Convenção para Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, de 1948, e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos de 1966.

O caso surgiu a partir de denúncia apresentada junto à Procuradoria da República do Município de Cachoeira do Sul (RS). Após a identificação do endereço do qual eram feitos os acessos aos perfis, o caso foi enviado para a Procuradoria da República no Rio Grande do Norte.

Foto: Acid Pix/VisualHunt/Ilustração

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Arena das Dunas inicia implantação de tecnologia de reconhecimento facial em seu controle de acesso

Arena das Dunas inicia implantação de tecnologia de reconhecimento facial em seu controle de acesso

Tecnologia já é adotada nos principais estádios da Europa e começará a operar, em fase de teste, no próximo domingo, durante o clássico entre América e ABC

A Arena das Dunas vai realizar, no próximo domingo (12.fev.2023), durante o jogo entre América e ABC, seu primeiro teste com a tecnologia de reconhecimento facial. A ferramenta, neste primeiro momento, será implementada em um número limitado de catracas. De acordo com o estádio, a implantação da tecnologia tem o propósito de garantir a modernização de sua estrutura e entregar uma melhor experiência aos torcedores.

Com o uso da biometria facial em nossos portões, poderemos oferecer não apenas uma expressiva otimização no tempo de espera dos torcedores nas filas – reduzindo para poucos segundos cada acesso –, mas também, e principalmente, uma maior segurança para os usuários, que não precisarão sequer levar o ingresso impresso ao estádio, tudo através de um sistema antifraudes”, afirmou Mateus Cunha, gerente de operações da Arena das Dunas.

A iniciativa, além de deixar a operação mais ágil, permite que o torcedor adicione todos os documentos que deve levar aos jogos, tais como ingresso e identidade em um só aplicativo e na hora que for entrar, basta simplesmente mostrar o rosto e passar pela catraca. “Dessa forma, o torcedor pode ir assistir ao seu time sem preocupação em levar esses documentos, na carteira ou na bolsa, tudo com muito mais comodidade e segurança”, acrescenta Mateus.

A Arena das Dunas busca implementar a biometria facial em suas catracas gradativamente ao longo dos jogos e eventos de seu calendário. A tendência é que o estádio passe a utilizar a tecnologia em sua estrutura em um percentual cada vez maior com o passar do tempo.

Foto: Divulgação

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Site do PT é invadido por hacker e mostra foto do ex-ator pornô Kid Bengala

Site do PT é invadido por hacker e mostra foto do ex-ator pornô Kid Bengala

Até o momento, o responsável ainda não foi identificado

O site do Partido dos Trabalhadores (PT) foi invadido na madrugada deste domingo (29.jan.2023), e passou a mostrar uma foto do ex-ator pornô Kid Bengala com frases contra o partido na página inicial. A página foi recuperada por volta das 8h. Até o momento, o responsável ainda não foi identificado.

Com o ataque, a mensagem na página inicial mostrava a foto do ex-ator com a frase: “HACKEADO! E AE PT!! ROUBANDO MUITO AÍ?“. Na parte inferior do card, aparece a frase: “Assim como o Brasil tá f* com o molusco na presidência, a segurança de vocês também está“.

Além da foto do ex-ator, o invasor postou mensagens contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o partido, além de colocar link de um site de vídeos pornô. O partido ainda não se posicionou sobre o caso.

Foto: Reprodução

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Centenas de famílias recebem kit gratuito da parabólico digital no RN

Centenas de famílias recebem kit gratuito da parabólico digital no RN

Recebimento ocorre por meio da Siga Antenado

No Rio Grande do Norte, as famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal e que tenham antena parabólica tradicional em funcionamento já estão recebendo a instalação do kit gratuito com a nova parabólica digital, por meio da Siga Antenado.

Mais de 530 agendamentos foram feitos e cerca de 370 instalações foram concluídas em 15 municípios da Grande Natal. Para verificar se tem direito ao kit gratuito, a população deve acessar o site sigaantenado.com.br ou ligar gratuitamente para 0800 729 2404 com o CPF ou NIS em mãos.

A população de baixa renda das cidades de Natal, Arês, Bom Jesus, Ceará-Mirim, Extremoz, Goianinha, Ielmo Marinho, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz, no RN, já pode fazer o agendamento para a instalação gratuita da nova parabólica digital em suas residências.

Foto: Divulgação

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'Não Me Perturbe': plataforma fecha 2022 com 11 milhões de cadastros

‘Não Me Perturbe’: plataforma fecha 2022 com 11 milhões de cadastros

Mecanismo bloqueia chamadas de telemarketing

Mecanismo que permite o bloqueio de chamadas não desejadas de empresas, a plataforma Não Me Perturbe fechou 2022 com 11 milhões de números de telefone cadastrados. Isso representa crescimento de 1,45 milhão de números em relação a 2021.

Segundo a Conexis Brasil Digital, que reúne as empresas de telecomunicações e de conectividade, o número de cadastros equivale a 3,8% da base de 288,6 milhões de telefones fixos e móveis existentes no Brasil.

Em operação desde julho de 2019, a plataforma permite que as pessoas bloqueiem chamadas de telemarketing vindas de empresas de telecomunicações e de oferta de crédito consignado. O mecanismo, no entanto, não bloqueia ligações, por exemplo, de planos de saúde ou de redes varejistas.

Quem quiser bloquear seus números de celular e telefone fixo para não receber ligações de telemarketing desses dois setores (telecomunicações e crédito consignado) deve fazer o cadastro diretamente no site Não Me Perturbe ou por meio dos Procons em todo o país. O bloqueio ocorre em até 30 dias após o cadastro no site.

A maior parte dos números bloqueados está no estado de São Paulo, com 5,17 milhões de números registrados. São Paulo também concentra a maior base de clientes do país, com 87 milhões de celulares e de telefones fixos. O Distrito Federal tem a maior proporção de telefones cadastrados na plataforma, com 7,1% da base de telefones fixos e móveis do DF.

Em operação desde julho de 2019, a plataforma Não Me Perturbe faz parte das medidas de autorregulação do setor para melhorar a relação com os consumidores. Desde então, o número de cadastrados cresceu ano a ano, mas só superou a marca de 10 milhões em 2022. Em novembro do ano passado, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o volume de queixas caiu 29% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Da Agência Brasil

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Porto-indústria do RN deverá ser instalado em Caiçara do Norte

Porto-indústria do RN deverá ser instalado em Caiçara do Norte

Governo do RN investe na contratação do estudo de viabilidade. O Porto-Indústria pode gerar 50 mil empregos, apenas na primeira fase de operação

De acordo com estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o local de maior viabilidade técnica à instalação do porto-indústria é o município de Caiçara do Norte, no litoral norte do estado. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (20.jan.2023), após a apresentação de um relatório.

O governo do Estado afirmou que, em parceria com a UFRN, investiu na contratação dos estudos para balizar uma tomada de decisão técnica. Segundo o governo, a ação é inédita.

O porto-indústria é um equipamento essencial à viabilidade de projetos para exploração de energia eólica offshore (no mar) e a exportação de diversos outros produtos, entre eles o hidrogênio verde (H2V).

De acordo com o Executido estadual, os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental apontam o município de Caiçara do Norte como a região que melhor responde aos critérios de área para a instalação desse equipamento no RN.

O professor Mario Gonzalez, do Departamento de Engenharia da Produção da universidade, coordenou o estudo. Os dados apontam que apenas, na primeira fase de operação do Porto, podem ser gerados ao menos 50 mil empregos no estado.

O estudo de viabilidade é uma condição essencial para a tomada de decisões, seja do ponto de investimentos públicos, ou na busca por potenciais investidores privados. “A transição energética é uma agenda irreversível, e acho que o Rio Grande do Norte não pode perder essa oportunidade. Vai ser muito desafiador, mas não vamos nos acomodar, temos que ter ousadia para pensar no melhor, primeiro para o povo do Rio Grande do Norte, depois para no que isso vai projetar o Brasil”, enfatiza a governadora dizendo que “é papel nosso pensar nas gerações futuras”.

A governadora autorizou o início do EIA/RIMA, que é o estudo e relatório ambiental, dando, assim, continuidade aos estudos técnicos para a construção do porto-indústria em Caiçara do Norte, que, segundo o relatório técnico, terá condições de começar a funcionar em meados de 2026.

Ainda segundo o governo, a perspectiva é de que 50 mil empregos sejam gerados ainda no início da operação do empreendimento. Ou seja, na primeira fase (de 1 a 4 anos), se dá “porque na primeira fase já teremos o cais, uma retroárea definida, a fabricação de peças e componentes, indústrias instaladas de operação e manutenção, que gera muitos empregos, porque são serviços. Portanto, já estará funcionando”, esclarece Hugo Fonseca, coordenador do Desenvolvimento Energético da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec).

Fátima afirmou ainda que a construção do porto-indústria permite bem mais que a geração de empregos. Com a construção do porto-indústria, o RN assume o protagonismo da transição energética no país, avançando na produção de energia sustentável. Com a finalidade principalmente de produzir energia no mar (offshore) e hidrogênio verde (considerado o combustível do futuro).

O porto também tem expectativas de trabalhar com diversos outros setores econômicos, como fruticultura, sal, mineração, pesca, óleo e gás, e também de energia eólica, fortalecendo a industrialização do estado. Dada a grandeza e importância do projeto, a governadora Fátima Bezerra afirmou que levará a agenda para o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

Devido ao alto potencial do estado para geração de energia de fontes renováveis, e a tendência mundial para a prática da ‘economia verde’ em todos os setores econômicos, o porto-indústria do RN deveria ter a denominação de Porto-Indústria Verde”, afirma o professor Gonzalez.

O conceito de “energia verde” é aquele que trabalha com geração de energia sem grandes impactos ambientais por meio de fontes sustentáveis. “Os portos dos países mais desenvolvidos estão trabalhando para se transformar em ‘verdes’. Mas aqui já podemos nascer ‘verdes’, dentro dessa perspectiva”, explica o professor, destacando que um porto-indústria também tem a função de fabricar, armazenar mercadorias, além de preparar mercadorias, por exemplo, para instalação de parques eólicos, como também para movimentar cargas.

O estudo

O governo do Estado investiu no valor 1 milhão e cem mil reais, na contratação do que foi desenvolvido pela UFRN e já havia apresentado resultados como o Atlas Eólico e Solar do Rio Grande do Norte e o Hub de Serviços para eólica onshore (em terra) e offshore (no mar). Além desses, o Estudo de Alternativa Técnica e Locacional para Infraestrutura de Transmissão Offshore e o Programa Norte-rio-grandense de Hidrogênio Verde também fazem parte da proposta mais ampla, que é o porto-indústria verde, um projeto de desenvolvimento econômico e sustentabilidade energética no Rio Grande do Norte. Todos esses estudos técnicos dão segurança às empresas que já apontam seu interesse no setor visando instalar-se no estado, sinalizando adequadamente para o investidor, criando um ambiente de confiança para o investimento e a Parceria Público Privada (PPP).

Esse projeto não chegou de paraquedas. Ele começou em 2019 e faz parte de uma carteira de projetos que a gente considera estratégica em setores importantes, e que tem essa característica de sustentabilidade”, afirma Hugo Fonseca.

O estudo de viabilidade técnico-econômica-ambiental apresentado nessa quinta-feira (19) à governadora e para gestores e técnicos dos órgãos do Estado, como do IDEMA e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, contou com profissionais de diversas áreas, como de análise econômica e financeira, biologia e oceanografia, geologia marinha e ambiental, engenharias, assim como de logística e infraestrutura portuária, entre outros, contando, inclusive, com acadêmicos de universidades do Reino Unido e da Dinamarca.

O projeto está dividido em várias fases, e a fase atual, que é a fase um, foi justamente esse estudo de viabilidade, onde foi atestado que o projeto pode seguir adiante, o que foi autorizado pela governadora através da determinação do início do EIA/RIMA.

Além de avaliar a localização geográfica, que culminou na escolha de Caiçara do Norte como local ideal, o estudo apresentou um plano estratégico para operacionalização do porto-indústria e o desenvolvimento de sua cadeia produtiva e industrial.

Ainda segundo o governo do Estado, os benefícios do empreendimento para o Rio Grande do Norte são inúmeros, a começar pelo fortalecimento da industrialização do estado e pela geração de empregos e capacitação de mão de obra. Sem falar nos benefícios fiscais e econômicos, na redução do custo logístico e na melhoria da infraestrutura logística marítima, além da maior competitividade no setor de energias renováveis, no qual o Rio Grande do Norte já assume protagonismo como líder nacional.

Foto: Raiane Miranda

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Inovação e Sustentabilidade: frigorifico vira agência de marketing digital

Inovação e Sustentabilidade: frigorifico vira agência de marketing digital

A sede da agência conta hoje com sistema de placas de geração de energia solar

Criada há oito anos a partir de uma vontade de fazer diferente, quando o digital ainda não era tendência e parte do mercado não acreditava em sua efetividade, a AAgência mudou, expandiu seus horizontes, abraçou as novas tendências do mercado digital e passou a olhar para além das telas, planejando, criando e produzindo resultados feitos para durar.

Para marcar esse momento, pensando na inovação e sustentabilidade – pilares marcantes da empresa – a agência desenvolveu um projeto pioneiro para sua nova sede, transformando um frigorifico em um escritório auto-sustentavel, adaptável e conectado com as melhores tecnologias disponíveis no mercado.

A sede da agência conta hoje com sistema de placas de geração de energia solar, organização de coleta de lixo para reciclagem, ecoponto de lixo eletrônico, projeto de iluminação natural, além de banir o uso de materiais descartáveis dentro da empresa.

O projeto foi idealizado pelo publicitário e fundador da Agência Digital, André Torquato, e seus parceiros, Amerson Lucas, CEO da Resete, e Nathalia Torquato, arquiteta. A ideia segue uma tendência mundial de Retrofit Verde, seguida por grandes corporações, essencial para revitalizar edifícios, ou espaços históricos de uma forma sustentável e responsável, dando vida a um novo ambiente.

A palavra retrofit, de origem inglesa, surgiu na Europa e se refere a novidades em novos projetos e espaços sem descaracterizar elementos originais e históricos. Projetos como esse da Agência Digital promovem o bem-estar ambiental e também geram resultados positivos para setores como o imobiliário. A ressignificação e ocupação de antigos imóveis promove a valorização dos bairros e localidades onde os novos empreendimentos são encontrados.

Sempre acreditamos que poderíamos fazer diferença. É assim que queremos trabalhar e resolver tanto na agência, como em nossos projetos: de forma inteligente e sustentável”, explica o diretor da agência, André Torquato.

Para nos comprometermos com um futuro em que queremos viver, estamos pensando desde o físico, com o reaproveitamento do espaço, utilização de energia renovável, uso consciente de lixeiras, água e energia, até ações com colaboradores utilizando de técnicas de employer branding”, finaliza.

Foto: Divulgação

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Saiba se você tem direito à instalação gratuita da nova parabólica digital

Saiba se você tem direito à instalação gratuita da nova parabólica digital

Um dos pré-requisitos é ser beneficiário de programas sociais do Governo Federal

Cerca de 16,6 mil famílias de baixa renda de 15 cidades do Rio Grande do Norte terão direito à instalação gratuita da nova parabólica digital. A substituição é feita pela Siga Antenado, entidade criada por determinação da Anatel, responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku).

Estão na lista, além da capital Natal, Arês, Bom Jesus, Ceará-Mirim, Extremoz, Goianinha, Ielmo Marinho, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. A instalação da nova parabólica digital é necessária para que a tecnologia 5G possa ser ativada com todo o seu potencial. Como a tecnologia vai operar na mesma frequência da parabólica tradicional (Banda C), a população que utiliza esse serviço para receber sinal de TV aberta deverá trocar seus equipamentos pelos que operam em outra faixa, a Banda Ku.

O presidente da Siga Antenado, Leandro Guerra, destaca os benefícios da nova antena. “Os benefícios mais visíveis são novos canais, programação regional e melhor qualidade de imagem e de som. Os equipamentos, tanto a antena quanto o receptor, também são mais modernos. E a programação continua aberta, gratuita”, explica.

O aposentado Francisco Rodrigues, 64 anos, morador do bairro Guarapes, em Natal, já garantiu a instalação da nova antena, e percebeu a diferença na qualidade do sinal. “Assistir à TV agora é outra coisa, muito melhor. Tanto a imagem, quanto o som ficaram melhores. Além disso, agora assisto toda programação local sem problemas. Estou gostando muito e toda minha família também notou a diferença”, comemora.

Quem tem direito à substituição gratuita?

A instalação gratuita é destinada às famílias de menor renda inscritas em Programas Sociais do Governo Federal – como Auxílio Brasil, Pronatec, Carteira do Idoso, entre outros – e que já tenham a antena parabólica tradicional em pleno funcionamento no momento da visita dos técnicos.

Como fazer o agendamento?

Os beneficiários de programas sociais devem acessar o site sigaantenado.com.br. No lado direito e no alto da tela, clique no botão “Programa de Distribuição de Kit”. Na tela que surgir, informe o NIS (Número de Identificação Social) ou CPF. Se a distribuição já tiver começado em sua cidade e seu nome estiver na lista, preencha um questionário para que nossa equipe verifique se está apto a fazer o agendamento. Outra opção é ligar para o ligar para 0800 729 2404.

Não tenho direito ao kit gratuito. O que fazer?

Quem tem a parabólica tradicional e não tem direito ao kit gratuito, deve procurar lojas de eletrônicos ou os antenistas que atuam em sua região. Eles poderão dar toda a orientação necessária para a aquisição e instalação da nova parabólica digital e do receptor adequado para a banda Ku.

Apenas quem assiste TV pela parabólica tradicional precisa substituir os equipamentos pela nova parabólica digital, inclusive o receptor. Mas quem já assiste TV pelo sinal digital terrestre (antena espinha de peixe), pela parabólica digital, por streaming (internet) ou é cliente de TV paga, não precisa fazer nada, pois não sofrerá qualquer impacto pela mudança.

Siga Antenado

A Siga Antenado é uma instituição não governamental criada por determinação da Anatel. Sem fins lucrativos, a entidade é a responsável por apoiar a população de menor renda durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku).

Foto: Divulgação

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Siga Antenado abre agendamentos para kit gratuito com a nova parabólica digital em 15 municípios do RN

Siga Antenado abre agendamentos para kit gratuito com a nova parabólica digital em 15 municípios do RN

Entidade prevê que cerca de 16, 6 mil famílias de baixa renda, dos 15 municípios, tenham direito ao equipamento

A população de baixa renda das cidades de Natal, Arês, Bom Jesus, Ceará-Mirim, Extremoz, Goianinha, Ielmo Marinho, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz, no Rio Grande do Norte já pode fazer o agendamento para a instalação gratuita da nova parabólica digital em suas residências, em substituição à antena parabólica tradicional. A previsão da Siga Antenado, entidade responsável em fazer essas trocas, é que aproximadamente 16,6 mil famílias, dos 15 municípios, sejam beneficiadas.

Para receber o kit gratuito com a nova parabólica digital, é preciso, no entanto, atender alguns requisitos: ser inscrito em programas sociais do Governo Federal e ter na residência uma parabólica tradicional instalada e funcionando. Para obter informações, tirar dúvidas ou fazer o agendamento, os interessados devem ligar para o número 0800 729 2404 ou acessar o endereço eletrônico da Siga Antenado https://sigaantenado.com.br/ e inserir o CPF ou NIS.

Natal e Parnamirim são as cidades com maior número de famílias que devem ser atendidas, com 9,5 mil e 2,5 mil kits previstos, respectivamente. Na sequência, estão: São Gonçalo do Amarante (1 mil), Macaíba (811), Ceará-Mirim (720), São José de Mipibu (450) e Extremoz (271). Estão na lista outros oito municípios.

A mudança é necessária para que a tecnologia 5G possa ser ativada com todo o seu potencial. Como a tecnologia vai operar na mesma frequência da parabólica tradicional (Banda C), a população que utiliza esse serviço para receber sinal de TV aberta deverá substituir seus equipamentos pelos que operam em outra faixa, a Banda Ku.

O presidente da Siga Antenado, Leandro Guerra, destaca os benefícios da nova antena. “A nova parabólica digital oferece melhor qualidade de imagem e de som, programação regional e vai continuar sendo gratuita, como sempre foi”, afirma. “É muito importante que as pessoas procurem nossos canais de atendimento o quanto antes para saber se têm direito ao kit gratuito”.

As famílias que utilizam sistemas de transmissão para assistir televisão, como antena digital espinha de peixe (instalada no alto da casa), antena digital interna e TV por assinatura, mesmo que beneficiarias de programas sociais, não estão enquadradas nas exigências para receber o equipamento e a instalação gratuitos.

Siga Antenado

A Siga Antenado é uma instituição não governamental criada por determinação da Anatel. Sem fins lucrativos, a entidade é a responsável por apoiar a população de menor renda durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku).

Foto: Divulgação

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Receita Federal alerta contribuintes sobre falsas mensagens divulgadas na internet

Receita Federal alerta contribuintes sobre falsas mensagens divulgadas na internet

Procedimento é entrar no portal do e-CAC

A Receita Federal divulgou alerta hoje (14) sobre novas falsas mensagens, circulando na Internet em nome da instituição. Elas tratam de divergências no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) seguida de multa. A orientação é para o contribuinte não abrir ou responder as mensagens.

De acordo com a instituição, por meio dessas mensagens falsas, “quadrilhas especializadas em crimes pela internet podem obter, ilegalmente, informações fiscais, cadastrais e financeiras dos contribuintes, ou instalam programas nos computadores que captam e enviam informações pessoais”.

A Receita orienta o contribuinte que, caso receba alguma comunicação com endereço de origem da instituição, o procedimento é entrar no portal do contribuinte (e-CAC), com login e senha, e verificar se há alguma pendência no CPF ou imposto de renda.

Orientações

Não abrir arquivos anexados, pois normalmente são programas executáveis que podem causar danos ao computador ou capturar informações confidenciais do usuário; não acionar os links para endereços da Internet, mesmo que lá esteja escrito o nome da RFB, ou mensagens como “clique aqui”; e excluir imediatamente a mensagem.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Com informações da Agência Brasil

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Sites de estados do Nordeste são invadidos e mostram mensagens de ódio

Sites de estados do Nordeste são invadidos e mostram mensagens de ódio

Casos mais graves ocorreram no Ceará e em Alagoas

Sites de governos de estados do Nordeste foram derrubados por hackers [pessoas com conhecimento de informática] nessa segunda-feira (12). Foram publicadas mensagens de ódio e xenofobia por motivações políticas. As ações aconteceram nas páginas de órgãos ligados aos governos de Alagoas, Pernambuco, Ceará e Maranhão. Os casos mais graves e que deixaram páginas fora do ar durante algumas horas ocorreram no Ceará e Alagoas.

Quem acessava a página principal do governo do Ceará encontrava apenas um banner com mensagem xenofóbica e palavras de ódio pedindo “anulação de votos de todo o povo do Nordeste”, e que “votos nordestinos não contam”, além de intervenção militar.

O governo do Ceará informou que os sites já estão funcionando nesta terça-feira (13). Acrescentou que nenhum conteúdo foi afetado e que o caso foi denunciado à Polícia Civil, que investiga a invasão.

Sem acesso

Já em Alagoas, páginas na internet das polícias civil e militar, além das Secretarias da Fazenda e também da Saúde, ficaram sem acesso, ontem, durante várias horas. Na página da Fazenda, os próprios invasores deixaram mensagem avisando que nenhum dado hospedado no portal seria perdido e apenas a home, página inicial, havia sido alterada.

Em nota, o governo alagoano, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa, declarou que o hackeamento atingiu sites governamentais de outros estados, que estiveram fora do ar simultaneamente. E que apenas os direcionamentos dos endereços dos sites foram mudados e que dados, serviços e conectividade já se encontram restaurados.

O advogado especialista em Direito digital, Dyego de Moraes, disse que somente a partir do resultado das investigações é que será possível tipificar os crimes, já que ainda será apontado se houve acesso aos dados, ou apenas uma derrubada das páginas e sobreposição de mensagens temporárias. Ele admite possíveis enquadramentos a partir do resultado das investigações.

Foto: Foto Fernanda Carvalho/Fotos Públicas/Ilustração
Com informações da Agência Brasil

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Vivo fica fora do ar em todo Brasil

Vivo fica fora do ar em todo Brasil

Informações iniciais dão conta que ‘apagão’ da operadora começou por volta das 10h15

A operadora de telefonia Vivo está fora no ar na manhã desta quinta-feira (1.dez.2022). De acordo com informações de internautas e sites especializados, a falha acontece em todo o país.

O ‘apagão’ da Vivo teve início por volta das 10h15, afetando completamente aos clientes e usuários da operadora, que não conseguem fazer nem receber chamadas, nem utilizar a internet móvel.

Até o momento, a operadora ainda não se pronunciou sobre o caso.

Foto: Vitor Pádua / Tecnoblog

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Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho debate a revolução 4.0 no setor

Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho debate a revolução 4.0 no setor

O 24º CONEST reúne público de 600 participantes e representa a maior edição de todos os tempos

Nesta semana, a cidade do Recife é a sede do 24º Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (CONEST), cujo tema é “A Evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho no Contexto da Revolução 4.0”. O encontro, que teve início nesta segunda-feira (21) e vai até hoje (23/11), visa o debate aberto e democrático para o desenvolvimento prevencionista na área de segurança do trabalho.

No primeiro dia, o diretor do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), Mário Velindro, anunciou que vai promover cursos e ações de formação com a Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (ANEST). “Essa parceria vem possibilitar a transmissão de conhecimentos com uma entidade brasileira muito relevante numa área da engenharia que é para nós uma prioridade”, enfatizou.

O protocolo se insere no conjunto de ações que o ISEC tem desenvolvido este ano para construir relações com universidades brasileiras, que são os cursos de dupla titulação com as instituições. “Pessoas que pretendem estudar fora, principalmente em Portugal, podem aproveitar essa oportunidade também para fazer um intercâmbio de conhecimento”, ressalta Benvenuto Gonçalves, diretor da ANEST.

CONEST

Realizado anualmente pela Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (ANEST), este ano em conjunto com Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho de Pernambuco (AESPE), o evento técnico-científico conta com a participação de renomados palestrantes nacionais e internacionais, como os especialistas de Portugal Miguel Corticeiro, Marta Vasconcelos e Helder Simões.

A programação abarca trabalhos científicos aceitos de todo país, além de minicursos. É estimado durante esses três dias um público de 600 pessoas em que os participantes puderam escolher o formato on-line ou presencial. O congresso ocorre no Centro de Eventos Recife, localizado no bairro de Imbiribeira.

Benvenuto Gonçalves, natalense à frente da ANEST em seu segundo triênio, ressalta que “o CONEST é o maior congresso de engenharia de segurança do trabalho do Brasil e um dos maiores do mundo, reunindo empresários, médicos, fisioterapeutas, enfermeiros do trabalho, técnicos e engenheiros de segurança do trabalho, entre outros”.

Em 2018 o CONEST foi realizado em Natal e sua última edição ocorreu na cidade de Londrina – PR, em novembro do ano passado. É um evento que vem crescendo e tem se tornado o maior do país na área de segurança e saúde do trabalho. Uma oportunidade para profissionais e estudantes interessados na temática receberem uma atualização técnica, científica e legislativa.

Revolução 4.0 ou Quarta Revolução

A Revolução 4.0 vem para somar esforços na garantia de um ambiente de trabalho seguro e saudável. Isso requer uma adaptação dos profissionais e é por isso que um congresso nacional de engenharia de segurança do trabalho como esse contribui para a qualificação profissional, facilitando a integração com as novas tecnologias”, enfatiza o presidente da AESPE, Audenor Marinho.

ANEST

Neste mês de novembro a ANEST completa 38 anos e tem como principal objetivo a defesa dos interesses de todos os engenheiros de Segurança no Trabalho no país.

Serviço

24º Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (CONEST)
Data: 21 a 23 de novembro de 2022
Local: Centro de Eventos de Recife / PE (Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS)
Site: https://conestbrasil.com.br

Fotos: Divulgação

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Economista alerta para risco de endividamento nas compras por impulso na Black Friday

Economista alerta para risco de endividamento nas compras por impulso na Black Friday

Segundo especialista, proximidade dos eventos com Natal e Ano Novo pode antecipar calendário comercial; CNDL aponta que inadimplência já atinge 64,25mi de brasileiros

A tão esperada Black Friday – época de promoções famosas por prometerem bons descontos – este ano terá com quem competir pela atenção dos consumidores: a Copa do Mundo. Segundo o economista Eduardo Amendola, docente da Estácio, os dois eventos irão agregar um ao outro, criando a possibilidade do calendário comercial ser antecipado.

A Copa do Mundo começa no dia 20 de novembro, com o primeiro jogo do Brasil marcado para o dia 24. Logo em seguida, no dia 25, acontece a Black Friday. Junto a isso, com o fim do evento futebolístico no dia 18, próximo ao Natal e ao Réveillon, as datas que tradicionalmente estimulam o movimento de compra e venda no fim do ano estarão bem próximas, fazendo com que o comércio antecipe promoções, opina Amendola.

Diante dessa situação, o economista ressalta a importância do planejamento financeiro das famílias para evitar o endividamento pelas compras por impulso para cada ocasião. Para o evento esportivo, por exemplo, historicamente nota-se um crescimento de vendas de televisores e seus itens periféricos. No Natal, compras de presentes e ingredientes para a ceia sempre acontecem. Diante disso, a orientação é ficar atento desde já às oportunidades antecipadas, uma vez que o comércio já está se preparando.

“O planejamento é fundamental para conseguir aproveitar os descontos da Black Friday e fugir das compras por impulso. É muito importante respeitar esse orçamento para evitar o endividamento desequilibrado”, destaca o professor. De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), quatro em cada dez brasileiros adultos (39,71%) estavam negativados em setembro de 2022 – o equivalente a 64,25 milhões de pessoas, um novo recorde da série histórica do levantamento, realizado há 8 anos.

Eduardo lembra que neste período a segunda parcela do 13º salário estará liberada para os trabalhadores, logo é importante que as famílias tenham cada vez mais atenção ao uso desta renda, pensando na quitação de dívidas já existentes e nas despesas com o fim de ano, com Natal e Ano Novo.

Foto: Divulgação

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Twitter diz que demitiu 50% da equipe após venda para Musk e tranquiliza sobre conteúdo

Twitter diz que demitiu 50% da equipe após venda para Musk e tranquiliza sobre conteúdo

Recursos de moderação de conteúdo permanecem em vigor

O Twitter demitiu 50% de seus funcionários, disse o chefe de segurança e integridade da empresa na sexta-feira em um tuíte, dizendo que os recursos de moderação de conteúdo da plataforma de rede social permanecem em vigor.

O tuíte do chefe de segurança e integridade Yoel Roth foi feito para tranquilizar usuários e anunciantes após a aquisição da empresa pelo bilionário Elon Musk.

Roth disse que 15% dos funcionários do Twitter da equipe de confiança e segurança, responsável por impedir a disseminação de desinformação e conteúdo nocivo, foram demitidos. Em toda a empresa, as demissões afetaram 50% dos funcionários, acrescentou, na primeira confirmação do Twitter sobre o tamanho das demissões.

Com a eleição de meio de mandato dos EUA a poucos dias, Roth disse que o combate à desinformação prejudicial continua sendo uma prioridade.

“Mais uma vez, para ser claro, o forte compromisso do Twitter com a moderação de conteúdo permanece absolutamente inalterado”, tuitou Musk logo após o tuíte de Roth.

Mais cedo na sexta-feira, Musk disse que o Twitter havia experimentado “uma queda maciça na receita”, devido a grupos de direitos civis que levantaram preocupações sobre como as demissões afetariam a moderação e pressionaram os principais anunciantes a reduzir seus gastos com anúncios.

Grandes marcas como General Mills e General Motors disseram que pararam de anunciar no Twitter.

Foto: Chriscorneschi/Visualhunt
Com informações da Agência Brasil

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ANATEL determina criação de código 0304 para identificar telemarketing de cobrança

ANATEL determina criação de código 0304 para identificar telemarketing de cobrança

Antes de novo número vigorar, será realizada consulta pública com o objetivo de regulamentar o procedimento operacional

A exemplo do que já faz para diminuir a quantidade de ligações indevidas de telemarketing, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adotará também um “código não geográfico” para a identificação de ligações de cobrança.

A decisão foi tomada pelo Conselho Diretor da agência durante a reunião na tarde de ontem (3), quando foi aprovada a “designação do Código Não Geográfico 0304 para atividades de cobrança, nos moldes do que já foi feito para o código 0303”.

Entre as justificativas apresentadas pelo conselheiro Emmanoel Campelo, está a de que a atividade de cobrança é “ofensora em igual ou maior peso que a atividade de telemarketing em termos de volume de chamadas curtas no Brasil”.

Para começar a vigorar, será realizada consulta pública pelo prazo de 60 dias com o objetivo de regulamentar o procedimento operacional. Posteriormente, com a publicação do ato da Anatel, as empresas terão 180 dias para implementar a medida.

Em nota, a agência lembra que, conforme previsto pela Lei Geral de Telecomunicações, cabe à União, por intermédio do órgão regulador, disciplinar e fiscalizar o funcionamento das redes de telecomunicações.

Segundo o conselheiro Moisés Moreira, “o que se busca é a adoção de condutas responsáveis por parte dessas empresas sem sobrecarregar as redes”. O conselheiro Arthur Coimbra complementou dizendo ser lamentável que o uso indiscriminado da rede de telecomunicações cause tanto transtornou aos usuários.

Foto: Tima Miroshnichenko (Pexels)
Com informações da Agência Brasil

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Midway amplia número de estações de carregamento para carros elétricos e híbridos a partir desta semana

Midway amplia número de estações de carregamento para carros elétricos e híbridos a partir desta semana

Após inovar e ser o primeiro Shopping do estado a oferecer ao seu público estações de carregamento para veículos elétricos em seu estacionamento – em janeiro de 2021 -, o Shopping Midway Mall passa, a partir desta semana, a contar com mais uma estação exclusiva para o carregamento para seus clientes.

A nova estação está localizada no piso G6, e marca o início da expansão deste serviço no Midway, que projeta dobrar o número de estações de carregamento nos próximos meses.

Trata-se de um importante diferencial que reforça a mobilidade elétrica e a sustentabilidade, sempre pensando na comodidade dos clientes, que terão mais um espaço para abastecer os seus veículos sem qualquer custo enquanto fazem compras, refeições e se divertem no Shopping.

As estações de carregamento do Midway são universais e podem ser utilizados por veículos elétricos de qualquer marca, atendendo os requisitos de segurança, mantendo a performance e longevidade da bateria. O Grupo Guararapes segue investindo em inovação e novas tecnologias que já são realidade no mercado. São ações voltadas para a comodidade dos clientes e que beneficiam o meio ambiente.

Foto: Divulgação

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e-Título pode ser baixado ou atualizado até amanhã

e-Título pode ser baixado ou atualizado até amanhã

Download do e-Título é gratuito e pode ser feito em celulares e tablets; prazo para atualizar ou baixar app é até este sábado.

Termina neste sábado (29), véspera do pleito do dia 30, o prazo para que os eleitores baixem ou atualizem o e-Título, versão digital que substitui o título de eleitor em papel nas eleições de 2022.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta o eleitorado a seguir regras de utilização e baixar ou atualizar o e-Título o quanto antes, “para evitar dificuldades que possam surgir ao deixar a emissão para a última hora”.

Implementado em 2018, o e-Título pode ser baixado nos celulares para serem apresentados no momento da votação, caso esteja atualizado e com foto. Ele pode ser utilizado também para consultas sobre local de votação, bem como para justificar ausência às urnas, emitir certidão de quitação eleitoral e nada consta criminal, entre outros serviços.

Segundo o TSE, até as vésperas do primeiro turno cerca de 30 milhões de eleitores ativaram o aplicativo no Brasil e no exterior. Desse total, 13 milhões de ativações foram feitas em 2022.

Passo a passo

O download do e-Título é gratuito e pode ser feito em celulares e tablets, para os sistemas Android e iOS, via App Store e Google Play.

“É preciso que você já tenha um registro na Justiça Eleitoral para liberar o título digital, que pode ser acessado a qualquer momento. Após baixá-lo, basta inserir os dados pessoais solicitados e responder a algumas perguntas. Para validar o acesso, as informações são cruzadas com as que constam no sistema da Justiça Eleitoral”, explica o TSE.

Aegundo o tribunal, eleitores que já têm o e-Título devem verificar se está tudo certo, mantendo o app atualizado. Dificuldades costumam ser resolvidas com a reinstalação do aplicativo. “Porém, a orientação é que eleitores não deixem para a última hora, pois no dia da eleição não será possível resolver eventuais problemas com o uso do app”.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Da Agência Brasil

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